Prometida Ao Don Klaus
cendo
cabelos loiros e olhos castanhos. Sou magra e n
neofascista e islamita turca. Já ouvi conversas dele falando que seu clã estava sendo acusado de terrorismo em diversos países. Meu pai é rival de
la e também nunca tive nenhuma amiga. Fui criada isolada do mundo e educada em casa. Tive várias professoras que me ensinar
mafioso, embora isso não me atraia e nem me encha os olhos. Tudo o que eu mais
as mesmo assim, eu nunca me sentia à vontade. Quando meu pai dava jantares para os amigos, eu tinha que ficar presa dentro do quarto. Ele n
esse sapatos adequados para cada ocasião. Era tudo tão mecânico e sem vida, como se eu fosse uma boneca sendo preparada para um desfile. Eu não tive qualquer contato com o mundo exterior
e isso só aumentava minha sensação de aprisionamento. Eu me sinto como um pássaro engaiolado, sonhando com a liberdade que parece sempre fora de alcance. A cada dia, a minha vontade de sair dess
quando conveniente e trancado quando não. Isso me machuca profundamente. Eu quero ser vista e ouvida, queria que alguém se importasse com meu
a se eu pudesse fazer minhas próprias escolhas. Sonho com o dia em que eu poderei sair dessa fortaleza
ela noite escura, corri pelas ruas, o coração batendo forte, pensando que a liberdade estava ao alcance dos meus passos. Mas, minha esperança logo se dissipou quando ouvi os latidos dos cães e os passos pesados dos soldad
i trancada no quarto por dias, apenas uma empregada que vinha me entregar as refeiçõ
sobre o bolo, que foi servido após o jantar, recebi a notícia devastadora: eu estava prometi
ra apenas em sussurros temerosos entre os homens que servem ao meu pai. Ele representava tudo o que eu temia no mund
compostura. Minha mente era um turbilhão de perguntas sem respostas, de um futuro que se desenrola diante de mim com
la sacrificou sua própria vida para manter a paz na família, pagando um preço que nunca mereceu. Eu
pergunto se ha uma maneira de e