Protegida Pelo Mafioso
NOS
o que ele já estivesse na maca sendo tatuado. - Ainda dá tempo
coisas podres que a famiglia faz? - Vincenzo rebateu, lançando a verdade contra mim. - Isso mataria nosso pai,
stir dessa fuga e cumprir meus deveres, só para evitar o desgosto e a vergonh
ssa inteira confiança ou tudo aquilo sairia dali
miglia que esperam um líder de pulso firme e que não hesite em faze
mo um verdadeiro devoto a máfia. Mas eu tinha que agradecer a ele por ser tão doente pela organizaçã
as porras das tatuagens e
É uma puta ironia que nossa mãe tenha nos dado n
iguaizinhos, até a droga das marcas de nascença e cicatrizes são idên
pela tinta e agulha, Vincenzo nunca quis isso, ele preferia as marcas
eu ganhava um novo machucado, ele tinha
ri da revolta dele diante do seu apelido de infância. - Agora vai t
ular sob seus pés, largando a máquina e a tatuagem de lado no mesmo instante. - O que pensaram que estava
rar que ele reagisse assim, bastaria apenas que ele sonhasse que estávamos
os filhos, mas a qualquer um a sua volta, a diferença
o o suficiente para perguntar, testando ainda mais sua
seus narizes estivessem se tocando. - Não tente bancar o esper
e estava dizendo ao falar sobre nossas vidas, nossa mãe morreu porque ele escolheu nós dois, quando éramos crianças nosso pai
intervir, conseguindo apenas desviar sua
saporte com cidadania americana que vai te levar para fora daqui, e seu irmão está aqui se
que estávamos fazendo. Eu não conseguia imaginar quem tinha aberto a boia e tomar a cadeira quando for a hora - falei baixando a cabeça e deixando que meus ombros caírem com arr
o em riste direto para o meu rosto. - Eu tenho vergonha de dizer que é meu filho, meu primogênito. Um fraco é isso o que você é! Um h
ai
ria apenas me intimidar, mesmo que eu já estivesse acostumado com seus estouros de raiva. - Não terminei de falar
do ficar entre nós, mas Guido puxou a
ranquilidade, nem precisei me mover do lugar para proteger meu irmão, pois aqu
provavelmente maquinando algo maligno naquela mente dele. Porém, na
a algo que eu abominava, mas era o que eles esperav
um meio elogio e sem baixar a arma deu a nossa sentença. - Vittorio, você queria ir embora da Itália e ser outra pessoa, hoje meu filho primogênito vai morrer para mim e para to
o alto a se pagar, abrir mão da minha família e do país onde nasci, mas nós três sempre estar
onei, querendo ter certeza de que el
r de amanhã começarei a te treinar e não quero ouvir reclamações ou argumentações, vai fazer tudo o que eu mandar sem hesitar! - Vince fez menção de abrir a boca, mas a arma ainda em seu rosto o calou. - Se eu te
sso pai nos agarrasse pela nuca e nos puxasse para perto, em um abraç