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Três muralhas

Capítulo 6 Atrás da minha lua de mel

Palavras: 2581    |    Lançado em: 05/01/2024

pre são, eu ás pref

casa tinham a consciência que eu não estava indo a

onsolei-a mas uma vez também, dizendo que voltaria para lhe buscar junto com Gustavi. O que parece acalma-la por hora. Não muito depois, Enzo entrou pela porta, acompanhad

lto e confiante, ao rodear a minha cintura com os seus pequenos braço

cada, comigo carregando a uma bagagem mais leve, e às outras duas; Enzo as trazia empilha

ez, não ficou atrás. Parecia um jogo macabro de quem odiava mais. Hesitei alguns instantes, antes de entrar d

u-me a subi na carruagem. William bateu a porta e assim partimos e direção a minha nova casa no centro da cidade. Quase na saída da fazend

i, aos céus por isso. Com o passar da os horas, enfim me acalmei, tentei aproveitar resto da viagem e a paisagem bonita do lado de fora da janela. Essa era minha primeira oportunid

acabará dormindo com a cabeça em seu colo. Pisquei muitas vezes, espantado qualquer vestígio de sono que pudesse existir. Com o rosto

para se jogar nos meus braços. - Disse p

, optando por ignorar s

chega

rou cansado. Todo divertimento demandou do se

rto é o do meio no segundo andar. E

ma macia, o que fez meus sapatos deslizarem pelo solo. No caminho para entrada da casa, vi que tudo era muito bonitinho e grande.

a. Por uns minutos, só parei no meio da sala, achando bem estranho o fato de não ver ninguém para me receb

corredor bem cumprido de muitas portas, o chão de madeira brilhante polida que seguia as minhas pisadas com som irritante. Deixand

rente ao quarto que Will disse se

is adiante um armário solitário, se encontrava ao lado oposto a uma porta. E também uma longa cortina, que supunha que oculta-se uma varanda. Algumas metro

o outro, e tão solitário quanto. Pensei no meu suposto quarto com Will, imaginei que ele

emovi a coroa que Enzo me deu, dos cabelo. - fazendo uma nota mental para as regar até murcharem. - E ás coloquei em cima da escrivaninha arranhada, ao lado da cama. Expirando profundam

tido firmemente. Não queria que nem um descuid

oda casa, que por um momento eu pensei... -

gora por favor, pode chamar al

ntando entender o meu pedido. Depois, começou a rir co

e dizer o

tar me sufocando. - Reiterei o pedido

o po

eio sorriso, n

para ele que é homem, tudo era fácil. Podia se livrar das próprias roupas, quando e na hora que

a de mel, esqueceu? Os empregados só

r abalada com a informação. - Então, você me

valiam de cima á baixo. Dessa vez, não fiquei nervosa ou com medo. Era

como se não estivesse esc

nico. Atitude, que fez Will me lançar um olhar de advertência, e sem

harina. - To

l se mantinha no meio do caminho. Ao contrário da outra porta estreita, que eu julgava ser o banheiro, só a mero

Will me agarre por trás. Numa precisão surpreendente. Seus braços, fechados em mim como corre

- Pedi com a voz mais persuasiva, e calma que

, escorregando o nariz pelos meus omb

qual eu segurava o vestido. Diferente de quando Enzo me tocou, eu não sentia incômodo ou a estranha sensação de

feliz por a minha voz não falhar. Conversar parecia

esejo. - Respon

a da cama no meu rosto. Will deteve meus dois braços, prendendo-os acima da minha cabeça. Não. Ele não podia fazer i

o pode! Nem g

que queria. E como se para me contradizer, os dedos

ua respiração quente estava no meu pescoço.

sejo tem haver com gostar. O

orme passaram os segundos, gradativamente recomeçou á acaricia-me a pele esposta da minh

nte, carnal e totalmente inebriante, foi como consiguir registrar seu beijo. - Que qualquer chance de resistir-lo, já não era mais possível. Por breves momentos seus toques cessaram, só para serem iniciados outra vez, com beijos molhados no meu

urrei totalment

ante. Quando sentir a ausência das suas mãos nos meus pulsos, as usei para puxar-lo pela nuca. Suspirei, com o toque da sua lín

nte, sepernteado as mãos pelas minhas pernas. - Vai ser um prazer

grande favor por. Trouxeram-me o juíz perdido em meios aos seus beijos, e algo

ilete de sangue que lhe escorria dos lábios. Notei também que toda sua postura mudou, p

veu brincar dolorosamente. - Rosnou, le

o. - Desafiei, e levantei arr

? Que eu te espanque, para qu

ritei, com raiva de mim mesma por ter

nico e exclusivo alvo da sua raiva. - Lembre-se, você quis assim. - Av

os. Não conseguindo, esboçar nem uma reação a

gurava a frente do vestido. Antes que ele ca

beijos rudes no meu maxilar, parou quando segurou meu queixo com claro objetivo de me bei

areço assim, tão asqueroso? - Pergunto

? - Devolvi a per

os rapidamente na própria roupa, tentando desamassa-lá. Então dirigiu-se para

ranque no nosso quarto, e não saia até eu volte amanhã. Prometo

hecida, é simplismente assustadora. Sabia que não estava

você vai

ua de mel. - resmu

s, eu era menos que nada para ele, já qu

deixa-lo me tocar? só para depois ser deixada sozinha e consequentemente traída, no dia da minha suposta lua de mel. Mas algo dentro de mim, sabi

decepção de mim mesma. Adormeci embolada no mesmo

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