Survives - O bem sempre sobrevive
to
utilizando o veículo mas tudo dizia que não. O barco do qual, todos vieram até a ilha, não estava mais no mesmo local em que e
- perguntou Hunter nervoso após Louise ter praticamente lhe
ue tem como eu ser mais óbvia que isso? - Louise c
rme. - Pode ter sido muito bem você e agora está inventando h
eu apontando para o nada atrás de si. - Além di
mesmo instante, Jake e Zack eram os últimos a saírem do barco. Steve repetiu perfeitamente para os garotos: ''Amarrem o barco bem
visto
dizia que tinha amarrado o barco. - MALDITO ZACK! - ele virou de
rosto, ela pegou suas coisas silenciosamente e
r Hunter, se pronunciando primeiro do que ele, quando chegou ao acampamento. - Foi Zack
Jake gargalhou segurando um copo
? - Lia pergunta coloca
e importar com a
NÇÃO NO QUE ESTAMOS QUERENDO DIZE
a no meio dos garotos, pouco se importava com o que foi perg
ouise. - Qual dos dois esqueceram de amarrar firme a droga
os prestarem atenção, até mesmo Louise se a
ue estão exaltados?
os olhos se
rco sumiu! - Louise
-se o barulho da paleta de maquiagem que Lia derr
y perguntou insegura, porém, não
ro é a história dos gritos de madrugada e agora é a vez do barco sumir?! - o loiro fazia de po
, deixando Louise e
iativos! - Laurence c
errou os
acham que isso é algum tipo de falsa afirmação... Por que
e entre
Camila puxou Nathal
riam com um assunto dess
urarmos pela verdade. - Laurence sop
conclusões! - Steve com
ntou mentalmente: Como eles não poderiam
ra que não seja verdade o que eles estão dizendo. - Joey se levantou passando po
uatro apareceram pálidos - Joey nem tanto. Por mais que fosse trágico, Louis
ndo? - Hunter os desafiou ser
NDEI VOCÊ AMARRAR O BARCO BEM FIRME! - Malco
. Foi mal aí, família. - o
Zack? Fala sério
thaly expressava seu medo - Não podemos fic
ia o sinal da cruz passando inseg
resto de seus amigos. Nathaly no instante, fechou a cara e sem que o more
, precisa bater não! - Zack ma
dedo furiosa na direção de seu amigo. -
ao pensar no futuro que Nat
semana nessa droga de ilha? - Lia par
e alterava cada vez mais sendo puxada por Camila. Enquanto Jolie t
para a minha irmã porque se estamos presos nessa merda de ilha, é tudo culpa desse.
huma. - Hunter resmungou de braços cruzados, enqua
a besta, que já estava lhe deixando agoniada por odiar barulhos e gritos. Diferente
quer assumir ou em quem não é o culpado! Isso não importa! - Louise aumentou o
temos como voltar? É mole, quem ague
xistir algum jeito! - Selena
e fez sinal negativo, sem espera
ra apenas passar um final de semana aqui, amanhã já é domingo. Nossas
de nada disso acontecer, já H
positivo! - Dani c
certeza. - La
nenhum pouco real. - Jolie tinha uma expressão tris
rar esse barco, ele não deve ter ido muito longe, pois
limpou algumas lágrimas e so
ndo ruim. - Louise comen
m todas as coisas e nunca teria mudado. Ele conhece Louise há dois anos e sempre teria sido
ficar aqui falando desse
r! - Laurence re
r do que acreditar em seus continhos d
u na conversa. - E a nossa família também não. - Lancaster
em sinal de operadora alguma nós te
e essa merda de acampamento não era
ersidade, nós nos organizamos e no final, todo mundo aceitou a ideia de virmos para esta ilha. - Joey balançou a cabeça
. - Hunter lançou um ol
se permitindo ficar longe do falatório dos amigos durante a organização das duplas. Louise se escorou em uma árvore, respirando profundamente para controlar sua ansiedade, durante um medo
celulares ou relógios fazia parte do plano para que eles pudessem saber a ho
umavam suas coisas ou deixava
e para ir com ele já que Steve teria ficado de ir com o Zack, dizendo ele que "era para evitar que outro acontecimento genial aparecesse." Sendo assim, Malcom pediu para que J
e olhou para Louise que fizera o mesmo.
i com a crush. - Nat
os olhos com qu
nizou rolando os olhos sem comen
ue calar a boca às vezes!
endo tudo e pensou que fosse apenas mais uma
eparar! - Steve bateu palmas
icaremos?! - Jolie levantou a mão após te
tenho lanternas que contém função de alarme! - empolgado, o jovem abria sua mochila, tirando
so e caminhou até Jake. - Parec
Selena perguntou, após pegar uma
ma loja que vende esses tipos de pertences. - Joey respo
os! - Steve falou
... - Louise observ
imou de Louise e rodou o suporte de cima da
aridade de Hunter. A garota sentiu seu coração
uise pergunto
ou a falar. - Estão
es responde
m o barco ou caso se percam! - Steve da
idindo entre as pequenas trilhas que tinha na floresta,
com a Camille, seria muito melhor! - Lia recl
você, família! - Jake passou por Lia
a trilharem o caminho, Hunter ri
s dois! - ele
o bolso da jaqueta, enquanto a outra, segurava a lanterna.
! - Hunter mordeu os lábios. - Mas c
or Louise mostrando s
ntureiros? - ele já di
ir mas mantev
o carnívoro que caça pessoas do seu tipo. - ela afa
mo. - Eu adoraria... Mas só se você prometer que vamos
- Louise ficou corada ven
. O que motivou aqueles gritos de ontem à noite, foram almas? - ele m
ueno galho fino que estava ao seu lado. - Eu acho que... Ah, n
va sua concentração na mata. - Talvez, há almas que vagam por nós. Quando eu era pequen
hada e olhou para o ho
o - ela olhou para baixo pensativa mas logo deu de ombros
ua caminhada para o
r franziu o cenho. - Nós entramos na mata e e
dali, não é? - apontou para um destino sem volta alguma. - Não... Eu acho que... - ela suspirou pesado, sentand
lando e esqueci do nosso propósito. -
fria rodeando o casal. As nuvens estavam formadas em
não queria acreditar na sorte que
is. Acho que o universo está me testando. - Louise
encarou i
teu em ar de ironia. - Infelizmente, não temos escolhas, va
do vento estava cada vez mais brando e zombeteiro. Aquela situação deixou Hunter nervoso e i
s sair
o, Hunter segurou na mão de Louise para poderem
sofrendo uma pequena queda pelo puxão rá
nício daquele temporal. Hunter tentou dizer algo mas sua adrenalina somente o fazia corre
ter apontou para o loc
ava suas mãos que estavam suj
uma tempestade de raios e com ventanias bruscas. Hunter correu
do de fora, fazendo algum ti
m insensatez? - Hunter disse em vo
a! - Louise olhou par
. - É isso que você quer? Ficar perdida e doente? - cont
va seus olhos com força, talvez, lembrand
ssim! - enfurecido, Hunter sentava em uma pedra. - Mas se assim que deseja, quando ficar doent
te e caminhou na chuva tentando sair daquele local, m
ágrimas que caiam de seus olhos. A discussão com Hunter piorava todo o pânico que estava sentindo depois do sumiço do barco, Louise era composta pela sensação de negativid
ntrole e que estando fora da terapia ficavam piores ao seu ver. E era sempre em alguém que ele estava descontando. Ele olhou para o lado vendo a garota de olhos azuis soluçando no meio daquela chuva, não teria como ficar
a. - ele comentou com a voz arrastada, fa
que Hunter fosse atrás dela, estava com maus pr
edo terrível. Me desculpa. - Louise abaixo
ao comentário de Hunter, o rapaz mordeu os lábios
ão fica aqui pois você vai adoecer. Nós vamos sair dessa, tenho cer
a enganar seus sentimentos por Louise. Era estúpido tentar mentir para algo que está em seu coração. E era
io da chuva forte que pegou. Sabia ela muito bem, que sua teimosia tinha ido além do limite mas nada poderia voltar atrás. Hunter, por sua vez, sentia sua rou
jovem. - Está prestes a ficar gripada. - tocou na t
, eu estou bem. -
ontato com seus olhos. - Se não fosse tão teimosa... - resmungou, pensando que não era ho
m, Hunter sabia que Louise ficaria pior se não arranjasse um modo de aquecê-la, e
rque não estou. Bem, como não temos fogo para nos aquecer. Você sabe. - Louise o olhou con
sobre o ato solidário. Ao mesmo tempo que ele entenderia caso ela o negasse. O contato íntimo um com o out
Se sentindo sensível, com dores
trêmulo de Louise. A jovem, por sua vez, colocou seu rosto contra o peito de Hunter e encolhendo-se um pouco mais para que seu corpo parasse de tremer. Por um tempo, ela aspirou seu cheiro e tremeu ao seu contato, lembrando quando ele fazi
inho até às mais dele e se
s que estar no acampamento depois de trinta minutos... -
, como se adivinhasse o pensamento da moça. - Está se sentindo melhor agora? Mais confortável? - sussurrou próximo ao ouvido
sso me fez bem. - a garota sorriu de canto, não ente
staria a afastando através de sua falta de controle. Para ele, era melhor caracterizar sua borderline e bipolaridade diagnosticado pela sua psicóloga dessa forma. Gostaria ele de poder dizer isso a Louise mas
bre a cor mas a verdade que eles passam para mim. - Hunter acariciou a face da moç
brigada pelo elogio. Hum... Você também é lindo. Até demais. - ela fe
ele chamou cal
olhos encontrando os
ase todo o tempo e isso parece ser somente com você. - em palavras sincer
ro ter essa mágoa. Não é como se fosse opcional. - Louise e
u agr
guro para dizer a ela o que
rofissionais para chegar a conclusão de que estava doente, não fisicamente mas que sua mente não estava boa. E que a Bipolaridade e Borderline são um par perfeito para ferir aquela pessoa que a sente quanto a quem
edo de perdê-la, ao mesmo tempo que a queria por perto. Mas com
im, eu não estou bem mentalmente. - os trovões aumentaram mas Hunter não queria recuar, senão no depois ele não faria isso. Louise merecia uma resposta. - Lou... Eu fui diagnosticado com Borderline e Bipolaridade. E eu tinha medo de te machucar como o meu pai fez com a minha mã
sinceridade, pensando em todas as vezes que ambos sofreram juntos sem chegar a alguma solução e agora, eles pareciam ter a resposta. E embora ela e
rdeu os lábios pensativa, quase sem ter o que dizer - Por que
- Parece tóxico e abusivo, de fato é. Não quero culpar a doença mas é dela. Não quero culpar a porra do meu passado mas também se trata dele, do que
ntinuou tentando passar a ele algum conforto. Sua mente não parava de mostrar memórias perdidas de como tudo parecia dar errado entre os dois e como
eu lado nesse momento
pedisse para acontecer, simplesmente acontecia. Foi ligando para esse tipo de pessoa que ele se afastou, ele mesmo se julgou e magoou a única pessoa que gostaria de estar po
rigavam quase todos os dias, ninguém lhe disse o como lidar com as surras de Marcus, ninguém lhe disse o quão doloroso seria ver sua mãe apanhando brutalmente de seu pai e voltando para ele como se nada tivesse acontecido. Ninguém lhe
ágrimas que ele a beijou intensamente. Com os lábios unidos pela chuva e gélidos pelo frio, eles se permitiram a viver aquilo outra vez. E parecia bom, parecia intenso como o amanhecer de um dia melhor. Louise segurou no rosto do rapaz acariciando-o e mostrando o quão i
ação de outro alguém res
a. - Louise interrompia o bei
to, voltou a conferir o barulho de alguém correndo. Hunter arqueo
M ESTÁ AÍ? - Scott perguntou segurando Louise contra si
óximo de mim. Eu juro q
- Hunter falou, coloca
am entender se eram gritos de socorro, dores ou desespero, pois parecia ser uma junção dos três. A
so? - Hunter
is alto. Ainda abraçada com Hunter, ela se aconchegou mais, escondendo seu rosto n
ado, contudo, não achava nada engraçado o que es
urou Louise firme e
irá m
irão
lâmpago no céu, a chuva que já estava começando a se normalizar, apenas piorou e Hu
nter encarou o nada com raiva - Deixem nos em p
algo caindo ou quebrando. Louise olhou para cima de
le mais nada, não sabemos quem está aqui.
Hunter a interrompeu.
mata, Hunter notou rapidamente que se tratava de
estamos sozinhos nessa e isso é estranho pra caralho! - Hunter tentava acender sua lant
amos? - questi
segurasse seus ombros. Poderia ser Louise, mas a garota estava bem à sua frente tentand
esse se mexer. Poderia ser loucura mas ela o puxou pelo pulso e saiu anda
nto i