Três muralhas
sta que nem conseguir dormir de verdade. Eu havia ficado boa parte da noite, m
estava curiosa para saber o que de tão importante, ele me tinha para falar. Um dos motivos também, por ter escolhido dormir sozinha ao invés de com Gustavi como era de costume. O
pareceia ser muito esperto da minha parte, circular por onde papai dormia e poderia sair a qualquer hora e me surpreender. Mas Nita havia
char a porta. Deixei-a e
também me distrair pensamentos, parada em frente a porta aberta.
meu, ou de Gustavi. Até mesmo de Edgar. Tobias era o primogênito, não me ressentia por e
ntado numa ponta dela, e Edgar na outra. Eles, aparentemente haviam dado início a uma partida, em quanto me esperav
fizesse na sua frente. Mas os garotos, só
m ainda dormer profundamente. E a out
orada. - Edgar r
feria dormir com Tobias. Acho que cada um de nós, escolhido um irmão pa
ando. - Queria te dizer, que eu e Edgar vamos vi
. Não acredito que acordei de madrug
murmurou. - Iremos viajar por por algum temp
cheia de perguntas, mas Tobias fez um
ar um pequeno sorriso amarelo para Edgar, mas voltei a olhar para Tobias que parecia muito compenetrado. - Mas infelizmente, não resolvemos as coisas assim. Andamos discutindo feio com papai
existia pessoas tão, infelizes com esse casamento quanto eu. Embora ficasse um pouco trist
u tem algo á mais que eu não sei. - Perguntei
eçou a engasgar, que Edgar tev
tutas e bordéis? - Perguntou de volta, realment
gnorantes e estúpidos. Agindo como se a existência de prostíbulos fosse uma fraternidad
heres fazem, trabalhos qu
quer mais uma palavra. Tobias revirou seus olhos, também escuros e iguais ao resto de todos nós. Mas diferente
Só lembre-se de que se fato casar, tente ser feliz de alguma forma. Nem que seja se apegando aos míni
despachar tão facilmente! Finquei o pé no batente, enfiando os ombros naTenho o direito de saber. - Meu tom foi firme, mas as expressõ
- Edgar balançou a cabeça. - Agora sai
assim, sem nem uma explicação. Agora tinha certeza, que estava acontecendo a
enquanto não me contar
uarto, ouvir Tobias
terei de
ereia corage
isse com um semblante muito sério, e d
na barriga, facilmente colocando-me para fora. Xinguei tanto ele como
₩₩₩
omum para alguém que não pode fazer nada, além de que ficar presa em casa. Edgar e Tobias, como dito viajaram naquele mesmo dia. Irritantemen
curiosidade. As vezes tinha sensação de que Nita sabia de alguma coisa. Mas quando á interroguei, ela negou tão veementemente que fi
pai. Intimamente, eu também o odiva um pouco a cada dia. Sabia que nada mais seria como antes, nossa situação estava em um ponto tão, insustentável qu
r coisas horríveis. Conseguia imaginar os brutamontes de papai, fazendo coisas ruins com Enzo e até mesmo papai dispensado os serviços Nita. Algo totalmente impen
m milagre aconteceria, ainda queimava dentro de mim. O único que não sofria nessa história era Gustavi, alheio a tudo - por hora, meu subconsciente sempre fazia questão de perversamente lembrar. O que e
? Se não serei obrigada ao alfinetar-la. - Avisou a
noiva e apesar da minha má vontad
- Já na parte da saia, a ceda branca tinha o destaque. Ela descia em duas fluidas camadas, rodadas. Ajustado-se perfeitamente a cada curva do meu corpo, enaltecendo tudo que eu não tinha. E extr
do buquê. Claro que eu não diria nada mesmo se me perguntassem. Porém, esse descaso com meu consentimento era humilhante. Papai estava me ensina
iter. Um ótimo partido. - Elogiou a costureira em t
o fim do casamento, dentro dele. Seria ótimo cair asfixiada, pelo vestido de noiva mortalha no meio da igreja de preferência na ho
humor. Ela por sua vez, exiba um olhar ávido por detalhes e informaçõ
nte e por alguns segundos sua fachada alegre caiu. Mas e
air do vestido. - A Srta é muito bonita. Ele deve ter se apaixonando assim que a viu, com certeza. Soube que a sua fama a
osso casamento repentino. Outro dia, Nita havia me contado que especulavam até uma possível gravidez. A mente do p
va esse tip
er um favor? - Pedi
alar Mis
ente, provavelmente pensando
favor, ca