OS SEGREDOS DE CITY STELIVY
sandra - Autor: Karol] & [Valério - Au
iva que sentia. Seu plano de manter a discrição foi por água abaixo, e agora ele precisava tomar cuida
us rumou para a Biblioteca Arcana
droga de identidade falsa. Ao tentar rastrear durante anos os assassinos do seu clã, descobriu que aquil
guiu encontrar uma forma de eliminar deuses imortais. Alguém que havia aprisionado as almas de seus parentes em eterna agon
nimigo e buscaria uma forma de libertar as almas dos membros
tecária meio-elfo, cujos óculos sempre escorregava pelo nariz delicado.
proximava. Pior que ter que lidar com pessoas, era ter que lidar com pirralhos. Um grande problema quand
heu toda a biblioteca. Ele guardou rapidamente a lâmina dentro de um livro mágico que, por ora, seria a solução mais eficaz
yron selava o livro com magia. Atordoada,
o? Pelos deuses, pareci
a, e mirou Qemeya com uma expressão inocente nos olhos dourados feito ouro derretido.-
mais tímido e singelo, f
convencida de suas palavras. "Eu matarei cada um dos malditos que
🩸
stava fugindo das alunas qu
omo ele olhava para
ais reservado? Tem um belo j
ela estava tão concentrada, parecia ser uma garota tão doce. Ele a encarou e seus olhos se cruzaram, ela tirou o fone e segurou seu olhar ao dele. O olh
amiga perguntou o
ou para Qemeya e tentou conter o impulso de
as por favor vá à frente. Preciso resol
no interior do semideus. Ele respira fund
a vampira... Era puro instinto. Ou talvez..., talvez não fosse nela. Não restava outra opção a não ser testar.
ro Occulta Tenebris Pellibus? É um volume único, sab
eus de conseguir mais alguma pista sobre os acontecime
la achava muito atraente. A vampira tinha que tomar cuidado com o que responderia, afin
Ela disse se aproximando dele, até deixá-lo encurralado
de pessoas curiosas n
encarou
e empresto o livro, vem na minha casa a qualquer hora, qu
stá me deven
e vai ao encontro de
Kayron
Ler juntos? Dev
fira partir, os cachos dela mene
va ela ter
captado a mensagem e o convite para que lessem juntos fosse a desculpa para que eles trocassem a informação que tinham? Kayron havia seguido sua intuição, e absolutamente não falhava. E o seu instinto gr
e lembra que Qemeya o es
. O que seria uma completa loucura. Kayron queria respostas. E
🩸
mpletos de matrícula e pagamento, além de informações sobre a grade curri
estavam fazendo se en
r os alunos aos acontecimentos, como se peças do quebra-cabeça
seguiu agarrá-lo. Na verdade, ele não se importava com aquela succubus e pouco menos se importava c
caixinha pequena e dourada ornamentada q
gadas, seria proveitoso. Valério pensava que p
as pastas, guardou o broche em seu bolso interno do pa
es normalmente e com gente entediante
suas novas descobertas e... ele ainda precisava preparar a aula para a turma da
a sala, que es
no flagra, tentando abrir a janela para sai
u, certez
sor Valério, piscou um olho e saltou d
não pense que p
🩸
a que fora ótima, mas, por que motivos estavam sem energia e sem força de
. - Cantarolou entra
vendo a animação da garota, que usava um vestido azul, que model
atomia dos lobisomens e dormir tarde, me d
s". Cassandra pensou varrendo os olhos mai
s energizada e levantou-se
cou sua bolsa de marca em cim
s quando as viu entrar pela porta, espiou com o canto do olho pa
com calma. É, era isso que ela estava precisando. "Ou talvez aquele gatinho, que estava no porão. Ele
sexy que julga que manda nos alunos, um professor que é super bonito mesmo com o olhar frio costumeiro, um monte de alunos gatos que com toda certeza não são humanos e uma aluna misteriosa que não
nimada, parecia que o sangue dos alunos voltou ao
hamou na porta da sala.- O professor Valé
sarei uma atividade. - Ela confirmou pegan
ele?" Pensou terminando as atividades e saiu da sala, na dú
🩸
horas conversando com seus novos amigos até tarde da noite,
sico. Ainda por cima estava ansioso para fazer uma pausa e ler um livro de espécies,
xima aula era no mesmo andar em que ficava a biblioteca. Coincidentemente, na mesma
tões que ela sabia precisar resolver. Estava com sede, parecia que alguns pescoços nunca seriam suficientes! Ela só bebia sang
to do encontrão q
to. Você é cego?
e havia derrubado todas as suas coisas e a da bela vampira, criando um caos no assoalho. O a
ndo de pegar suas coisas e se levant
Sim ela se importava com coisas banais daquele tipo. Contou até m
do seu sangue com vontade." Ela pensou ainda o fuzilando com os olhos, sem saber
minha linda bolsa do chão? -
fazer isso, senhorita? – Ele retrucou es
riso, mas sua expr
uem eu sou para estar
o surge nos lábios do rapaz,
modada com a sua... – ele olha para o chão vendo o acessório ali –
fira ficou observando-o. Ela deu um grito de ódio, tão alto, que to
arece na minha frente, senão
coisas da maneira mais serviçal possível, entregando para a vampira
ão sei se você
as das mãos do garoto. E dá as co
a na minha vida." Ela pensou em Bo
ssustou-se quando percebeu um
avia sido
A bela vampira pensou colocand
sala, sentou-se deixando suas coisas sobre a mesa. Esticou o corpo, espreguiçando. Só então ele percebeu have
. – Murmurou olhando pa
🩸
erta de maneira como se a convidasse para entrar. O belo homem de olhos az
ara chamar
? O que você que
antou da cadeira e respondeu a sua pergunta, rodeando a mesa l
pergunto... O que você proc
eus lábios de batom. Devagar, ela se aproximou d
nsei ser do 'Campus'. - Ela o prov
vido. O perfume foi jogado para as narinas da professora, que apenas absorveu o sedutor aroma amadeirado, como uísque e c
retribuía o olhar intenso de
m uma poderosa secada. - Professor Valério, sinto muito. Acabei de chegar para lecionar e não estou habituada ao ma
ção. Até então vivia de forma independente, uma vampira solit
a professora, ele não d
mpus para que eu possa te ensinar em qual lugar você deveria entrar ou
apéis e pastas empilhados. O som foi seco e forte, como um martelo batendo no chão e chamou sua atenção. Quando se
to ficou em pé, arqueando uma sobrancelha e com o livro na mão, bala
a sabia que seria inter
le simulou, com um sorriso fraco, pe
deu uma ri
da coleção do Sr. Jones, que fica na Biblioteca escondida no porão. - Vitoriosa, agora ela quem se aproximava dele, arrumando sua gola da
emprestado... - Valério a puxa para si, envolvendo o braço
barulho estrondoso interrompeu vindo do lado de fora. El
sualizou um luxuoso helicóptero branco pousando no gramado do 'ca
ando o professor
violentamente a copa das árvores. Era uma cena inusitada, que criou uma
em seus ombros fortes, deveria ser bem alto, de aura imponente. Seus olhos verdes eram sagazes, tribulando por todos os rostos na multidão, analisando cada de
a filha disse, o enlaçan
do homem. - Trouxe algo para você. - Ele disse pegando do bolso interno d
ada. - Safira aceitou
senhor
dade, que era um puxa-saco dele. O senhor baixinho, de bigode, fazia t
ortar. - O diretor disse, o guiando para que ent
ra desfilando ao seu lado, percebendo
lindo. - As meninas do 'ca
ra para que Jones se acomodasse, mas ele deu a volta e sentou
- Safira, fofa... - O diretor chamou a atenção da garota que mexia no celular. - P
nversamos." Ele pensou balan
a se comunicou com o pai, pelo pen
Bronwen, o que qu
te contar... Nossa cidade virou um caos sem
até a janela, colocou a mão no batente e sorriu. - Nã
do os alunos pass
, as pessoas devem saber
ava que dentre as inúmeras coisas que haviam mud