Protegida Pelo Mafioso
bservada, de ter olhos em mim, não me deixou o dia todo. Ficava a todo instante olhando sobre o ombro a procura de alguém, esper
dade, mas não era assim que me sentia. O medo continuava ali e eu detestava me senti
oi a primeira a me receber já pegando Angel dos m
m dos seguranças, que ficavam na porta desde a tentati
hando devagar pelo corre
e tirar meus sapatos, se estava acontecendo alguma c
eixar de me arrepender de ter entregado Angel tão rápido, d
, vozes baixas finalmente me alcançaram e eu segurei com ain
voz de Emily tranquila e pass
ara o desgraçado também. Emily praticamente me
com o salto, pronto para afundá-lo na cara do infeliz. Mas com uma rapide
tura com firmeza me impedindo de lutar, enquanto a outra mantinha meu braço
er. - A voz que me atingiu não era de quem eu es
segurando meu pulso no alto com tranquilidade e a outra mão em minha cintura me mantendo pres
mento, chegava a ser irritante vê-lo pare
ã? - Eu ainda estava desnorteada com o ataque e a rapidez dele, não conseg
que estaria segura. Cheguei aqui no começo da tarde,
terrompi ainda perplexa
ambém, mas sua secretária me confirmou que você confia nela e que Angel já se apegou a ela - ele continuou como se eu não tivesse dito absolutamente nada. - Troquei
a pegando meu celular e o guardou dentro do próprio bolso, ante
tivesse nenhuma necessidade, afinal ele não estava usando força ali. - Como você entra na minha casa sem me avisar, dem
. A tensão se estendeu no ar e eu não conseguia decifrar o que se passava na mente del
ovavelmente notando que nenhum de nós dois cederia ali. - E
ncia para o que ela tinha acabado de falar e não desviando meus olhos dos dele. - O senhor é um funcionário como todos os
eu pensei que ele não diria nada, apenas ficaria ali me encarando até que e
mente não sabe quem eu sou e como trabalho! - ele afirmou sem pestanejar. - Meus homens estão posicionados estrategicamente não para aparecer para você ou a qualquer um,
tes, como se tivesse me provoca
Ma
rogramei meus homens a te vigiarem a partir do instante que deixasse o prédio. - Engoli em seco enquanto ele falava sem se alterar, me explicando tudo como se eu fosse burra. - É assim que eu trabalho, não me reporto primeiramente aos meus clientes, eles não precisam saber o q
Cris estava comprovando isso agora. Mas ainda sim, o medo do pior tomava cada nervo do meu corp
a filha, Senhor Miller. Não posso confiar cegamente em ninguém, nem mesmo no Senhor. - Fui sincera e direta, mas guardei minhas garras, por enquanto. - Então daqui em diante para
ue o homem de quase dois metros de altura virou a cabeça de lado me analisando mais profu
oito horas na sala de segurança para di
nei confusa enquanto
tava na sua agenda pessoal. - Ele sorriu de modo pres
os pés em direção as escadas e
Isso era o que eu mais detestava, e eu começava a perceber que Cris Miller era exatamen
eto claro, eu queria apenas não precisar desse idiota de riso fácil. Ag