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Meu Mundo - Parte 1

Meu Mundo - Parte 1

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Capítulo 1 1

Palavras: 2839    |    Lançado em: 10/02/2024

ÓL

spelho, me fortalecendo com

coração estava naquele momento. A garota olhando para mim es

fato de que estava chorando. Minha pele pálida sempre me traiu e so

se eu já estava aqui de luto por ele. H

esse fazer sobre isso. Então passei um pouco de brilho labial

era uma das minhas peças favoritas. Depois desta noite, eu duvidava que eu quis

yden. Essa era a única coisa legal que eu tinha, ela insistiu que o branco ficava bem com m

E eu precisava de todas essas coisas que

eu me encolhi quando

está aí, Brighto

, eu imediatamente me

ro. Mas esta noite eu precisava entreter os amigos do meu irmão e fingir que es

as diferenças entre nós eram noite e dia. Ele tinha todos os traços it

idar com aquele olhar de qualquer outra pessoa, mas não de Brayden. Ele era minha rocha. A

eu rosto. Por dentro eu estava desmoron

irme enquanto falava, sua força tão inabal

tei desviar o olhar,

ton. - disse ele. - Em alguns anos, voc

umentei. - Eu não quero te

que fazer i

nto um momento depois, eu pensei ter visto um lampejo do calor que costumava estar

ar... é venenoso. E você é boa demais para isso. Então você tem que prometer...

a ele, todas as oportunidades acabaram. Ele era um garoto de dezesseis anos sendo acusado dos c

es que eu sabia que

irar você de mim, Brayden. Eles não podem. Eles vão ver. Os

isso milhares de vezes, mas eu não me importei. Eu

mas você tem que acreditar. Eu matei aquela família. Eu os tirei da estrad

odiava por dizer essas coisas. Eu sabia que não podia ser verdade. Eu queria gritar. Queria fugir

cê está segurando. - disse ele suavemente. - Eu preciso

is dele se preocupando comigo. Brayden precisaria

é melhor. - eu disse. - Vou sa

sente. - E mais uma coisa - ele disse calmamente. - Eu não estou pedindo para

ma-Jean era tudo que me restava agora. Fale

a varanda dos fundos. - Por que você não vai

ficarão aqui por

bambas para a porta. Escapar do cheiro acre de fu

roma de lilases em plena floração. Duas cadeiras de jardim frágeis e uma pequena mesa eram tud

nando e avaliando minha vida, e todas as pessoas nela. Era meu porto seguro,

com meu cubo mágico, parei. Não o reconheci, mas presumi que fosse um

deira, eu não sabia. Mas isso me irritou. Ele não percebeu

ercebido. Eu permaneci desajeitadamente no lugar, um pé ainda parado no meio do passo enquanto eu debatia meu próximo passo. Sua concentração estava t

si mesma e nunca saía da linha. Esse era o meu papel e o aceitei há muito tempo. Mas por apenas uma noite, eu deseje

r isso com um c

ul e camiseta cinza macia que estavam artisticamente desbotadas para parecerem casuais. Elas não estavam me enganando, no ent

assim ele estava perfeitamente à vontade, tocando minhas coisas e não prestando atenção em mim enquanto eu permanecia a apenas alguns metros de distânc

lhos disparara

am seriamente azuis e seriamente intensos. E ele estava olha

jeito. Engoli o galão de areia alojado na mi

você fe

quando ele se levantou em toda a sua

ighton

u dei de ombro

disse. - E é tudo uma questão

tive que dizer a mim mesma para me lembrar de respirar quando ele deu um passo mais pert

como? - el

onfiguração padrão era estranha e tímida e minha experiência com homens era limitada. Mas a forma co

le ofereceu. - Na verdade, a

Eu nunca tinha feito nada perigoso na minha vida. Este homem gritava perigo, ainda assim ele tinha a

elét

ixo que não via uma navalha há pelo menos alguns dias. A barba por fazer adornava aquelas linhas duras, não a penugem de pêssego qu

u pela minha pele. Eu tive essa noção maluca de que ele ia me beijar. Meu estômag

s pétalas caíram da flor e caíram no chão, apenas para serem levadas um momento depois pela brisa. Uma e

os de volta para mim.

qu

mos nos relacionar neste mo

quer dizer? -

meu rosto, mas ele se detev

- Você pode senti-lo e

eito. Tentei me agarrar ao corrimão, mas o estranho não me deixou. Ele me puxou em

te o que eu precisava. Estremeci e fechei meus olhos ardentes, tentando me manter fo

o aqueles olhos azuis metálicos se conectaram aos meus, minha determinação foi emb

que o fez duvidar de si mesmo. Ele hesitou, mas porque eu estava

forma inesperada. Isso me lembrou do que eu sempre pensei que uma manhã de Natal deveria cheirar. Com uma família normal reunida ao redor

nhece Brayden?

as não respondeu. Entã

e pressionou seus lábios contra os meus. Foi sem remor

corpo para mais perto. A ferocidade de seu beijo me sufocou e me deixou

onsegui me manter de pé agarrando-me à camisa dele. Sua pele queimava sob o material fino, a minha parecia que estava pegando fogo. Minha cabeça

ra ser imprudente. Qual era a desculpa dele? Eu não me importo. Eu queria que ele me beijasse. E qua

nto me inundou e tentei me afastar do misterioso estranho, mas ele me segurou com força. Brayden parou

suplicante para me deixar ir. Seus dedos caíram do meu rosto com

seus olhos passando rapidamente entre eu e o estranho. Ele desempenhava o pap

s olhos, um sorriso p

tentando entender o que não estava sendo dito. A brisa au

ara dentro da casa.

m recusa teimosa. - O que está acon

cabelo em óbvia frustração. - Ele é. - Ele falou com os d

avia algo mais do que isso. Antes que eu pudesse perguntar, o homem ao meu lado se endireitou. Ele abaix

encontraremos novamente em breve. Tal

ngendo sob seus sapatos enquanto ele se afastava. Minhas mãos doíam enquanto eu o o

e foi que ele nunc

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