Sob Seu Domínio (MÁFIA)

NAR

me soltei de Henry. Antes que o soco pudesse acertar Henry

go? - Disse, abrindo os botões dos punh

de um mauricinho idiota?

m um marmanjo vestindo camisa de time. Foi uma surra colossal. Os outros dois amigos do homem que foi espancado entraram no meio da briga, tentando segurar Henry... Mas ele deu conta

posso ir embora? - Henry disse. Dois caras que estavam a

evar para fora do bar. Foi nesse momento que comecei a perde

ceria. Quando acordei, ele estava estacionando em frente a uma mansão imen

uestionou, mas eu mal

entei falar, ma

o com meus braços e seus olhos encontraram os meus, com o rosto ext

pra dentro. - Ele avisou. Eu

como se carrega uma princesa. Eu encostei

. Ele tirou minhas sandálias, e depois fez menção

eu vou... Vomitar.

Foi comigo até o banheiro, e eu me ajoelhei em frente

Questionou. Eu apenas concordei

ca e senti minhas pernas falharem. Me agarrei nel

e fez menção de ir embora de

e não queria ficar sozinha. - Fica

fará mal aq

completamente bêbada. Se eu estivesse sóbri

i. Acordei com ele acariciando meu rosto, e ajeitando meus cabelos, mas mais uma vez, apaguei de novo. Podia sentir sua mão em minha pele do

mão no meu rosto? - Eu pergunte

Quer que eu tir

a desajeitada. A segurei contra meu rosto, esperando que isso fosse

Foi o que co

aqui. -

sem conseguir abrir os

a me embebedando. Quando percebi que aquela cama macia não era a minha, e vi um homem desconhecido sentado ao m

le disse, e começou

e desvencilhar do homem que eu ai

a! Seu hooligan fil

segurando meus punhos contra a cama e me olhando muito de perto.

- Ele disse, em voz alt

z como uma voz boa e

ele muito próxima a minha. Meu corpo relaxou por causa da voz dele. Ele levou a mão até meu rosto, e

stava tão perto... Aquele cheiro delicioso de per

u ainda não c

ce? - Ele disse,

r pela lateral de meu corpo e ele a apoiou em mi

o que me vinha à mente, o rosto daquel

o que fez com que ele se encaixasse no meio delas. Meu vestido subiu, expondo minhas co

. Eu sentia seu hálito quente

êbada, isso deve ser um sonho. H

ry... - Sussurrei, c

çou minha outra coxa. Ele levou o rosto até meu pescoço, passando o nariz ali. Podia sentir sua respiração, e meu corpo

ê tá

e, ele se

ra rico do restaurante. Isso começou a me acalmar. Olhei para mim mesm

casa. - Afirmei,

realmente aconteceu ou foi um sonho? Era ele? Eu