Marcel - Rendida pelo Traficante
rc
, antes de perfurar novamente. Meu punho livre está cerrado com força, enquanto minha o
ção está rápida e superficial. Me concentro in
s. Por um breve momento, quando abri os olhos, pude vê-la com o olhar fixo nos ferimentos, o suor esc
e estranhamente, já quase não sinto dor, apesar
liviar a tensão e amortecer qualquer desconforto remanescente. No entanto, duv
sse desviar sua índole. Enquanto essa ideia passa pela minha mente, continuo a observá-la, admirando
uarto arrumado em que estamos, um contrast
ois mundos distintos coexistissem lado a lado. Com tudo o que está acontecendo, sinto uma pontada de sorte por t
móvel ao lado da cama, pegando uma cartela de comprimidos, destacando dois ~ Precisa
idos bruscamente
sse entendido ~ Uísque? Alguma cachaça quente? ~ Ela b
e as sobr
briu ontem a noite ~ Ela se mexe inquiet
mulo a frase, levantando com dificuldade da
a apontada em sua direção. Cada passo é um desaf
seis cadeiras antes de entrar na cozinha. Observo enquanto ela se dmar os comprimidos com o vinho branco, fazendo uma careta
que se acumula em mim, oferecendo um breve mom
vai ficar bem ~ Ela me estende dessa vez a cartela com comprimidos ~ Os p
feito e deixasse a casa. Contudo, precisava pensar no que iria fazer, havia sofrido uma emboscada, não sabia o p
utra rodada de remédio
cabeça para o
vai embora? ~
e esteja tudo bem ter um co
~ A voz dela sobe um nível, q
eza que não irá li
ão
o, estreitando os olhos, aba
ssoal, mas não
os lacrimejam, como se estive
eria confi
reciso de algumas horas para resolver algumas coisas ~ Hesitante, ela assenti, colocando uma
u nome ~ murmu
a algumas vezes, afastando as lágrimas dos olhos ~
a lateral
.. ac
apoiando a arma no meu joelho, a mantendo na d
egar algumas coisas e colocar em cima da mesa. Observo atentamente cada movimento, tentando lembra
nos a limpeza, mas aprendi a não me importar com is