Rei dos Mares
o espartilho de seu vestido rendado, enquanto seu cabelo era penteado em um elegante empoados, decorado com fitas. U
as de cetim roçavam suavemente nos degraus de carvalho. Seu pai, Lorde Montgomery, estava na sal
em e
o o chapéu de tricórnio sob o braç
querida. – respondeu o
Ele se aproximou da porta e a s
cocheiro elegantemente vestido a aguardava. Lorde Montgom
ela sorriu g
com carruagens, pedestres e mercadores oferecendo suas mercadorias. O som dos cascos do
rava sua filha, abrin
u presente de aniversári
sua atenção ao
ar, tenha c
Lorde Montgomery desceu, estendendo a mão para
s aqui? – pergun
vá-la para um passeio de navio. O que acha?
te que você já me deu. – Eve
der se aproximou, cumprimentando
r, Senhorita Eveline. Espero que go
Comodoro. – Eveline respondeu, o
de Lorde Montgomery. Frederick cochichou algo em seu ouvido, chamando sua atenção. Evel
sseio com você. Tenho algo urgente para resolver.
m sorriso, demons
zinha. Quando voltar, poderemo
ia. - respondeu o
gomery se aproximou do Como
e algo acontecer com ela,
oro ass
y. Cuidarei muito bem de sua filha
m o mensageiro. O Comodoro abriu passagem para E
co exagerado. – Eveline comentou, enquan
cê precisa de todos os cuidados necessári
de ver o mar de perto. Ela se aproximou do guarda-corpo de madeira, suas mãos delicadas apoiadas na madeira envelhecida. O
e acariciou o rosto de Eveline. Ela fechou os olhos por um moment
de champanhe gelado. Seu uniforme impecável co
é par
ada, Co
lhas efervescentes dançando no champanhe. Ela erg
xander. Somos amigos, não pr
exander. A que
ansformou em uma be
m suave de cristal. Ela deu um gole no champanhe e voltou
o assustador. – Ela sussurrou, perd
io. Se precisar de
bri
orizonte. O sol estava alto no céu. Suas luzes brilhantes refleti
om seu cabelo. A emoção de sua primeira viagem de navio misturou-s
o da cidade se desvanecia, substituído pelo som tranqui
amente. Intrigada, ela chamou o Comodoro para ver. À medida que o nav
Eveline, com a curiosida
o telescópio e p
os piratas. Preci
e se aproximava no horizonte,
O vento encheu as velas do navio, impulsionando-o de volta em direç
nseguiam impulsioná-lo com a mesma velocidade que o navio pirata. A
e preparando-se para o que estava por vir. O m
sentindo o coração acelerar enquanto o confro
mou de Eveline e s
ha co
Comodoro com olhos
– perguntou, preocu
egraus e o Comodoro a
omodoro disse, tentando acalmá-la. - Você
tando. – Eveline adm
imando ficava mais alto a cada segund
ti ao seu pai. – O Comodoro tentou tranquilizá-la. - Por fav
m seus pensamentos e temores, enquanto ele se preparava para enfrentar os invasores. Os sons da batalha se intensificaram, ecoando pelo convés do navio. O retumbar dos canhões disparand
e o Comodoro estava determinado a proteger Eveline a todo custo. A luta havia cessado, e o navio estava afundando rapidamente. Os pir
lva-vidas mais próximo, mas este estava emperrado. Ela socou o bote com força, sentindo a dor nas mãos, enquanto o navio virava, sua es
nharam o navio afundando, submergindo nas profundezas escuras do oceano. Com todas as suas forças, ela lutou para retornar à superfície e, ao fazê-lo, agarrou-se a um pedaço de madeira que flutuava. À deri