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Survives - O bem sempre sobrevive

Capítulo 5 Toda a Esperança Se Foi

Palavras: 6204    |    Lançado em: 26/05/2021

to

utilizando o veículo mas tudo dizia que não. O barco do qual, todos vieram até a ilha, não estava mais no mesmo local em que e

- perguntou Hunter nervoso após Louise ter praticamente lhe

ue tem como eu ser mais óbvia que isso? - Louise c

rme. - Pode ter sido muito bem você e agora está inventando h

eu apontando para o nada atrás de si. - Além di

mesmo instante, Jake e Zack eram os últimos a saírem do barco. Steve repetiu perfeitamente para os garotos: ''Amarrem o barco bem

visto

dizia que tinha amarrado o barco. - MALDITO ZACK! - ele virou de

rosto, ela pegou suas coisas silenciosamente e

r Hunter, se pronunciando primeiro do que ele, quando chegou ao acampamento. - Foi Zack

Jake gargalhou segurando um copo

? - Lia pergunta coloca

e importar com a

NÇÃO NO QUE ESTAMOS QUERENDO DIZE

a no meio dos garotos, pouco se importava com o que foi perg

ouise. - Qual dos dois esqueceram de amarrar firme a droga

os prestarem atenção, até mesmo Louise se a

ue estão exaltados?

os olhos se

rco sumiu! - Louise

-se o barulho da paleta de maquiagem que Lia derr

y perguntou insegura, porém, não

ro é a história dos gritos de madrugada e agora é a vez do barco sumir?! - o loiro fazia de po

, deixando Louise e

iativos! - Laurence c

errou os

acham que isso é algum tipo de falsa afirmação... Por que

e entre

Camila puxou Nathal

riam com um assunto dess

urarmos pela verdade. - Laurence sop

conclusões! - Steve com

ntou mentalmente: Como eles não poderiam

ra que não seja verdade o que eles estão dizendo. - Joey se levantou passando po

uatro apareceram pálidos - Joey nem tanto. Por mais que fosse trágico, Louis

ndo? - Hunter os desafiou ser

NDEI VOCÊ AMARRAR O BARCO BEM FIRME! - Malco

. Foi mal aí, família. - o

Zack? Fala sério

thaly expressava seu medo - Não podemos fic

ia o sinal da cruz passando inseg

resto de seus amigos. Nathaly no instante, fechou a cara e sem que o more

, precisa bater não! - Zack ma

dedo furiosa na direção de seu amigo. -

ao pensar no futuro que Nat

semana nessa droga de ilha? - Lia par

e alterava cada vez mais sendo puxada por Camila. Enquanto Jolie t

para a minha irmã porque se estamos presos nessa merda de ilha, é tudo culpa desse.

huma. - Hunter resmungou de braços cruzados, enqua

a besta, que já estava lhe deixando agoniada por odiar barulhos e gritos. Diferente

quer assumir ou em quem não é o culpado! Isso não importa! - Louise aumentou o

temos como voltar? É mole, quem ague

xistir algum jeito! - Selena

e fez sinal negativo, sem espera

ra apenas passar um final de semana aqui, amanhã já é domingo. Nossas

de nada disso acontecer, já H

positivo! - Dani c

certeza. - La

nenhum pouco real. - Jolie tinha uma expressão tris

rar esse barco, ele não deve ter ido muito longe, pois

limpou algumas lágrimas e so

ndo ruim. - Louise comen

m todas as coisas e nunca teria mudado. Ele conhece Louise há dois anos e sempre teria sido

ficar aqui falando desse

r! - Laurence re

r do que acreditar em seus continhos d

u na conversa. - E a nossa família também não. - Lancaster

em sinal de operadora alguma nós te

e essa merda de acampamento não era

ersidade, nós nos organizamos e no final, todo mundo aceitou a ideia de virmos para esta ilha. - Joey balançou a cabeça

. - Hunter lançou um ol

se permitindo ficar longe do falatório dos amigos durante a organização das duplas. Louise se escorou em uma árvore, respirando profundamente para controlar sua ansiedade, durante um medo

celulares ou relógios fazia parte do plano para que eles pudessem saber a ho

umavam suas coisas ou deixava

e para ir com ele já que Steve teria ficado de ir com o Zack, dizendo ele que "era para evitar que outro acontecimento genial aparecesse." Sendo assim, Malcom pediu para que J

e olhou para Louise que fizera o mesmo.

i com a crush. - Nat

os olhos com qu

nizou rolando os olhos sem comen

ue calar a boca às vezes!

endo tudo e pensou que fosse apenas mais uma

eparar! - Steve bateu palmas

icaremos?! - Jolie levantou a mão após te

tenho lanternas que contém função de alarme! - empolgado, o jovem abria sua mochila, tirando

so e caminhou até Jake. - Parec

Selena perguntou, após pegar uma

ma loja que vende esses tipos de pertences. - Joey respo

os! - Steve falou

... - Louise observ

imou de Louise e rodou o suporte de cima da

aridade de Hunter. A garota sentiu seu coração

uise pergunto

ou a falar. - Estão

es responde

m o barco ou caso se percam! - Steve da

idindo entre as pequenas trilhas que tinha na floresta,

com a Camille, seria muito melhor! - Lia recl

você, família! - Jake passou por Lia

a trilharem o caminho, Hunter ri

s dois! - ele

o bolso da jaqueta, enquanto a outra, segurava a lanterna.

! - Hunter mordeu os lábios. - Mas c

or Louise mostrando s

ntureiros? - ele já di

ir mas mantev

o carnívoro que caça pessoas do seu tipo. - ela afa

mo. - Eu adoraria... Mas só se você prometer que vamos

- Louise ficou corada ven

. O que motivou aqueles gritos de ontem à noite, foram almas? - ele m

ueno galho fino que estava ao seu lado. - Eu acho que... Ah, n

va sua concentração na mata. - Talvez, há almas que vagam por nós. Quando eu era pequen

hada e olhou para o ho

o - ela olhou para baixo pensativa mas logo deu de ombros

ua caminhada para o

r franziu o cenho. - Nós entramos na mata e e

dali, não é? - apontou para um destino sem volta alguma. - Não... Eu acho que... - ela suspirou pesado, sentand

lando e esqueci do nosso propósito. -

fria rodeando o casal. As nuvens estavam formadas em

não queria acreditar na sorte que

is. Acho que o universo está me testando. - Louise

encarou i

teu em ar de ironia. - Infelizmente, não temos escolhas, va

do vento estava cada vez mais brando e zombeteiro. Aquela situação deixou Hunter nervoso e i

s sair

o, Hunter segurou na mão de Louise para poderem

sofrendo uma pequena queda pelo puxão rá

nício daquele temporal. Hunter tentou dizer algo mas sua adrenalina somente o fazia corre

ter apontou para o loc

ava suas mãos que estavam suj

uma tempestade de raios e com ventanias bruscas. Hunter correu

do de fora, fazendo algum ti

m insensatez? - Hunter disse em vo

a! - Louise olhou par

. - É isso que você quer? Ficar perdida e doente? - cont

va seus olhos com força, talvez, lembrand

ssim! - enfurecido, Hunter sentava em uma pedra. - Mas se assim que deseja, quando ficar doent

te e caminhou na chuva tentando sair daquele local, m

ágrimas que caiam de seus olhos. A discussão com Hunter piorava todo o pânico que estava sentindo depois do sumiço do barco, Louise era composta pela sensação de negativid

ntrole e que estando fora da terapia ficavam piores ao seu ver. E era sempre em alguém que ele estava descontando. Ele olhou para o lado vendo a garota de olhos azuis soluçando no meio daquela chuva, não teria como ficar

a. - ele comentou com a voz arrastada, fa

que Hunter fosse atrás dela, estava com maus pr

edo terrível. Me desculpa. - Louise abaixo

ao comentário de Hunter, o rapaz mordeu os lábios

ão fica aqui pois você vai adoecer. Nós vamos sair dessa, tenho cer

a enganar seus sentimentos por Louise. Era estúpido tentar mentir para algo que está em seu coração. E era

io da chuva forte que pegou. Sabia ela muito bem, que sua teimosia tinha ido além do limite mas nada poderia voltar atrás. Hunter, por sua vez, sentia sua rou

jovem. - Está prestes a ficar gripada. - tocou na t

, eu estou bem. -

ontato com seus olhos. - Se não fosse tão teimosa... - resmungou, pensando que não era ho

m, Hunter sabia que Louise ficaria pior se não arranjasse um modo de aquecê-la, e

rque não estou. Bem, como não temos fogo para nos aquecer. Você sabe. - Louise o olhou con

sobre o ato solidário. Ao mesmo tempo que ele entenderia caso ela o negasse. O contato íntimo um com o out

Se sentindo sensível, com dores

trêmulo de Louise. A jovem, por sua vez, colocou seu rosto contra o peito de Hunter e encolhendo-se um pouco mais para que seu corpo parasse de tremer. Por um tempo, ela aspirou seu cheiro e tremeu ao seu contato, lembrando quando ele fazi

inho até às mais dele e se

s que estar no acampamento depois de trinta minutos... -

, como se adivinhasse o pensamento da moça. - Está se sentindo melhor agora? Mais confortável? - sussurrou próximo ao ouvido

sso me fez bem. - a garota sorriu de canto, não ente

staria a afastando através de sua falta de controle. Para ele, era melhor caracterizar sua borderline e bipolaridade diagnosticado pela sua psicóloga dessa forma. Gostaria ele de poder dizer isso a Louise mas

bre a cor mas a verdade que eles passam para mim. - Hunter acariciou a face da moç

brigada pelo elogio. Hum... Você também é lindo. Até demais. - ela fe

ele chamou cal

olhos encontrando os

ase todo o tempo e isso parece ser somente com você. - em palavras sincer

ro ter essa mágoa. Não é como se fosse opcional. - Louise e

u agr

guro para dizer a ela o que

rofissionais para chegar a conclusão de que estava doente, não fisicamente mas que sua mente não estava boa. E que a Bipolaridade e Borderline são um par perfeito para ferir aquela pessoa que a sente quanto a quem

edo de perdê-la, ao mesmo tempo que a queria por perto. Mas com

im, eu não estou bem mentalmente. - os trovões aumentaram mas Hunter não queria recuar, senão no depois ele não faria isso. Louise merecia uma resposta. - Lou... Eu fui diagnosticado com Borderline e Bipolaridade. E eu tinha medo de te machucar como o meu pai fez com a minha mã

sinceridade, pensando em todas as vezes que ambos sofreram juntos sem chegar a alguma solução e agora, eles pareciam ter a resposta. E embora ela e

rdeu os lábios pensativa, quase sem ter o que dizer - Por que

- Parece tóxico e abusivo, de fato é. Não quero culpar a doença mas é dela. Não quero culpar a porra do meu passado mas também se trata dele, do que

ntinuou tentando passar a ele algum conforto. Sua mente não parava de mostrar memórias perdidas de como tudo parecia dar errado entre os dois e como

eu lado nesse momento

pedisse para acontecer, simplesmente acontecia. Foi ligando para esse tipo de pessoa que ele se afastou, ele mesmo se julgou e magoou a única pessoa que gostaria de estar po

rigavam quase todos os dias, ninguém lhe disse o como lidar com as surras de Marcus, ninguém lhe disse o quão doloroso seria ver sua mãe apanhando brutalmente de seu pai e voltando para ele como se nada tivesse acontecido. Ninguém lhe

ágrimas que ele a beijou intensamente. Com os lábios unidos pela chuva e gélidos pelo frio, eles se permitiram a viver aquilo outra vez. E parecia bom, parecia intenso como o amanhecer de um dia melhor. Louise segurou no rosto do rapaz acariciando-o e mostrando o quão i

ação de outro alguém res

a. - Louise interrompia o bei

to, voltou a conferir o barulho de alguém correndo. Hunter arqueo

M ESTÁ AÍ? - Scott perguntou segurando Louise contra si

óximo de mim. Eu juro q

- Hunter falou, coloca

am entender se eram gritos de socorro, dores ou desespero, pois parecia ser uma junção dos três. A

so? - Hunter

is alto. Ainda abraçada com Hunter, ela se aconchegou mais, escondendo seu rosto n

ado, contudo, não achava nada engraçado o que es

urou Louise firme e

irá m

irão

lâmpago no céu, a chuva que já estava começando a se normalizar, apenas piorou e Hu

nter encarou o nada com raiva - Deixem nos em p

algo caindo ou quebrando. Louise olhou para cima de

le mais nada, não sabemos quem está aqui.

Hunter a interrompeu.

mata, Hunter notou rapidamente que se tratava de

estamos sozinhos nessa e isso é estranho pra caralho! - Hunter tentava acender sua lant

amos? - questi

segurasse seus ombros. Poderia ser Louise, mas a garota estava bem à sua frente tentand

esse se mexer. Poderia ser loucura mas ela o puxou pelo pulso e saiu anda

nto i

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