Acasos do Destino...
ar algumas coisas qu
toda certeza se tratava de um assunto sério, ele se ajeita no lei
r - Alan começa, entretanto, permanece com a cabeça abaixada para que seu irmão não visse como estava abalado, mesmo tendo passad
conte
niado de ver como
nternamente de preocupação, ele observava Alan que ainda mantinha a cabeça abaixada, su
e havia acontecido nos últimos meses, mesmo tendo insegurança em seu interior, assim que começara a falar sentiu que estava fazendo a coisa certa. Natan p
to em que estava internado. Alan ao ver que seu irmão estava perdido em pensamentos e aproveitando que já tinha finalizado de lhe con
lho sai do quarto fechando a porta atrás de si. Natan voltou sua atenção para a janela, não que fosse a coisa mais intere
r não dete
estino. Ele ficaria sobrecarregado? Talvez, entretanto, não tinha outra saída, na verdade havia uma, mas, não teria coragem de ded
burrada, uma coisa podemos dizer e concordar, o sentimento amor é cego e surdo e por consequência tudo que f
que ironia o Amor pensar dessa forma, entretanto, ele conseguia compreender seu irmão, com toda certeza desse e de outros mundos ele era o único que o compreendia
ele des
este
tinha nem um mês direito que se encontrava nesse plano e já se rendera ao vício do café,
ele próprio não fosse um humano nesse exato momento. "Quando Natan tiver alta..." Teve
ão." O Amor começou, Denis já sem
que quer que
r?" O Amor pergunta co
pensamentos, não ficaria ali de papinho com se
e sua vez chegara, poupando seu tempo e o da aten
rar um absurdo o valor que havia ficado um simples café americano duplo, entretanto, estava com muita pressa, nao go