Marcel - Rendida pelo Traficante
ar
a. A fragrância do sabonete logo alcança meu nariz, e por um instante me vejo ins
is dificuldade do que esperava, me levanto do chão e me aproximo da jan
ao contrário do meu celular, que exibe várias c
bservando com atenção a mulher deitada sob o cobertor até o quei
ira de uma arma, sem saber que esta nem sequer está carregada. Eu não sou um assass
decidi andar mais uma vez pela casa, apenas para garantir que não estava colocando a vid
ésticos que zumbiam. Fora isso, tudo parecia aparentemen
cedendo aos poucos ao sono que me dominava. Mesmo com todas as preocupações e incertezas, a exaustão finalmente toma conta de mim, e
temente em minha mente. Sinto todas as dores novamente, e em um momento de ago
ente, e num impulso de sobrevivência, aponto a arma e
s mãos tremem, e a arma parece pesar uma tonelada. Em um instante de
trolar o tremor em minha voz, e
rgonhado e atormentado pela violê
ando em minha mão dois compridos,
es depois com um copo com água. Ela espera eu tomar os reméd
ria assus
itada de barriga para cima, segurando com f
ase
a outra coisa, tentei acordar você mas
a se fixar no teto, enquanto minha me
de compradores, e o negócio era promissor. Estava voltando para casa quando carros nos fecharam. Os disparos vi
eguiram me ferir. A faca que brilhava à luz da lua era para causar ainda mais estragos, mas cons
pidamente, busquei algo para estancar o sangue que escorria de mim, procurando desesperadamente uma
? ~ A voz de Josie corta o
ada escada da
estava
a de g
sei
lado, apoiando a
ncontram os seus e para alguém que tentava esconde
ro por
sei
cê é de um
ze levemente o cenho ~ S
começasse a entender o que estava
ase certez
á suspeita de
rovas para agir. No meu mundo, não podia fazer uma retaliação sem a certeza, isto poderia ge
iria encontrar, e fazer pa
nós dois, os barulhos que vinham do lado de fora da casa eram minímos, quase suaves, e contribuíam
esperava não me ver ali na manhã seg