Marcel - Rendida pelo Traficante
o
minha boca subitamente. Meus olhos se arregalaram, esperando encontrar me
gas em meu rosto enquanto ela pressionava o dedo
vitava fazer o mínimo ruído possível sobre o piso de madeira. Cada passo era calculado, cada res
paramos no corredor, que solto o a
m baixo controlado ~ E quem é aquele cara?! ~ Seu rosto branco estav
do para a porta do quarto fechada ~ E
la questiona entre dentes, como se tivess
eu maxilar com os olhos fixos nela ~ todo tempo apontada na minha d
ar, erguendo as
fazer is
Nã
teu na sua cabeça ou algo do tipo? Ele pode ser um estuprador, um
vai em
ele
isava de ajuda, Lu
amaritana, resolveu aju
do subentendido que deveria ter feito alguma coisa, lutado com um hom
fuzilando com o olhar, jogando o ca
prestes a andar em direção da escada, a porta do quarto abr
cifrar quem era a mulher em sua frente. Os olhos de Luíza finalmente conseguem desviar dos olhos
unta, a voz séria, capaz de
entindo intimidada, mesmo ele não ter ol
gagueja, engol
me lança um breve olhar, a
Is
evagar, se apr
mesma coisa, assentindo ~ Ela não gosta de rosa ~ Ela fran
enganado ~ Sua voz
o se enganou?! ~ Ele eleva a vo
do e fechando a boca, tentando
ixo meu ~ d
nada para di
to ela tentava não olhar para a arma
ue eu diga? ~
lpar é um
e foi do aniversár
iga e seja gentil ~ Ele inclin
direção, mexendo as mã
esculpa ~
ue ela n
lpa por is
o ombro dela, deixando
calcanhares em direção do quarto ~ Mas antes... ~ Ela para de imediato ~ o celular ~ A contra gosto, Luíza entrega seu Iphone de últi
o, fechando a porta em seguida. Desvio a a
Ele comenta, se referindo ao blusão, an
usar aquele blusão, mas ele deve te
isava faze
vocês ~ diz sentand
er
hamar a polícia ~
o foi isto que me incomodou e si
sim quando e
or alguns segundos, até que de
se estive
o banheiro, permanecendo lá até as batidas do meu co