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Protegida Pelo Mafioso

Capítulo 5 4 - CRIS

Palavras: 1589    |    Lançado em: 18/07/2024

conseguiu me irritar além do esperado. Eu era conhecido por ser paciente e ter um bom humor

udo. Mas ela deveria manter em mente que tinha insistido para que eu aceitasse trabalhar pessoalmente com ela justamente por eu ser

ixou claro a megera que ela era e me lembrou a razão para eu não aceitar trabalhar diretamente. As p

cini. - Foi a primeira coisa que fal

o vamos acabar fi

ai terminar antes do esperado, então teremos muit

em fazer o melhor plano de defesa para a c

uranças, tudo pensado e planejado para devolver a ela a liberdade de ir e

ecretária para organizar a mudança dela de andar. Mas ser recebido com grosseria

lanejado, a senhora Bianchi e

patra e você se emputeceu. - Ele gargalhou do outro lado,

, desligando o celular e encarando a tela

me fez desejar tê-la embaixo de mim, implorando por mais e gemendo meu nome, ao mesmo passo que pensei em v

minuir os outros apenas por terem um pouco de poder em suas mãos. Tinha sido criado ce

s a partir do momento que consegui essa autonomia eu passei a me recusar a protege

você? - questionei a tela, encarando

oisa? - A voz de Elizabeth soou atrai

indo um conjunto de seda preto, com os cabelos molhados, o

to comigo. Sem esboçar nenhuma reação, ela entrou no pequeno escritório e se s

uanto eu explicava mais detalhadamente. Era muita coisa para ler e eu du

omens por quem eu estou paga

utra empresa pela manhã porque eu não trabalharia com ela e pagaria feliz a mu

de cada um dos meus homens. Vi o instante que ela franziu os lábio

o aqu

nta. - Se passar para o lado vai ver a mudança de turno de cada um deles e na

damente me questionando. O vinco entre as sobrancelhas era a primeira d

ma máscara dura e fria, tentando se mostrar indife

corpo. Eu tinha visto o medo assim como o alivio tomarem seus olhos no seu escritório, só não compreendia porque ela se mantin

s palavras para que ela confiasse ao menos minimamente em mim. - Mas se cas

, fugindo do meu olhar e da proximidade, mas não c

to visual. Mas aquilo deixou claro que meu olhar direto e m

ue ela quisesse acreditar em minhas palavras e confiar no que eu dizia, seu medo a impedia, a paralisava

tanto incerta. - Se algo acontecer com você eu já e

ntir que você esteja a salvo sempre. Se cairmos vai ser protegendo você e sua filha, então sim,

s unidas na frente do corpo. Seus olhos demonstrando

arantir minha segurança e a da minha filha? O senhor po

aldade. - O que você tem que ter em mente é que eu usarei meu cor

mo que ela estivesse debochando, eu me questi

r em mente algo que eu não tenho fé. - Ela colocou as mãos atrás do corpo

u fazer disso a minha missão de vida! - Os lábios dela se entreabriram em uma mínima demonstração de surpresa. Eu só não

ou e pelo tom de voz já pare

mo derrubar algum desgraçado que ousasse se aproximar,

la confiar em mim, podia até ter ligado para Isaac cogitando desistir

cada tinha que estava me

onfiança vai aumentar quando aprender a lutar de verdade. Quando você souber que consegue derrubar

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