Sob Seu Domínio (MÁFIA)
NAR
ndo para que eu fosse atende-lo. Eu
favor. E pode sugerir uma entrada que achar ag
ompanhar, senho
sugestão? -
ente da Toscana e é elaborado com uvas Sangiovese. Mas se o senhor não go
ser o C
rer? - Eu sorri para o garotinho,
esse! - Disse, apontando par
o isso. Por que não escolhe apenas um, hm? Eles
u com seriedade, como se eu fosse obrigad
Olhei para o pai do garoto, buscando algum apoio.
O menino berrou, para minha surpresa. - Me
meus olhos. Crianças mim
! - A criança grito
um monte de comida fora! - Chamei o pai, que pare
ou pagar a conta, não você.
sé
o e atenda o menino. - Henry Abel, o homem mais poder
fome nessa cidade, e o senhor vai atender o pedido de um
tendi o pedido do
o isso? - Senhor Hopkins dis
o visto. Melhor atender, porque ele causou uma cena
ado por avi
a estar compenetrado no celular, resolvendo algo importante. O garoto parecia triste, e isso me fez pensar em algo: Ele escolheu todas aquel
eu os quatro pratos do cardápio infantil. Deixei os pratos em frente ao garoto e depois trouxe o cordeiro
que ela coma comigo! - O
ou trabalhando. - Falei. Quan
meu filho. - Disse,
senhor não ouviu? Tenho
meçou a chorar. Eu fechei meus
r na boca! - A criança disse,
meu filho. - Disse,
, por que eu pensei algo extremamente pr
ondi, caminha
r, mas Henry Abel veio andando atrás de mim. Senhor Hopkins veio
coisa, senhor? Posso ajuda
moça? - Ele questiono
. Por que, senhor? - Senhor Hopkins
ia servindo meu filho. Pago dez ve
me olhou nos olhos mais uma vez, e abriu a carteira, tirando quatrocentos dóla
Elle. Vá comer com a cri
Eu tentei
logo, ou te dem
is. Eu odeio esse homem com força, e talvez ele me odeie também, porque eu sou apenas uma
u comecei a cortar sua carne, e servi-lo. Ele sorriu de forma doce. No final das contas
atura? - Questionei
oso! - R
a se certificar que eu estava fazendo meu trabalho de
do restaurante. O mais inacreditável veio a seguir: Eu o vi entrando no carro... Q