Sob Seu Domínio (MÁFIA)
NAR
posso deixar de admitir uma coisa: Ele é um homem muito, muito bonito... E seu ar dominador me deixou meio... Eu não sei dizer, com os joelhos bambos. Homens poderosos sempre me deixaram assim, mas eu apenas ignoro. Não t
desse dia horrível, liguei pa
. - Falei,
omo você está?
o. - Bufei. - Você não vai acr
e acon
e água, me molhou por completo. - Falei. - Sério, meu cabelo ficou ensopa
... E aí? - E
maldita placa ficou rodando na minha cabeça. Eu até pensei em de
é? Vi na televisão qu
oso e obviamente, fui servir os clientes. Por sorte consegui me arrumar com um uniforme reserva e tive que lavar o
cando que você
-pau da família de ricos.
Henry Abel, tá? Você atendeu o Henry
e lembrando direito. - Falei. Me esforce
ição! Você lembra se o nome da
e que ficar dando comida na boca dessa
coisa dessa ruim? - Questionou. - Henry Abel é o herdeiro ma
o filho são uns chatos. - Falei, depois, repensei o que eu disse. - Não, o menininho não é chato. Ele par
você o conheceu. Se fosse eu, teria t
chato. Desculpa reclamar tanto... Estou chateada, sabe? O dia foi terrível. E aquele idiota
o bar. Assim, você esquece o "chato". Só não se esqueça que a linha entre
quele creti
ente ideia. Vamos, eu precis
o bar de sempre. - El
ada. Ela já estava me esperando
miga! -
me abraçou. - Deus do
bri
sávamos, ela começou a olhar para um rapaz do outro lado do bar, qu
randes valentões do futebol, também apelidados de "hooligans" por aqui. Isso me deixou um pouco apreensiva, então, eu m
u. Fiquei com medo, muito medo mesmo. - Voc
rdade, eu esto
Eu arregalei meus olhos. - V
ente quando ele tomou uma garrafa de
não bebo iss
e, e eu não abri. - Abre, eu estou ma
ão. Depois que bebi o grande gole que ele despejou na minha boca, eu comecei a procurar Nic
e tempos em tempos, o homem que me segurava pelo braço, me obrigava a tomar mais um gole de
, quando ele me mostrou a garrafa de vodka
a. Pra minha casa, é óbvio. - Ele riu c
eio para o bar na intenção de transar com alguém, hein? - Um
curar por alguém que fosse no bar... E eu vi aquele homem: Henry Abel. El
Eu falei, ten
om a voz séria. - Vou te levar pra cas
uia mais ficar em pé, passou o braço
, e está querendo levar minha garota embora
o lado com um s
e, erguendo a
eu não sou dele. -
deixou. Ele me ajudou a encostar em um dos banco
ha. - O homem disse. Eu me
- Henry disse, e fez menção