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Família do CEO

Capítulo 4 Meu coração

Palavras: 1382    |    Lançado em: 23/04/2024

ar- se de que você não está sonhando? — Então é assim que funciona? — Ela perguntou com diversão em seu tom. — Você salva garotas de idiotas e depois faz sua jogada? — Não ligue para Frank. Ele n

uxei, correndo meus dedos até as pontas, deixando eles roçarem em sua bochecha. — Este é um dos seus joguinhos? — Você quer que seja? — Não tenho interesse em ser mais uma de suas garotas. Eu sorri. — Com ciúmes? — Você gostaria. Eu não sou uma de suas líderes de torcida. Com um tom severo, respondi: — Isso você não é. — Por que você quer me beijar, afinal? — Um amigo não pode simplesmente ajudar outro amigo? — Agora somos amigos? Quando isso aconteceu? Eu nem gosto de você. Fingindo estar magoado, eu estreitei meus olhos para ela. — Isso realmente dói, Kins. — Você se acha o máximo. — E você é linda. — Não sei se devo ficar ofendida ou lisonjeada por você estar dando em cima de mim. — Se eu tivesse que escolher, preferiria o último. — Bem, então, graças a Deus que você não escolhe. — Essa sua boquinha atrevida é realmente fofa pra caralho. Ela era linda. A garota nem precisava se esforçar. Ela era naturalmente deslumbrante. Eu apenas fiquei lá parado, olhando para ela com admiração. Havia algo sobre a maneira como ela estava olhando para mim que realmente fazia minha mente girar ao imaginar a sensação de seus lábios contra os meus. — Acho que deixar você me beijar poderia ser um agradecimento por me salvar. — Eu não salvei você. Eu te protegi. — Qual é a diferença? — Você não precisa ser salva, Kinley. Você é sobrevivente por conta própria. Seu rosto empalideceu, entendendo que eu sabia mais do que ela supunha. Eu não sabia o que era pior. Ela fingindo que não queria que eu a beijasse, ou ela querendo que eu a beijasse. Não pude deixar de notar a expressão em seus olhos. Eles falavam muito, me prendendo, controlando minha mente e não me deixando ir. Eu estava muito confuso. O efeito que ela estava tendo sobre mim, considerando que nós tínhamos acabado de nos falar pela primeira vez. O que estava acontecendo? Como se estivesse lendo minha mente, ela mudou de assunto. — Frank vai falar merda. Você sabe disso, certo? — Ótimo. Deixe que ele fale. Isso vai manter outros filhos da puta longe de você também. — Mas não você? Incapaz de me conter por mais tempo, persuadi: — Vou beijar você agora, Kinley. Esperei alguns segundos para que ela se opusesse e, quando ela não o fez, inclinei-me para frente, eliminando a pequena distância entre nós. Querendo tocar sua pele, estendi minhas mãos e segurei seu r

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