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Três muralhas

Capítulo 8 Moeda de troca

Palavras: 2979    |    Lançado em: 05/01/2024

uia abrir

es blocos de pedras em cima das minhas pálpebras. Minha cabeça e qualquer parte dela estava nublada, incoerente e con

tra eu, vestida de vermelho submergindo numa lama escura que não era mas areia molhada, mas um lago verde e estranho. E apesar da mudança, eu continuava cada vez mais indo para o fundo onde que quer f

ente es

do até que comecei a escutar vozes. Ou o que achava, que eram vozes. Distantes, inadiáveis, no entanto tinha certeza que eram mais de uma. De primeira eram apenas murmúrios, depois palavras. E assim que comecei a distinguir e entender seu signi

i te encontrar, mas quando voltei você n

realmente não tem culpa de ser um empecilho na sua vida, mesmo que d

posso, não culpa-lá. E tudo só piora, porque ela te

r que isso desse certo. " a

r" cortou a v

sentia, algo molhado na minha testa, nos meus lábios. Até gostos horríve

a mais dormindo. Creio que logo acordará, enquanto isso é

₩₩

os olhos - Eles recusaram-se um pouco

a cintura. Também descobri que o vestido verde que anteriormente usava, fora substituído por uma combinação de dormir rosa clara. Ou seja, trocaram as minhas roupa

e só da chuva, e de alguém tentando falar e depois me segurar. O resto, são apenas como se eu tivesse juntado um

na direção. Só para ver Magda, passa por ela afobada e par

coisa? estar com fome? Ir ao banheiro, vomitar? Como se sente? - E

endo muito aliviados ao me ver. Ela vestia um vestido claro-amarrotado, e pelo seu jeito sonolento; a irmã de Will est

dormir? - Eu perguntei com uma pitada de hesitação, ao mesmo que passava a mão no cabelo. Era um tentativa qua

encarou-me com muito sentimento. Fiquei como

a. Tremendo, igual vara verde. Magda e eu, trocamos você. - Menos mau, pensei. - Ficamos todos muito preocupados, Catharina. Você debatia muito no sono, e não acordava em nem um momento. Fiquei a mai

do seu modo enérgico de falar. Quanto a Will, não estava nada surpresa com a sua demonstração de preocupação. Isso era a pura e s

va, e mundo girava. - Brinquei, e Sofia deu uma risada alta que involuntariamente me fez rir, também. - Mas sério, muit

assim. Ela podia não dar, mas eu sim. Nunca tive amigas, mas aparti de agora queri

teada. - Seu tom era brincalhão. Mas quando me olhou novamente, estava seria. O que não combinava com ela. - Agora diga, o que realmente

o da

caso eu a própria vitima, que com certeza se não tivesse me afastado do meu gentil esposo; não teria sup

e timidez. O que quer dizer, que a história não foi bem a

e também. Então, fui deixada para trás para teoricamente ter mais " humildade". - Fiz aspa

vez, Sofia quem estava vermel

pela solidariedade. Mas Agora, onde ele estar? - Me livrei do

ncontra-lo. Will teve de sair com

Não. Imediatamente, meus subconsciente gritou a resposta. A última coisa que o org

a tomar um banho, e vestir roupas decentes. -

o um espantalho. - Disse numa sonora gargalhada e

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água morna que Magda gentilmente trouxera. O que segundo ela ia viraria um hábito n

contou que passaria as próximas semanas conosco, um pedido do próprio Will para que eu não me sentisse sozinha. N

s não antes que me ordena-se que ficasse na cama até que dissesse o contrário. Segurei o riso, mas não discordei como obedeci a todas as suas prescrições. Sem sua presen

austão, e dessa vez não era a exaustão satisfeita. Quando os seus olhos se prenderam nos meu

curiosa com a próxima mentira, que iria dizer. - Fiquei tão precupado, eu... Me desculpe, não deveria ter agido como um idiota. Juro, que ti

de do meu gesto mas não disse nada. Por um mom

medíocre. Tenho certeza que é muito fácil se sentir arrependido, depois que de

tivesse ralado o joelho. Ele havia, me deixado para trás num lugar completamente desconhecido. Apesar de

ui, tentando te pedir desculpas. - Will rebateu, com sua postura a

sada histérica. - Você faz tudo que fez,

sto de Will. Que se nesse exato momento, eu tivesse o poder entre salva-

cê se afastaria tanto do ponto incial. Muito menos que com esse gênio de cão, tivess

que tudo bem, e que da próxima vez me jogasse no meio do deserto. Finalizando, com tapinhas

pedir desculpas. Aposto que isso deve estar

tável! Já era de se esperar, que seu papa

no coração. Meu calcanhar de Aquiles. Abrindo á compota de uma miríade de sentimentos contraditórios, e saudades. Da minha casa, dos me

ma expressão impassível igual a sua. Ele parecia ser mestre nisso. - Agora que

me arrependi de só não ter, o expulsado de uma vez do quarto. Mas uma parte de mim, te

go. Não queria acreditar, que meu próprio pai havia me usado como moeda de troca. - lógico que em uma situação normal, nunca casaria com você. - Disse com total desprezo. - Mas fui obrigado, como deve saber, não sou nem um príncipe encantado. Eu morava em Paris, e tinha uma rotina boa e satisfatória.

m querer me tornar uma moça de família e cordata. Eu era um objeto, com o qual ele pagava suas as dívidas e como bônus se livrou da minha presença indesejada. Esse era o segredo, que tentei por dias saber, a

ter algum sentimento. - Embora, respondona e impertinente, você era bonita e mais jovem. Escolha mas que óbvia. As duas opções eram só, para eu ter a idéia de livre arbítrio. No entanto,

o de comunicação. Só eu sabia como, me interior estava abalado e destruido. Mas parecer fraca não e

Will. Ele bem pensava que iria me fazer chorar, machucar, destruir, estava enganado. Se eu cai-se, fazia questão de que foss

dirigir sequer um olhar. Então ai s

iar seus negócios aos do meu pai. Não sei se sabe, mas seu pa

prio traseiro. Que grande idiota eu era, bem lá no fundo sempre me achando culpada por não ser uma boa filha, quando ele nunca foi um bom p

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