O CEO É O PAI DO MEU FILHO
ser, principalmente com aqueles que se intrometesse em seus assuntos. - O Sr. Carte
trás foi um erro nosso, e eu bem que senti que ela não estava em suas condições mentais normais, e bom, eu tinha acabado de terminar meu namoro com minha falecida esposa, e pedi que ela esquecesse aquela noite. - Eliza estava totalmente anestesiada com suas palavras, e
como ele conseguiu criar uma história c
m de negócios tem
mas sem saber que agora, se iniciav
Muller perguntou gaguejando, e Eliza até pe
la não o conhecia tão bem, então, como poderia falar que ele é o
er o que argumentar, apenas assentiu com a cabeça para a diretora, afinal, de todos ali, o mais poderoso era John, sem somb
eles pensariam que ela havia roubado o lug
a diretora trouxe Arthur, que assi
uida, a abraçou com força, e Eliza o abraçou com mais força ai
universo apresentar John a ela, o que aconteceria hoje? Provavelmente, ela teria perdido a guarda do seu filho, e se dependesse de seu
horando? - Arthur perguntou
indo, e passando a mão em seu rosto, então, Arthur olhou
olhando seus avôs, e em seguida, para John
ando totalmente a presença de Carlos e Vanessa, e sobre John,
anessa perguntou extremamente nervosa, então, Carlos segurou a mão del
dando uma última olhada para Eliza, antes de sair andando ao lado de Vanessa
eve de contar diante seus pais, e estava se sentindo mais estranha ainda, co
mente iria man
or isso, e também, nem como me desculpar por essa confusão, não quero que pense que estou tirando vantagem do senhor, mas ..
erguntou, e então, Eliza se calou de re
- Arthur respondeu apon
- Ele perguntou, e Arthu
? - Arthur perg
- Ele respondeu se apresentando
muito por tudo isso, e entendo se quiser que eu não vá mais trabalhar, afinal, eu sou um
s jantar, e aí podemos conversar somente nós, ok? - John falou, e ela assentiu com a cabeça se preparan
diagnóstico, e qual remédio deveria dar, não iria contrariar seu chefe, afina
cabeça de John em falar q
ais que ela tentasse lembrar ou se perguntar o por que, sentia algo de