icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

OS SEGREDOS DE CITY STELIVY

Capítulo 3 🎲 Capítulo 03

Palavras: 3814    |    Lançado em: 21/05/2021

sandra - Autor: Karol] & [Valério - Au

iva que sentia. Seu plano de manter a discrição foi por água abaixo, e agora ele precisava tomar cuida

us rumou para a Biblioteca Arcana

droga de identidade falsa. Ao tentar rastrear durante anos os assassinos do seu clã, descobriu que aquil

guiu encontrar uma forma de eliminar deuses imortais. Alguém que havia aprisionado as almas de seus parentes em eterna agon

nimigo e buscaria uma forma de libertar as almas dos membros

tecária meio-elfo, cujos óculos sempre escorregava pelo nariz delicado.

proximava. Pior que ter que lidar com pessoas, era ter que lidar com pirralhos. Um grande problema quand

heu toda a biblioteca. Ele guardou rapidamente a lâmina dentro de um livro mágico que, por ora, seria a solução mais eficaz

yron selava o livro com magia. Atordoada,

o? Pelos deuses, pareci

a, e mirou Qemeya com uma expressão inocente nos olhos dourados feito ouro derretido.-

mais tímido e singelo, f

convencida de suas palavras. "Eu matarei cada um dos malditos que

🩸

stava fugindo das alunas qu

omo ele olhava para

ais reservado? Tem um belo j

ela estava tão concentrada, parecia ser uma garota tão doce. Ele a encarou e seus olhos se cruzaram, ela tirou o fone e segurou seu olhar ao dele. O olh

amiga perguntou o

ou para Qemeya e tentou conter o impulso de

as por favor vá à frente. Preciso resol

no interior do semideus. Ele respira fund

a vampira... Era puro instinto. Ou talvez..., talvez não fosse nela. Não restava outra opção a não ser testar.

ro Occulta Tenebris Pellibus? É um volume único, sab

eus de conseguir mais alguma pista sobre os acontecime

la achava muito atraente. A vampira tinha que tomar cuidado com o que responderia, afin

Ela disse se aproximando dele, até deixá-lo encurralado

de pessoas curiosas n

encarou

e empresto o livro, vem na minha casa a qualquer hora, qu

stá me deven

e vai ao encontro de

Kayron

Ler juntos? Dev

fira partir, os cachos dela mene

va ela ter

captado a mensagem e o convite para que lessem juntos fosse a desculpa para que eles trocassem a informação que tinham? Kayron havia seguido sua intuição, e absolutamente não falhava. E o seu instinto gr

e lembra que Qemeya o es

. O que seria uma completa loucura. Kayron queria respostas. E

🩸

mpletos de matrícula e pagamento, além de informações sobre a grade curri

estavam fazendo se en

r os alunos aos acontecimentos, como se peças do quebra-cabeça

seguiu agarrá-lo. Na verdade, ele não se importava com aquela succubus e pouco menos se importava c

caixinha pequena e dourada ornamentada q

gadas, seria proveitoso. Valério pensava que p

as pastas, guardou o broche em seu bolso interno do pa

es normalmente e com gente entediante

suas novas descobertas e... ele ainda precisava preparar a aula para a turma da

a sala, que es

no flagra, tentando abrir a janela para sai

u, certez

sor Valério, piscou um olho e saltou d

não pense que p

🩸

a que fora ótima, mas, por que motivos estavam sem energia e sem força de

. - Cantarolou entra

vendo a animação da garota, que usava um vestido azul, que model

atomia dos lobisomens e dormir tarde, me d

s". Cassandra pensou varrendo os olhos mai

s energizada e levantou-se

cou sua bolsa de marca em cim

s quando as viu entrar pela porta, espiou com o canto do olho pa

com calma. É, era isso que ela estava precisando. "Ou talvez aquele gatinho, que estava no porão. Ele

sexy que julga que manda nos alunos, um professor que é super bonito mesmo com o olhar frio costumeiro, um monte de alunos gatos que com toda certeza não são humanos e uma aluna misteriosa que não

nimada, parecia que o sangue dos alunos voltou ao

hamou na porta da sala.- O professor Valé

sarei uma atividade. - Ela confirmou pegan

ele?" Pensou terminando as atividades e saiu da sala, na dú

🩸

horas conversando com seus novos amigos até tarde da noite,

sico. Ainda por cima estava ansioso para fazer uma pausa e ler um livro de espécies,

xima aula era no mesmo andar em que ficava a biblioteca. Coincidentemente, na mesma

tões que ela sabia precisar resolver. Estava com sede, parecia que alguns pescoços nunca seriam suficientes! Ela só bebia sang

to do encontrão q

to. Você é cego?

e havia derrubado todas as suas coisas e a da bela vampira, criando um caos no assoalho. O a

ndo de pegar suas coisas e se levant

Sim ela se importava com coisas banais daquele tipo. Contou até m

do seu sangue com vontade." Ela pensou ainda o fuzilando com os olhos, sem saber

minha linda bolsa do chão? -

fazer isso, senhorita? – Ele retrucou es

riso, mas sua expr

uem eu sou para estar

o surge nos lábios do rapaz,

modada com a sua... – ele olha para o chão vendo o acessório ali –

fira ficou observando-o. Ela deu um grito de ódio, tão alto, que to

arece na minha frente, senão

coisas da maneira mais serviçal possível, entregando para a vampira

ão sei se você

as das mãos do garoto. E dá as co

a na minha vida." Ela pensou em Bo

ssustou-se quando percebeu um

avia sido

A bela vampira pensou colocand

sala, sentou-se deixando suas coisas sobre a mesa. Esticou o corpo, espreguiçando. Só então ele percebeu have

. – Murmurou olhando pa

🩸

erta de maneira como se a convidasse para entrar. O belo homem de olhos az

ara chamar

? O que você que

antou da cadeira e respondeu a sua pergunta, rodeando a mesa l

pergunto... O que você proc

eus lábios de batom. Devagar, ela se aproximou d

nsei ser do 'Campus'. - Ela o prov

vido. O perfume foi jogado para as narinas da professora, que apenas absorveu o sedutor aroma amadeirado, como uísque e c

retribuía o olhar intenso de

m uma poderosa secada. - Professor Valério, sinto muito. Acabei de chegar para lecionar e não estou habituada ao ma

ção. Até então vivia de forma independente, uma vampira solit

a professora, ele não d

mpus para que eu possa te ensinar em qual lugar você deveria entrar ou

apéis e pastas empilhados. O som foi seco e forte, como um martelo batendo no chão e chamou sua atenção. Quando se

to ficou em pé, arqueando uma sobrancelha e com o livro na mão, bala

a sabia que seria inter

le simulou, com um sorriso fraco, pe

deu uma ri

da coleção do Sr. Jones, que fica na Biblioteca escondida no porão. - Vitoriosa, agora ela quem se aproximava dele, arrumando sua gola da

emprestado... - Valério a puxa para si, envolvendo o braço

barulho estrondoso interrompeu vindo do lado de fora. El

sualizou um luxuoso helicóptero branco pousando no gramado do 'ca

ando o professor

violentamente a copa das árvores. Era uma cena inusitada, que criou uma

em seus ombros fortes, deveria ser bem alto, de aura imponente. Seus olhos verdes eram sagazes, tribulando por todos os rostos na multidão, analisando cada de

a filha disse, o enlaçan

do homem. - Trouxe algo para você. - Ele disse pegando do bolso interno d

ada. - Safira aceitou

senhor

dade, que era um puxa-saco dele. O senhor baixinho, de bigode, fazia t

ortar. - O diretor disse, o guiando para que ent

ra desfilando ao seu lado, percebendo

lindo. - As meninas do 'ca

ra para que Jones se acomodasse, mas ele deu a volta e sentou

- Safira, fofa... - O diretor chamou a atenção da garota que mexia no celular. - P

nversamos." Ele pensou balan

a se comunicou com o pai, pelo pen

Bronwen, o que qu

te contar... Nossa cidade virou um caos sem

até a janela, colocou a mão no batente e sorriu. - Nã

do os alunos pass

, as pessoas devem saber

ava que dentre as inúmeras coisas que haviam mud

Reclame seu bônus no App

Abrir