casa. Ele sabia que ela estava trabalhando em um projeto importante, mas isso não diminuía a sua frustração. Ele se s
nha vontade de comer nada, apenas queria afogar as suas mágoas. Ele voltou para a sala e ligou a televisão. Zapeo
que tinha perdido a conta. Jonathan estava em uma fase que se sentia como um estranho em seu próprio casamento e com isso vinham as diversas duvidas. Ele se perguntava se Cát
lembrou de como eles e
ham planos, sonhos e projetos. No começo, queriam viajar pelo mundo, ter
z mais aos seus trabalhos, porém, ele sempre tentou não perder a chama da paixão que nasceu na
distan
festa. Seu filho estava comemorando seus dezenove anos e tinha optado por aproveitar a noite enchendo a cara de gin de me
a do seu filho. Sabia que Fernando queria que ele fosse, mas ele nã
o tinha ligado. Pensou se ela se lembrava que era o a
ou o seu celular no sofá e pegou outra cerveja. Ele bebeu de um gole só e se
ncharcados de gel e penteados para trás. Ele ainda usava o terno que tinha vestido para o trabalho, mas resolveu ti
iantes, e ele logo se misturou à multidão de jovens que lotavam a casa. Uma música ag
ira do telão e Jonathan riu ao lembrar da
lha. Ela segurava um copo enorme de gin na mão e sorria para ele.
leza da mãe. Mas, ao contrário dela, gostava de se vestir
saia com uma blusa branca de alcinhas, que realçava o seu busto. Ela completou o look com um par de sandálias de s
e faziam um belo contraste com a sua pele oliva. Os seus braços eram cobertos por tatuagens variadas, e uma dela
atitude. Parecia não ter medo de mostrar o seu corpo, nem de expressar a s
, chamando a atenção de todos por onde passava. Ela sabia que era bonita, que era desejada e q
im como a garota misteriosa e Bea
Seu pai sorriu timidamente e a moça tomou o copo de gin da mão de Beatriz
, imagina.
de Verônica. - A nossa professora de matemática no
om de brincadeira e seus dois filhos o encararam com espanto, mas Verônica captou a ironi