Acasos do Destino...
r não dete
coragem de seu irmão em abdicar de sua imortalidad
tão especial aquele ser tinha? Realmente seu irmão, Dest
ia fazer? Simples
rda alguma, não podia, não mais, pois seu
este
rdade que foram longas semanas, de exames e mais exames, não sabia a
tudo que ele precisara foi Denis, o que
estes a fazer ao se levantar da maca em que se encontrava de uma vez, isso o fez dar um
pai, se é que podemos chamá-lo assim, pois um pai nunca faria o que
n motivos o que lhe causava muitas perguntas que no momento
tavam sem respostas, era como viera
scondendo algo muito importante,
, uma hora ou outra ele descobriria, teria paciência, algo que nos últimos dias lhe era
como estava sua situação amorosa, tinha a plena consciência que não devia explicações ao seu irmão
o corredor de quartos do hospital, conseguia
m dos quartos mais caros do hospital, respirou fundo, colocou a mão direita na maçaneta esférica,
uito bem-vestido estava sentado na poltrona que se localizava ao lado da c
contecendo alguma coisa entre seu irmão e o misterioso ho
em sua presença pigarreou com o in
tanto a atenção ao ponto de perder a percepção de tudo o que estava a sua volta. Quando ele vê seu querido irmão parado como se fosse uma estatua na porta, Natan cai na gargalhada, junto as lágrimas de
eito uma criança, logo se aproximou d
an pergunta com a preocupação
em poder te ver Al! - Natan afir
oisa? - Denis perguntou já se levantando da poltrona em que estava se
querer n
de, Denis se dirige a porta do quart
você? - Alan perguntou demonstrando seu lado fofoqu
não
o jeito que vocês se olham, e está
via algo de estranho e ao mesmo tempo familiar em r
o nesse angu, mas ai
u duvidando do que Nata
lado. - Natan afirma tentando convencer seu irmão de q
está muito mal
algo de muito importante para contar. Natan se prepara para escutar um monologo de seu irmão mais velho, ent
ar algumas coisas qu