My malefic boss
PRENDER A ELE POR TODA A VIDA É MA
til
exo com consentimento duvidoso, sadimos, masoquismo, uso de bebid
tópicos te causem
te. Se cuide sempre. Se am
nsidade dos dois te agarre
"" Pról
ão explicita na sua voz e no sorriso cont
ia dizer, não queria passar pelo constrangimento de conta-lhe o que escrevi, o que insanamente desejei...Então e
ogo que cobriu o meu corpo, me faltariam palavras, desejo é isso? Essa falta de ar constante, como se tivesse correndo a p
posso levar em conta que o meu discernimento quase nunca me
me desfiz, não por que ele realmente tinha razão, mas a sua ordem, sim... Ele disse afundando aqueles olhos azuis na minha alma, me desafiando a não
enção era que não tivesse muito como fugir do aperto do seu corpo ao meu...
mesmo esperando por mim, então ele roçou o queixo no meu rosto.- Quero repetir cada mínimo detalhe, quero qu
culdade de respirar, o Rob estava muito perto, muito ciente do poder que emanava dele, do quanto aquilo estava me dominando... Do quanto ele estava no controle, e estava satisfeito, mesmo que fosse eu dizendo o que
se um áurea poderosa saísse dele e consu
sa merda de brincadeira, eu duvidei que ele que seguisse me fazendo narrar
... A fraqueza amoleceu as minhas pernas, a falta de ar consumiu a minha vida... Ele me consumiu, de novo, e de novo... Como se me beijar fosse a
uma na terra que me fizesse continua a falar o vinha a seguir,
arasse, porque eu nunca fui beijada com tanta intensidade quanto estou sendo agora, e nem mesmo o que
rolando a respiração acelerada, ele me olhou... Deu um
Sobre o queixo, com um sorriso divertido, como ele podi
sobre ele. ''Estava determinado a me quebrar, só pode... '' Ele voltou a acariciar o meu rosto, a me tocar... Com
eu dos pés a cabeça, eu podia esta tremendo agora, mas não tinha forças par
tas coisas que
fim do beijou, e se afundou no
ia com mais força do que achei se capaz, ele era impecável em me obedecer, era fiel ao que pedia, quando se t
car os seus dentes na pele exposta do meu pescoço, e me trazer a
mas duvido que seja essa a sensação, ou sim, não sei qual a sensação de ser curado, mas isso... Eu
lito sobre o local me atordoava... Eu era ninguém... Nunca gaguejei tanto em minha vida como estou essa
seguir, mas o principal ele queria que eu dissesse cada ma
isse determinada a acabar com essa humilhação
as mãos a minha cinturar, até a sua afirmação final, quando há pressionou ainda mais ali, como se marcasse ou quisesse marca o lugar com elas...- Vamos fazer assim, diga
busquei a corage
om as pernas presas ao seu redor, en-então usa a mão livre para fazer círculos torturantes entre as minhas coxas, até... Eu não posso
dar, já disse não quero tortura-la...- Cada palavra soou tão cínico, ele queria exatamente isso, me tortura, e seu carinho velado nas minhas bochechas já não me faziam querer morrer, eu estava ardendo em ódio agora, ele não tinha o dire
o vou dizer como e onde me tocar, nem vou dizer que você tem que me tocar aonde sabe que essa merda vai dar... Você quer m
te estava ali por mais que a diversão, alimentei aquele sentimento todos esses anos, nos olhares, nos toques vac
s lábios aos dele, e deixei de existir de novo, porque ele correspondeu cada fragmento de toque, cada desejo recolhido e escondido no meu interior, ele correspondeu... Como se sentisse o mesmo... E eu podia s
como um ressonar... Ele faz o
do as minhas pernas na sua cintura e me fazendo gemer, e entã
guns centímetros acima do joelho, e subia, tão de-va-gar... Diferente do que seus lábios faziam comigo, não eram vagos ou lentos eram, desesperados e exigentes... Mas seus dedo
ue queria que ele seguisse a fr
le, mas não queria ser quem era, não... Queria ser o cara sobre quem eu escrevi, dominador, voraz, decidido, e já tinha me
tentando se recompor do beijo, das mordidas desmedidas em meu pes
le estava suplicante, inebriante e eu ainda não
pedir que eu dissesse o que dever
r, ele tinha encontrado...-Rob...- Conseguir gemer em seu pescoço, enquanto seu
rea latejante entre as minhas pernas, o núcl
ao espaço a galáxia, encontrar vida em planetas que supõem
dedos de mim, quando arrastou meu corpo da parede e me lançou sobre a minha cama
Ro
e você escreveu, é contra a minha natureza
por suas mãos e sua cabeça sum
ia parte desse mundo, me des
ou-
em sido feitos para aquilo, para ele me segurar na terr
era sublime. Eu começava a juntar os pedaços de mim quando ele fazia o pequeno, mínimo esforço e já me quebrava de novo, e de novo, e de novo... Não sei exatamente
pequenos espasmos de gl
o quadril pela ultima vez naquela noite, foi tudo que de
olhou com aqueles olhos profundos, tinha
que eu jamais teria
sfação em seu olhar, um certo orgulho pelo quanto me fez grita e
a ressoou em cada pedaço de mim, ele fazia isso comigo há tantos anos que eu sentia que podia derreter toda vez. Talvez tivesse de fato o