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Dupla obsessão

Capítulo 3 melancólica

Palavras: 1624    |    Lançado em: 11/03/2024

ficava a poucas quadras do trabalho. Bem, esse era o meu ritual matinal quando estava em um caso. O curioso era que o meu trabalho se m

olvia tanto com o caso que saía, sem permissão alguma, em busca de mais provas, atrás dos suspeit

or esse caso em particular. Ele era sombrio e não tinha pistas suficientes para uma busca ou qualquer caminho in

ou que cometeram algum ato cruel contra pessoas inocentes. Alguns o veem como herói, outros como vilão, para mim ele é só mais um homem misterios

as suas vítimas sem que elas o percebam. Desde que começou a deixar o seu rastro de sangue não deixou muitas pistas. Se eu pudesse analisar aquela cena poderi

dir, mas o diabo em mim, expulsou qualquer racionalidade naquele momento, me levando a espiar, e como tenho memória eidética, meu cérebro guard

morta no local onde encontramos o corpo. Seja lá quem for, o assassino sabia exatamente o que fazer, o que me deixou ainda mais curiosa e com

ouça, mas admir

eu rosto coravam toda vez que olhava para mim. Era estranho, mas eu acho que não era só comigo. Devo admitir que a mulher era bonita. Os ca

uei a minha carteira na bolsa ret

*

nde seu corpo foi encontrado não foi a cena do crime. Ele foi acusado de estuprar e espancar uma mulher. Curiosamente, o seu assassino o deixou

de uma mulher que deveria ter entre 20 a 30 anos, seminua e com um ferimento de bala na boca, em cima de uma cama de motel. Meu caso não e

É bem óbvio pensar que seu companheiro é o verdadeiro assassino aqui. O detetive desse caso só precisaria ver as câmeras de segurança ou registro na entrada. A mulher levava a vida como mui

notório que esse era o seu primeiro caso. A cara que fez quase me fez gargalhar. Ser

ossa lista de prováveis assassinos. — Fa

iu. — Mila adentrou o quarto olhando diretam

o. — Falei, exibindo um sorriso

cê está feliz com iss

a dessa situação. — Me defen

abalhar com ela. A detetive Foster era a melhor, e que Edward não me ouça, mas prefiro trabalhar com Mila. Ela era firme e focada, sua

iro onde encontrei um homem encostado na parede, de cabeça

— O assassino priorizou a mulher, o que deu tempo para esse aqui correr para o banheiro, e por alguma razão, tentou se esconder. Acredito que ele sabia que seria morto. — Levantei—me e voltei ao comando anterior. — E

iller. – Falou o nov

reta e às vezes fazer o me

os bandidos, mas não daria certo,

cepção coletar informações. — Então

. Eu prestava atenção à vítima, porém, sen

e para mim é como uma tela e pintura que foi traçada pelo artista

ece ser be

Falei a ele, qu

*

os amigos. Os que tenho respeitam a minha privacidade; eles sabem que não sou o homem brincalhão ou que gosta de piadas bobas, não saio do trabalho para beber em grupo, não vou às suas casas e conheço suas famílias, e também não falo muito sobre mim ou sentimentos, mas eles me respeitam. Essa cidade não é perfeita, apesar da sua beleza. Ela é apenas mais uma entre outras que tem o sistema corrompido. A máfia domina as favelas e ruas sujas, a polícia tem seu teto de vi

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