Ame ou deixe-me
o era apenas de faixada. Mas seu marido irascível fizera um escândalo quando a viu sem o anel dourado na última vez que veio a mansão. Para evitar mais surtos de cólera,
demônio perverso, manipulador descarado, um depravado indecente, sem falar que era
a fora daquele lugar insípido e fugido com seus poucos pertences para fora do país. Mas é claro que tudo isso não passava de uma fantasia absurda. Sabia muito bem que sua família e seu marido s
s desesperada, pois podia jurar que havia guardado a aliança no seu cofre de joias, mas quando colocou a senha no dispositivo e o abriu, percebeu que o seu pequeno anel não estava lá. A conclusão lógica é que Diana pensou ter guardado, mas
para às sete da noite. O jantar seria servido em breve e ela
dos formalmente e passavam cerca de 30 minutos comendo e bebendo em absoluto silêncio. Quando terminavam, Lúcifer pedia que algum criado colocasse mais vinho em sua taça e ao se levantar, estendia a mão para ela em um convite que não aceitava recusas. Ele os guiava para a enorme biblioteca, sentava e
a achasse e a devolvesse para seu dedo. Xingava em voz alta todos os palavrões que conhe
uma voz grave e calma vin
tudo, menos encontrar o marido parado e
bagunçado assim? – c
a pela correria e estresse dos últimos minutos. Seu cabelo que havia
oça – Estou apenas pr
para que ele não desse atenção ao caso e seguisse em frente com o jantar. Mas do pouco q
osa. Não gostava de barba, por isso a cicatriz no maxilar era sempre visível. Seus olhos negros perscrutavam tudo, atentos a todos os mínimos detalhes. Seus cabelos cacheado
m ar casual, desejando profundamente que el
or que se atrasou para o
mento com a mão, f
Peço desculpas pelo meu desc
se sentir sobrecarregada, nervosa... quase arisca. Tentou passar po
tar – seu corpo se impôs sobre o dela. Era um homem alto, de corpo atlético e magro, cheio de vigo
urso. Seus pensamentos corriam rapidamente e apesar do medo, decidiu por seguir o caminh
voz fraca – Eu guardei em algum lugar e
eu um passo para o lado, liberando caminho para que ela saísse do quarto. Sem pensar muito, a jovem
e causava um pequeno sobressalto. Ela se sentia como se estivesse no corredor da morte, tensa, apenas aguardando seus últimos suspiros chegarem. A co
egada perto dele. A mulher encheu o copo, ele se levantou, est
se esconder no seu sofá habitual, Lúcifer levou ela até a outra poltrona próximo da lareira. Com medo de dizer
dois permaneceram calados. Até a voz
seus pensamentos, Di
dali e se escondesse em algum buraco pequeno e escuro. Tentou se recompor. Respirou fundo, limpou
aflige – m
se seguiram. Ela podia senti
or você ter se irado com me
do para você? –
havia desabotoado o colarinho e dobrado as mangas da camisa até os cotovelos. O paletó estava no espa
eça negativame
que ela encontrou onde deixei e guardou em algum lugar seguro. Prometo a v
lindo vestido de cetim vermelho. O tecido revelava mais do que escondia, a cor luxuriosa conversava muito be
bolso da calça. De lá tirou uma pequena caixa de veludo preto. Em seu interior es
olhos quando viu
po todo? – questionou e
arde. Você estava na piscina ou algo assim. Minh
ava furiosa. O motivo de todo o tormento ansioso que passou na última hora foi a intromissão do marido. P
aiva contida, a
Por mais que você goste de manter a aparência de casal feliz para as pessoas e pra si mesmo, eu não suporto carre
de Diana, L
mo quem pondera algo – Mas me esforçando um pouco consigo ver porque decidiu escolher essa palavra. En
e ir, deixou no braço da poltrona a caixa da alia