O destino bate à porta
tulo
acorda.- Liz gritou, pu
u Anna, puxando a coberta de vo
a, acorda, tenho
r o trabalho de computação gráfica, que é para segunda, e daqui a pouco pego turno dobrado na l
orço pra ganhar uns trocados, você
tas. - nem se deu o trabalho de se magoar pelas palavras de Liz. Ela sempre deixou claro que não
, como se tivesse espantando um inseto. - Adi
tivesse saído de uma garrafa. E que roupa é essa? Você parece uma prostitu
iz, passando as mãos pelo vestido curto
ns dois números
é com inveja, porque um homem
quem
lhoso que te falei semana passada. O da lo
nte. - ase
eu dava um jeito de estar também e ontem ele estava sozinho. Apar
gares que ele frequenta? Se ele é
re tem um babaca com dinheiro pra me b
esses babacas então? Aí não pre
so nem todos são solteiros. - continuou falando sem perceber a expressão enoja
Você não disse que ele mo
r a noite inteira e dei a entender q
te inteira, não é? - Disse Anna, levantand
didamente por ela. Ia quebrar a cara! Não que desejasse o mal da irmã, mas, era realista
certeza que ele sentiu também! - gritou Liz, para que a i