Três muralhas
pre são, eu ás pref
casa tinham a consciência que eu não estava indo a
onsolei-a mas uma vez também, dizendo que voltaria para lhe buscar junto com Gustavi. O que parece acalma-la por hora. Não muito depois, Enzo entrou pela porta, acompanhad
lto e confiante, ao rodear a minha cintura com os seus pequenos braço
cada, comigo carregando a uma bagagem mais leve, e às outras duas; Enzo as trazia empilha
ez, não ficou atrás. Parecia um jogo macabro de quem odiava mais. Hesitei alguns instantes, antes de entrar d
u-me a subi na carruagem. William bateu a porta e assim partimos e direção a minha nova casa no centro da cidade. Quase na saída da fazend
i, aos céus por isso. Com o passar da os horas, enfim me acalmei, tentei aproveitar resto da viagem e a paisagem bonita do lado de fora da janela. Essa era minha primeira oportunidacabará dormindo com a cabeça em seu colo. Pisquei muitas vezes, espantado qualquer vestígio de sono que pudesse existir. Com o rosto
para se jogar nos meus braços. - Disse p
, optando por ignorar s
chega
rou cansado. Todo divertimento demandou do se
rto é o do meio no segundo andar. E
ma macia, o que fez meus sapatos deslizarem pelo solo. No caminho para entrada da casa, vi que tudo era muito bonitinho e grande.
a. Por uns minutos, só parei no meio da sala, achando bem estranho o fato de não ver ninguém para me receb
corredor bem cumprido de muitas portas, o chão de madeira brilhante polida que seguia as minhas pisadas com som irritante. Deixand
rente ao quarto que Will disse se
is adiante um armário solitário, se encontrava ao lado oposto a uma porta. E também uma longa cortina, que supunha que oculta-se uma varanda. Algumas metro
o outro, e tão solitário quanto. Pensei no meu suposto quarto com Will, imaginei que ele
emovi a coroa que Enzo me deu, dos cabelo. - fazendo uma nota mental para as regar até murcharem. - E ás coloquei em cima da escrivaninha arranhada, ao lado da cama. Expirando profundam
tido firmemente. Não queria que nem um descuid
oda casa, que por um momento eu pensei... -
gora por favor, pode chamar al
ntando entender o meu pedido. Depois, começou a rir co
e dizer o
tar me sufocando. - Reiterei o pedido
o po
eio sorriso, n
para ele que é homem, tudo era fácil. Podia se livrar das próprias roupas, quando e na hora que
a de mel, esqueceu? Os empregados só
r abalada com a informação. - Então, você me
valiam de cima á baixo. Dessa vez, não fiquei nervosa ou com medo. Era
como se não estivesse esc
nico. Atitude, que fez Will me lançar um olhar de advertência, e sem
harina. - To
l se mantinha no meio do caminho. Ao contrário da outra porta estreita, que eu julgava ser o banheiro, só a mero
Will me agarre por trás. Numa precisão surpreendente. Seus braços, fechados em mim como corre
- Pedi com a voz mais persuasiva, e calma que
, escorregando o nariz pelos meus omb
qual eu segurava o vestido. Diferente de quando Enzo me tocou, eu não sentia incômodo ou a estranha sensação de
feliz por a minha voz não falhar. Conversar parecia
esejo. - Respon
a da cama no meu rosto. Will deteve meus dois braços, prendendo-os acima da minha cabeça. Não. Ele não podia fazer i
o pode! Nem g
que queria. E como se para me contradizer, os dedos
ua respiração quente estava no meu pescoço.
sejo tem haver com gostar. O
orme passaram os segundos, gradativamente recomeçou á acaricia-me a pele esposta da minh
nte, carnal e totalmente inebriante, foi como consiguir registrar seu beijo. - Que qualquer chance de resistir-lo, já não era mais possível. Por breves momentos seus toques cessaram, só para serem iniciados outra vez, com beijos molhados no meu
urrei totalment
ante. Quando sentir a ausência das suas mãos nos meus pulsos, as usei para puxar-lo pela nuca. Suspirei, com o toque da sua lín
nte, sepernteado as mãos pelas minhas pernas. - Vai ser um prazer
grande favor por. Trouxeram-me o juíz perdido em meios aos seus beijos, e algo
ilete de sangue que lhe escorria dos lábios. Notei também que toda sua postura mudou, p
veu brincar dolorosamente. - Rosnou, le
o. - Desafiei, e levantei arr
? Que eu te espanque, para qu
ritei, com raiva de mim mesma por ter
nico e exclusivo alvo da sua raiva. - Lembre-se, você quis assim. - Av
os. Não conseguindo, esboçar nem uma reação a
gurava a frente do vestido. Antes que ele ca
beijos rudes no meu maxilar, parou quando segurou meu queixo com claro objetivo de me bei
areço assim, tão asqueroso? - Pergunto
? - Devolvi a per
os rapidamente na própria roupa, tentando desamassa-lá. Então dirigiu-se para
ranque no nosso quarto, e não saia até eu volte amanhã. Prometo
hecida, é simplismente assustadora. Sabia que não estava
você vai
ua de mel. - resmu
s, eu era menos que nada para ele, já qu
deixa-lo me tocar? só para depois ser deixada sozinha e consequentemente traída, no dia da minha suposta lua de mel. Mas algo dentro de mim, sabi
decepção de mim mesma. Adormeci embolada no mesmo