A arqueira
ás. As ruas de pedra estavam movimentadas, os carroceiro passavam por cima de poça de lama consequentemente acertando em outras pessoas, mas não esta
um convite para qualquer um dos homens, muito menos uma forma de se exibir... ou talvez fosse isso mesmo, seu ego era enorme e o simples fato de que poderia faz
s chamasse mais a atenção que a sua aparência, mas no momento ela não se importava, contando que todos estejam focados nela. Ao longe, em uma barraca de maçãs ve
ara a fotografia preto e branco em suas mão
negativo. O viu suspirar, derrotado, passando as mãos pelos cabelos em uma demonstração clara de preocupação. A garot
do?! - o homem se assus
bservand
eu sei,
ra tirar? Preciso de uma - joga os cabelos
ção por sua beleza e sim como se ela fosse alguma criatura parva.
está focada em descobrir
Si
hos, dando-lhe as costas.
ousa ig
- ch
se mentalmente se dever
r onde ela tirou a foto
do meio antes de se retirar e se per
l por onde ele foi na esperança d
ignorantes... - murmura para si mesm
.
soltando a corda, fazendo com que o entalhe de madeira com ferro na ponta se afundasse
o sua faca do coldre. - Mas estou morrendo de fome e você apareceu no mome
sta. Sua cabeça se ergueu imediatamente, em silêncio tentando ouvir mais alguma coisa. Ela ouvi mais uma sequê
permitia conhecer como a palma de sua mão. Ela saltou por um galho indo direto para o outro,
sido sequestrada no meio da noite. Em sua frente uma pantera faminta se aproximava e não estava errada em querer se alimentar, a intrusa é a humana. Qu
ndo aqui? - indaga, ca
a rosna, tentando se aproximar, mas Makva a acaricia, a
ual a um felino. - É você q
sei como vir parar
como ela havia parado alí, contudo quando seus
... - cerra os olhos
ta, seus olhos aind
ela fale novamente, mas qua
ta desaparecida
ncara, sem e
Eu
eu irmão - faz um sinal para que
reve movimento o animal pula em direção
e toda essa enrolação está me
elutante. Quando finalmente se m
so não
pelo seu retorno ou irei trazê-la de volta para cá e darei