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Dupla obsessão

Capítulo 2 O bicho papão

Palavras: 1451    |    Lançado em: 11/03/2024

be

u sobre o novo caso, que agora se soma a uma lista que parece interminável e ainda não foi solucionada. O qu

pelo apelidado pela população alemã, Buhmann. Isso se deu por conta das primeiras vítimas encontradas nos arredores do pequeno distrito onde vivem as famílias vindas da Alemanha, meio que significa bicho-papão. Muitos o temiam;

ecial para investigar e prender quem quer que ele seja. Acredite, fiz de tudo para entrar para essa equipe. Infelizmente, eles chamaram uma perita de fora. Claro que chamaram. Desde o momento em que entrei pela porta do distrito 13, insistem em não reconhecer o meu valor como perit

gum tipo de ser curioso que não para de repetir no meu ouvido coisas como; você deveria aproveitar que trabalha no mesmo andar e na mesma sala e dar uma olhada,

verdade, até gostava. Enrolei o cachecol no pescoço e abracei a bolsa ao meu corpo. Como morava próximo do trabalho, ia de ônibus. Andei alguns metros até a parada onde apenas uma senhora de idade também esperava pelo transporte. Cresci ne

iminuiu. Sentei—me perto da janela e observei o caminho enquanto ele fazia o trajeto. Não parei de pensar nesse caçador de assassinos. Q

meu problema, um que às vezes me botava medo. Há coisas erradas e certas, mas muitas vezes eu optava pela co

espelhadas, arquitetura moderna e metálica. Pessoas iam e vinham a cada minuto. Tinha mais ou men

d sem ao menos olhar em seu rosto. Ele era do tipo irmão mais velho e irritante, que à

ês anos. Tempo suficiente para nos apegarmos um ao outro. Sempre nos referimos pelo sobrenome. Edward era um bom detetive. Estava na corporação há quase oito anos e nunca perdeu a graça da vida, apesar de

tro do prédio público, e o seguinte, pois trabalhávamos no mesmo lugar, só não no mesmo caso. Já tive oportunidades de trabal

re isso, porém, ela mesmo concor

justo. Estou aqui há quase dois anos e sou boa no que faço. Como não me co

r furiosa com ele a partir de agora, por isso a pausa dramática. — Parece até obce

pliquei. — Ele parece um serial killer de

fala disso. — Disse aponta

ussurrei. — Eu deve

enha um bom dia. Observei o meu amigo sair da minha frente c

*

hm

medo é a consequência, porém, não para aqueles que levam as suas vidas de forma correta. Não sou o herói, talvez o vilão. Eu não devia ter esse trabalho so

fortunados eram tratados como bons olhos. Uma boa quantia livraria as cabeças deles, que voltam para a rua e comet

balho, só que de outra forma. Hoje, assisto à TV, vendo a má fama que me deram. A imprensa sensacionalista me chamava de bicho-papão. Ridícul

. Não posso parar agora. Quanto mais medo provocar nos que merecem, menos existirão. Se pensam que irei parar só porque a polícia estav

ue quer ver, mas não t

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