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Dupla obsessão

Capítulo 5 Seguir as pistas

Palavras: 1339    |    Lançado em: 11/03/2024

Becca. Você não preci

is daquela noite, passei a ver o homem morto sentado ao meu lado ou na minha cama. Hoje era meu dia de folga, o que não seria bom, pois teria tempo para sair e buscar mais informaçõe

stico para transportar o corpo e não deixar evidências. Por isso, acordei cedo, peguei um Uber e

o me aproximei. Por um breve segundo, pensei no que estava fazendo, se era o certo, e, por fim, segui o plano louco. — Sou da polícia — mostrei o

cujo nome eu ainda não sabia, me olhou com simpatia. Seus olhos quase se escondiam quando sorria. Deixou—me e

ntava na mesinha em um cubículo minúsculo que comportava o computador. — Mais precisamente, há 3 semanas. O homem, q

alasse. — Qual a data mesmo? Claro, a data. — Dia 15 de março, exatos 3 semanas atrás.

Pronto, esse é o arquivo. Até posso apostar no que está buscando. O homem se levantou, me da

por conta do ceifador — respondeu, parecendo até feliz de falar sobre

veria estar trabalhando em outra coisa — o homem contou, pensativo. — Há muito tempo esperávamos por alguém que colocasse medo nos ban

o? — Ri, pois anteriormente ele não via como assassino. — Por que? No vídeo, próximo das 8:30, um sedan preto com vidros escuros passa pela rua. Dei pausa no v

princípios são questionáveis, mas é curioso. Quero sa

ainda assim

*

ão agitada à noite. Muito disso se devia ao clima frio. Chovia quase todos os dias do ano, e nevava no inverno, deixando seus moradores s

ra para refrescar a mente. Não conseguia parar de pensar naquela placa incompl

ado um assassino em série, como os que já vimos, mas também tem um padrão. As ví

ma vítima, então acharei você. Me sentindo mais alegre, paguei as duas bebidas,

te e uma garoa caía, mas isso não me impedia de sair. Me agasalhei apertando a bolsa ao meu

cura à minha frente. Era um beco escuro. O homem disparava xingamentos para outro.

nto, pouco iluminava o lugar no momento. Na verdade, só dava para ver o homem cair ao chão, colocando a mão em fren

amente atrás da lâmpada. Mal percebi que estava saindo do meu esconderijo, aprox

ura estranha e totalmente camuflada na escuridão notou a minha presença. De início, ele pareceu se assustar. Deu

receu congelar. Por alguns segundos minha mente ficou silenciosa. O coração voltou ao seu ritmo normal, como s

*

vado. Isso será um problema. Quem era aquela mulher de pele pálida e cabelos ne

so permitir que alguém me pegue assim tão facilmente. Nunca serei um daqueles que tanto odeio, machucando alguém inocen

noite sem lembrar daquela feição as

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