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OS SEGREDOS DE CITY STELIVY

Capítulo 5 🎲 Capítulo 5

Palavras: 4934    |    Lançado em: 21/05/2021

& [Bomani - Autor: Hellen]& [Atlas - Autor: Lucas]& [Luz - Autor: Luana]& [Audrey - Auto

tos dep

estrutura. A cidade não parecia muito grande e não havia muitos locais próximos, e

eiro, com os outros professore

Atlas e Dominc, quarto azul. Safira, Luz, Audrey e Léia,

ga as chaves pa

ocês no refe

omens preparando um luau no final da noite, mas nenhum deles

🩸

ajou por entre a escuridão até sair em um local pacífico entre troncos de árvores altas. Transmuta suas runas para árvores e em

o perímetro, se houver algo suspeito, me notifiquem. Aprov

— Os quatro sum

🩸

ruim no final das contas." Bomani pensou quando s

vimento constante. Ajeitou sua jaqueta de couro por cima da camisa branca e logo

. — Wei resmungou. Ouvir a separação dos quartos foi uma facada na sua

mente de Bomani: "Sinto que um p

is animado para encarar aquela excursão agora. Ele ajeitou sua mochila e de

arrumar suas coisas, encontra a gente no

ção foi ainda mais chocante. Então era por isso q

nto? Estou curioso agora. — Su

ados, balançou as m

ligação entre o Sítio Arqueológico e o símbolo da succubus. Investi

desped

para o quarto em que foram sorteados para dividir com Kayron. Dominic, por sua

oso. Resolveu ir explorar o local, e

🩸

trolar seu temperamento. Isso a incomodava até certo ponto, teria que ficar de olho nele, entender o que estava acontecendo

esmo instante, chegaram duas outras garotas no

incomodada de dividirem o quarto, mas pensou que seria melhor dar uma volta, respirar ar fre

, mas não pareciam interessadas em conversar com ela. Deixou suas malas em

a sorria para ela. Automaticamente franziu o cenho. Ela conhecia

, tud

u da Luz e fixou s

a vez que te olho sinto como se já tivesse visto

a aproximação. Ela acharia estranho ouvir aquela afirmaçã

assumiu. — Como se chama? Talvez eu lembre...

rriso. "Talvez eu es

tou-se estendendo a mão pa

a mão retribu

u os olhos e complementou: — Luz Pe

se encontram, Safi

oluição negra da intensa fumaça que saída das chamas furiosas. Sua boca seca impregnada com o gosto amargo do sentimento de terror. Seus olhos se esbugalharam, ao ver pessoas sendo encurra

is poderiam facilmente saltar das órbitas. A mesma sensação antes de desmaiar, veio em sua

Como sabe o que eu vi? — Perguntou entredentes, notando que não estava s

da pairavam em sua mente, estava tentando concentrar na outra garota. Ela percebeu que era a garota que estava

sairá às 13 horas par

🩸

será que Wei sabe?" Depois que arrumou suas coisas, resolveu espai

o do quarto, esbarrou-

al, mesmo. — Olhou para baixo s

nem vendo você. É nov

perguntas escapou de sua boca de repente. Léia nem sabia de onde vinham todas ideias,

ombras, alguma coisa passou correndo estranho. Identificou quatro sentinelas averiguando a pousada, mas não conseguiu identificar o que

ento do rapaz, mas não disse nada. De repente, ela se lembrou de um detalhe: "Droga! Ele

guiu identificar que aqueles sentinelas pertenciam a algum mago, porém, não

🩸

ava era: "Por que eu simplesmente não fiquei no meu quarto

omo ele. E se ela descobrisse seu disfarce? E por que motivos a garota pensava que ele roubara algo dela? E como se

simpático ao entrar no quar

s colegas de quarto. Então ele pegou um livro qualquer e se d

esforçado para soltar aquelas palavras e parecer simpático. Apenas concentr

subir e descer de um beliche era um pouco mais complic

do sua jaqueta e ficando com os braços for

ei pegou a bolsa de Bomani. — Será que a gent

estava com os pensamentos confusos, to

ava as bolsas e mochilas. — Eu meio que troquei de livro com uma garota mimada quando esbarrei nel

a escrever e desenhar espécies de demônios e seres sobrenaturais que conheceu durante a época que serviu contra sua vontade para um exército sombrio. As

se concentrou em abrir a mochila para trocar de roupa. Bomani não se mexeu, portanto, aproveitou para inserir outro assunto: — Vamos nos concen

ntro de si, Wei sentia-se mal. Não era apenas por piedade, mas havia uma pontinha de culpa em tudo aquilo. Um s

eus olhos escuros e tristes, in

com ela! Só preciso saber seu nome... – Tentou se redimir, tentando se recordar de algum momento em

locou a mão em seu ombro de fo

? — No fundo, ele só queria esquecer o assunto, esquecer o peso de sua responsabilidade e aquele passado

cou a sua semelhante por cima lhe dando um sorriso aberto. Não podia falar-lhe que realmente pegaria aquele livro de volta, estava certo que a prioridade dos três não era recuperar um livro, mas

e percebeu que seu livro estava de cabeça para baixo quando involuntariamente a

de uma garota com quem trombou na frente da biblioteca. O que Safira dissera mesmo? Que ela também trocou o livro sem querer com alguém?

a, droga! O nervosismo o impedia de raciocinar e quando ele

ou o interior do quarto. Ele viu seus amigos, Bomani e Wei

esmente pedir sem dizer para quê quero o livro. Vai parecer suspeito!" Ele fechou o livro que fingia estar lendo. Irrefletida

ninguém notaria que ele ia tentar roubar o livro da mochila do seu colega de quarto. Estava desesperado. Precisa

de dois dos três presentes no quarto, além de si. "Com toda certeza Kayron está por trás disso". A presença d

desejava. Abriu o zíper de forma cuidadosa, torcendo para que o ruído não atraísse a atenção do as

arto. Além disso, como ele não poderia notar o ruído do zíper? Seus ouvidos, ainda eram absolutos. Pensou apenas em empurrar a m

ron gritou e caiu de joelhos. "O que acontece

persou-se devido ao ataque surpresa que sofreu. O semideus enc

tava acontecendo ali, olhou para o rapaz caído no ch

ê? — Sua voz saiu exigente

perado ataque que o acometeu, mas devido à pressão que ele vinha suportando há tanto tempo: o peso de uma vingança, que ele precisava cumprir. O peso do sangue de

ngá-los... E-eles estão lá... Estão

s poderes, afinal ele queria assustar e não machucar. "Por um momento até pensei que era algo realmente perigoso, que energia densa e escura é

e sua voz soou até mais calma, pacífica e reta: — Heh, imprudente. — Ralhou. — Os jovens hoje em dia precisam parar de atacar uns aos outros sem saber com quem estão lidando.

Que livro é esse? — Domini

e trocamos de livro por conta da pirraça dela. — Bomani

suspeito. Se importa

olhares atentos em si, Bomani pegou o livro, a

ue em menos de um minuto, todo o disfarce de meses

coisas que você não deveria saber. — Confessou. — E você

o sabendo o teor daquelas palavra

ueimar a palma de sua mão com tanta força que desequilibrou seu campo energético. Sua única reação foi tentar se livrar do objeto

mani, que agiu por impulso, seguran

nios?! — W

dentro dele. Isso é tudo o que posso revelar por ora. Mas preciso ter a su

oridade. — Bomani disse, ainda atordoado, capaz de sentir a pequena sensaçã

mem de palavra, mas espero que isso não traga perigo para n

ron. — Porém...— Apontou para Wei. — Precis

dos. Ele se sentia frágil, patético. Mas seus instintos ainda funcion

conseguia pensar ou as

o? Pr-pr

s dificuldades de lutar com alguém assim. Um Necromante. Essa era a categoria de ser que controlava um poder absurdo, com toda

lho em você"

arulhos que atormentavam sua mente. Eram várias vozes, falando todas de uma vez só coisas que ele não conse

aiam da minha cabeça. — Ele deu passos p

s, ele foi capaz de identificar o motivo do descontrole energético de Wei: Um selo de prisão, mais especificamente, o Selo dos Seis Meridianos, estava imposto s

ara alguém reiniciar o fluxo energético, era necessário que outra pessoa realizasse a magia e liberasse os seis pontos de energia, mas seria obrigatório aprender a técnica correta atrás

quais motivos uma pessoa como Wei teria um Selo dos Seis Meridianos em seu corpo. Cert

vozes pessoas que tivessem conexão com a escuridão, caminhantes do Caminho das Trevas. Fitou cada um dos rapazes no quarto. Será que...? Não. Não era possível. E se eles tivessem de

ic se recuperava da gritaria rápido, mas algo lhe dizi

o amigo, tomando-o pelo braço

omani foi se acalmando e

Disse Dominic indicando o livro. Aquilo era muito est

tiu e disse,

s. Mas então... posso voltar a

ajudar a libertar seus pais. Não deu muitos detalhes, na verdade, não precisou, apenas de ver como Kayr

ca e sabiam o quanto isso tocava em feridas profundas e difíceis de serem curadas. Era quas

tão dentro de seus probl

ete para todo mund

dando pela pousada. — Dominic revelou, ainda com os olhos em cima do rapaz agarr

ntes, colocando as mãos na cintura.

— Domini

do Dominic para o quarto. — A propósito, Dominic, preciso te falar do que achei no museu... Esses dias peguei um panfleto, já que não me dou muito com tecnologia, hehe, tô velho... Mas no panfleto tinha uma foto... — Ele va

fazia. Pensou e pensou, mas não conseguia concluir algo lógico para aquela i

a do que s

ho ideia do que isso significa. — Dobrou o papel e guardou no bolso de sua calça. — Vamos

investigação. Se deixassem, chafurdar-se-ia em pesquisas sobre o sítio arqueológico, mas teria

iso, Bomani

abor, qual devo escolher? — Bomani se levantou

u vou querer esse! Parece ser bom.

cês, será perfeito. — Deu uns tapinha

sem jeito?! Ele meneou a cabeça. Aonde foi parar

um enorme,

sorvete em frente à pousada, haviam alguns alunos por lá, e música dos alto-falantes, não necessariamente agradável, mas o

seus colegas! Estava degustando uma tigela enorme de sorvete bem como uma

sentia algo que não sentia há alguns anos: a sensação de ser aceito. Ele perdera toda sua família, mas sentia que entre aqueles três, possuía um luga

colher enorme de sorvete na boca

quela montanha de sorve

paz! Assim seu cér

de tomar sorvete seria eu, não você — Bomani

po para Kayron, rindo

to nené

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