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Rei dos Mares

Capítulo 2 capitulo 2

Palavras: 1577    |    Lançado em: 26/02/2024

o espartilho de seu vestido rendado, enquanto seu cabelo era penteado em um elegante empoados, decorado com fitas. U

as de cetim roçavam suavemente nos degraus de carvalho. Seu pai, Lorde Montgomery, estava na sal

em e

o o chapéu de tricórnio sob o braç

querida. – respondeu o

Ele se aproximou da porta e a s

cocheiro elegantemente vestido a aguardava. Lorde Montgom

ela sorriu g

com carruagens, pedestres e mercadores oferecendo suas mercadorias. O som dos cascos do

rava sua filha, abrin

u presente de aniversári

sua atenção ao

ar, tenha c

Lorde Montgomery desceu, estendendo a mão para

s aqui? – pergun

vá-la para um passeio de navio. O que acha?

te que você já me deu. – Eve

der se aproximou, cumprimentando

r, Senhorita Eveline. Espero que go

Comodoro. – Eveline respondeu, o

de Lorde Montgomery. Frederick cochichou algo em seu ouvido, chamando sua atenção. Evel

sseio com você. Tenho algo urgente para resolver.

m sorriso, demons

zinha. Quando voltar, poderemo

ia. - respondeu o

gomery se aproximou do Como

e algo acontecer com ela,

oro ass

y. Cuidarei muito bem de sua filha

m o mensageiro. O Comodoro abriu passagem para E

co exagerado. – Eveline comentou, enquan

cê precisa de todos os cuidados necessári

de ver o mar de perto. Ela se aproximou do guarda-corpo de madeira, suas mãos delicadas apoiadas na madeira envelhecida. O

e acariciou o rosto de Eveline. Ela fechou os olhos por um moment

de champanhe gelado. Seu uniforme impecável co

é par

ada, Co

lhas efervescentes dançando no champanhe. Ela erg

xander. Somos amigos, não pr

exander. A que

ansformou em uma be

m suave de cristal. Ela deu um gole no champanhe e voltou

o assustador. – Ela sussurrou, perd

io. Se precisar de

bri

orizonte. O sol estava alto no céu. Suas luzes brilhantes refleti

om seu cabelo. A emoção de sua primeira viagem de navio misturou-s

o da cidade se desvanecia, substituído pelo som tranqui

amente. Intrigada, ela chamou o Comodoro para ver. À medida que o nav

Eveline, com a curiosida

o telescópio e p

os piratas. Preci

e se aproximava no horizonte,

O vento encheu as velas do navio, impulsionando-o de volta em direç

nseguiam impulsioná-lo com a mesma velocidade que o navio pirata. A

e preparando-se para o que estava por vir. O m

sentindo o coração acelerar enquanto o confro

mou de Eveline e s

ha co

Comodoro com olhos

– perguntou, preocu

egraus e o Comodoro a

omodoro disse, tentando acalmá-la. - Você

tando. – Eveline adm

imando ficava mais alto a cada segund

ti ao seu pai. – O Comodoro tentou tranquilizá-la. - Por fav

m seus pensamentos e temores, enquanto ele se preparava para enfrentar os invasores. Os sons da batalha se intensificaram, ecoando pelo convés do navio. O retumbar dos canhões disparand

e o Comodoro estava determinado a proteger Eveline a todo custo. A luta havia cessado, e o navio estava afundando rapidamente. Os pir

lva-vidas mais próximo, mas este estava emperrado. Ela socou o bote com força, sentindo a dor nas mãos, enquanto o navio virava, sua es

nharam o navio afundando, submergindo nas profundezas escuras do oceano. Com todas as suas forças, ela lutou para retornar à superfície e, ao fazê-lo, agarrou-se a um pedaço de madeira que flutuava. À deri

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