Marcel - Rendida pelo Traficante
re
para um homem que invadiu a minha casa e
enta de repente, me fazendo olh
pia, aonde minhas mãos trabalhavam com agilidade. Sempre tive a impressão que trab
o ~ Franzo o cenho, olhando novamente para ele, perceb
ue o olhar, encontrand
a brevement
bem viva se
zer que está bem? ~ Não penso muito na pergunta
inha ido ali várias vezes e que éramos íntimos, isto pelo modo que estava sentado, as pernas separadas e um dos
rão, tentando pensar em uma resposta plausível,
o algum ~
es se espalharem pela cozinha. Sinto o calor suave que emana da panela enquanto mexo
ção, desligo o fogão e me
Com cuidado, coloco-o na mesa, posicionando-o estrategicamente na frente do meu "hóspede". Os tal
ele de repente, hesito em frente a mesa p
ca entre nós, me sentando
ê? ~ pergunto sust
r fa
ao lado e começar a comer. Havia uma espécie de bolo na minha garganta, incômodo, e por mais que o cheiro da comida estivesse m
para mim, já tinha ouvido relatos d
ra tudo e um criminoso me escolheu entr
o não fixar meu olhar no homem em minha frente, que
do o olhar dele que, por sinal eram belo
or, se servindo d
nte do vinho direto da garrafa, sem proferir uma única palavra. Seus olhos fi
ele havia deixado pela casa, decidi que isso deveria esperar até as coisas se acalmarem. Comecei pelo
eta social branca, ainda manchada e imprópria para uso. Ruminando sobre o que fazer, vasculhei meu guard
dos na frente do blusão rosa
go sem perceber, como se dev
parece gost
a, mas foi u
a camisa, deixando aos pouco a mostra um abdômen
ter sido mais ate
cha de cabelo a
ão é muit
rer ajudá-lo por causa dos pontos, me detive, contin
ncio, andando em direçã
o ar dos pulmões quando a porta se fecha, inspirando e expirando,
seguravam com força as bordas do lavatório, forçando uma calma que já havia se
inha vida e não tenho dúvida que ele percebeu isto. Entretanto, ao sair do banheiro, o encontro em uma
ireção da minha cama, meu corpo se d