Como Não Amar Um Policial

Bia

vento onde moro desde que me entendo por gente, sempre teve essa pegada de lugar magico com fim do mu

- Melinda, uma menina de cabelos loiros, pele branca como se nunca houvesse pegando um raio de sol, sorriso doce, baixa, com um corpo não muito definido e olhos tão azuis quanto o

risada esquisita. Estava prestes a iniciar uma bela discursam com ela, quando um limpar de g

de pulso forte, exigente, de cabelos curtos vermelhos chamativos, olhos negros, tão negros que nem ao menos

para a porta e só me despertei quando

aindo do quarto e me

ebido varias propostas para mudar de quarto. Todo banho rápido e escovo os dentes, saio do banheiro me secando e procurando pelo meu uniforme em meu guarda

a, mostrando ali com orgulho cada geração que passou antes de mim, fico me perguntando se a minh

as

foi naquele país horrendo que meus pais morreram, se eles ao menos tivessem me escutad

etora me indaga de braços cruzados em frente a sua sala. - Vamos entre, temos muito o

não fui eu, já entendi que galinhas realmente não gostam de

ealmente estava falando a verdade, afinal não era sempre que eu podia fazer meus experimentos

r de mel, dona de uma postura impecável, com um sotaque carregado denunciando que ela não é italiana e

ta é a Sr. Lia Silva -

lher? - Pergunto usando toda a minha

enham te servido para esta a altura do que preciso, bom, pelo que fui informada, ao menos é boa com números - Tal Lia se pronuncia novamente. - Não tenho tempo a perder, então serei direta, seus pais antes de morrerem me deixou responsável por você, caso ocorresse algo c

- Grito com a mulher a minh

enhora, peço que tenha postura e evite palavras ofe

cê não quer ter responsabilidade comigo, então, porque veio ate aqui? -

quero ir com ela. - Senhorita Melina, creio que já terminamos aqui e que esse desagradável reencontro, já durou tempo suficiente para meus funcionários re

e aquela velha deixou claro e quanto é desgostoso para ela me ter em sua casa, em sua vida e eu me

disse-me, antes de eu ser arrancada de seus braços

io para saber cada parte dele. Bato nas costas do homem que me carrega como um saco de penas, gri

a após anos se mantendo no anonimato, agora me tira da minha zona de conforto, mudando meus planos, meus desejos e tod

volta fosse um completo pesadelo controlado por ela. Com apenas dezenove anos, eu estava prestes a entender que a vida é como um sopro, você mal pisca e já tem decisões difíceis para se tomar e pior ainda é quando a pessoa que dev