Acasos do Destino...
st
ntudo, eu tenho muitas histórias para lhes conta
história que lhes contei, não me lembro muito bem de onde parei,
ra a hora de dar continuidade a vid
este
aiva que exa-lava de Alec enquanto o mesmo espancava o filho (no caso Natan) que se encontra-va no hospital mais caro de Bestemming, não sabia como
ia crer no que estava lhe acontecendo. Ao ouvir três batidas na porta do quarto em que estava o desespero toma conta dele, não saberia explicar como De-nis
morria de medo por dentro, não sabia o que tanto lhe aterrorizava, talvez
upação. - Jo Ann disse adentran-do no
com saudade daquele pirralho, sim, vocês devem
frente, ele desobedecera a ordem de seus pais de nunca, em hipótese alguma, poderia visitar o irmão,
untou deixando Natan com vergonha causando o
nis, o que Na-tan não sabia era que Denis era o próprio Des
lhe um empurrão em seu braço di
u dor em Natan para que o mesmo gemesse, contudo se segurou, não
e encontrava naquele local, e queria evitar a
rrependera de o
á machucad
é que podia a considerar assim
com a voz um tanto rouca que ecoara pelo
Ela perguntou assustada com o
adeira. - Por falar nisso... você já foi ver seu amigo... como é o nome dele
e o Al
histérica d
les, oras, fiz para tirar o foco de mim, o que Jo Ann percebe
é seu
an tem hav
aver com o que aco
eiro,
querer mandar eu respirar? E
a porra do Destino" Penso
eu crachá d
pire, tente
da sua preocupação, mesmo que seu irmão estivesse nesse exato momento em po
uê de aquele homem, que muito bem poderia ser considerado o homem mais gato do
amado estava deitado, sem falar mais nem uma palavra ele ajeita o travesseiro em que Natan se escorava, n
o conseguira desviar o olhar, não conseguia sequer ver sua alma, e como q
nhos esqueceram q
eniente de sempre, realment
ado se virando para Jo Ann, naquele momento a quer