tavam certos, Verônica era uma jovem muito inteligente, pois muitas pessoas ali a reconheciam e elogiavam os trabalhos que ela já tinha feito para a
m o que dizer. Não queria ser inconveniente, mas queria saber m
ca. Ela dançava um funk proibidão com uma amiga e ambas estavam quase chegando até o chão, m
arecesse uma garota antipática, ela era muito diferente daquilo que s
trabalho de ficar em casa hoje para participar da
que ela está em uma viagem importante com um cliente, embora ele quisesse a
la parece tão distante ultimamente, tão fria. Eu não sei o que fazer para reconquistá-la. - Jonathan desabafou, sentindo um nó na garganta. E
stressada com o trabalho. Você já tentou conversar com ela, perguntar o que está acontecendo? - Verônica disse, colocando a mão nos ombros dele, tentan
s caras que ela costumava sair. Ela se perguntou
edo de perdê-la. Acredita que já até pensei que talvez ela esteja me traindo? Se ela me pedir o divórcio, não sei se eu aguentaria muito. Ela é a minha vida. - Jonath
mor. Sei lá, mostre para ela o quanto você a ama ainda, o quanto você a valoriza e que deseja muito ela. Talvez se ela se sentir especial como sentia
or um homem que se sentia largado pela mulher, e isso era errado. Ele era casado, ele era pai e pior que ele era o pai dos seus amigos
tenho chance? - Jonathan perguntou, esperançoso, olhando
eito, e também de desejo. Ela era tão linda, tão doce, tão sábia
entar. Seja sincero, honesto e princi
hos de uma criança. - Ele disse, em tom
ormido com metade dessa festa. Tenho
ente naquele momento se perguntando de onde aquela garota tinha saido, mas para sua infelicidade uma turma de
m alguma parte da festa e Jonathan julgo
r a canção junto aos alto-falantes. Ela tinha uma voz potente e afinada, e cantava com emoção. Logo, a festa toda estava
o, e contagiava a to