Sob Seu Domínio (MÁFIA)
NAR
ido de menos desde que meus pais faleceram, mas essa semana, com o aniversário de dez anos da morte deles, eu estou me jogando ainda mais no trabalho para
nte. Estava chovendo bastante, e por causa do final do mês, já estou sem grana pra ônibus ou pra pegar um táxi, o que me obriga a correr mai
do. Gosto de criar histórias sobre essas pessoas na minha cabeça, como ontem, que vi uma mulher linda no que parecia ser s
com pressa e formou uma onda tão grande que me molhou inteirinha, dos pés a cabeça. O carro estava ultrapassando um carro mais lento pelo lado errado da pista
ei a placa do carro. - Eu vou te processar! - Gritei, mos
o meu chefe iria ficar nervoso, ao me ver daquele jeito, mas eu sabia q
entrei no restaurante molhada,
horrível! Vai se arrumar agora! - Eu
sando em uma poça de água. - Ele girou os o
mediatamente, caramb
pia do banheiro de funcionários e o pren
arrumada. - Falei. Mostrei o uniforme que pegue
ou de chegar, seja simpática e os receba com alegria.
arrumado, está vestindo uma camisa branca e calça social. Seus sapatos e relógio são originais. Como sei? O senhor Hopkins me ensinou a diferenciar os clientes ricos e pobres. Infelizmente, ele quer que eu trate os clientes ricos
i para o homem, que se me olhou de forma sé
nny. - O homem disse ao ga
indo já sabe ler? - Fale
coisas! - Ele disse, animado. Abr
ho tirar o pedido de vocês, tudo bem?
colocou a mão no peito, me puxou pelo braço e mostrou uma fo
a coisa, e muito menos o motivo dele sussurrar. - Esse cara tem
ece ser tão es
uia? Que está em todos os edifícios caros que estão sendo construídos por aqui. Sabe? - Eu
agor
ícios caros dos EUA. Se é bom, bem feito e chama atenção... Eles que construíram. Tem os melhores engenh
- Comentei, apenas para não demo
ão esperava que ele viesse no meu restaurante, apesar da empresa fic
o dele? - Meu chefe c