O CEO É O PAI DO MEU FILHO
er apenas uma telespectadora, e apesar da cabeça dela estar passando mil e
endimento de Arthur, e mesmo não estando acostumada em vir em um hospital particular, que aparentava o valor da consulta ser
com o filho em um hospital com sua empregada, e quem visse de longe, pensaria que ele era s
ecusar, eu sou um bom chefe. - John respondeu sorrindo, e ela uma vez ouviu de Sabrina que era tão di
ela fizesse iria faze
sperava o atendimento, e para sua surpresa, era mens
e ela estava realmente surpresa, afinal, depois de tanto t
é pai do seu filho? Eu q
, eu quero resp
i lá e dormiu com ele, e agora que soube que ela estava tentando uma op
o, está enganada! Clara será uma ótima madra
s, sua mão se fechou em punho,
não falasse do Arthur, ele não tinha nada haver c
or que uma vez que você deva corda, eles iriam usar a mesma corda para te enforcar. E outra, ela jamais quis roubar o lugar da s
amar, e ela apenas assentiu com a cabeça, m
ela recebeu, a deixou fora de eixo. Q
er uma pessoa que você não se lembra? - E então ela se lembrou que ele ouviu uma parte
s estavam se fechando. - Eu posso te contar depois? Não é algo que me orgulho, e também não quero que Arthur ouça isso, é a
emas nisso! - Ele respondeu calmo, e logicamente ent
reparou para levantar, percebeu que ele já estava dormindo,
a seguia logo atrás. Achou isso muito fofo da parte dele, ele queria estar p
entou, e o médico estendeu a mão sorrindo, cumprimen
ido para vocês trazerem ele? - O mé
na cirurgia para retirar as amígdalas, por que é praticamente a cada 15 dias que ele tem dor de garganta,
las? - O médico perguntou, e Liz abaixou a cabeça, como se tivesse vergonha por
, e o médico assentiu com a cabeça, como se compreendesse a situ
a que ficava atrás de onde estavam, e então, deu uma rápida olhada para John, que parec
nto quando o médico tirou sua camiseta , revelando sua mar
eito? - O médico perguntou examinand
velmente para o pai dele, mas eu não tenho contato faz anos. -
ce para você como recompensa, pode ser? - O médico falou brincando com Arthur, e mesmo sendo algo que e
a com o que o médico iria falar, e John, que em t
e ao mesmo tempo, ele queria tantas respos
ar com certas medicações, mas teremos que tentar fazer um tratamento prolongado já que não é possível a cirurgia, e na verdade, eu nem recomendo por conta da idade dele,
r necessário em Arthur! - John falou enca
estava decidindo o tratamento de Arthur? E se depois e
tar ou sobrecarregar seu rim, e você terá que voltar daqui a 15 dias para examinarmos Arthur novamente, e eu vou pedir alguns exames extras, pois el
amasse seu filho, mas de onde iria tirar dinheiro para pagar a cons
médico perguntou. - Não
deu olhando para o filho que dormia em seu colo. - Obrigada por vir nos atender já no fina
para o médico par
ão fazia sentido nada disso!", Liz pensou em silêncio, depois, eles teriam que con
respondeu apertando a mão de John, e em seguida, d
ão pagar a conta, por sorte, ela estava com seu cartão de crédito, que era apenas para emergências, mas ao chegar lá, recebeu a notíc
como se perguntasse, o por que de ser
e aconteceu mais cedo com sua família? Ele achava que
silêncio, e ambos estavam
samentos, o silêncio entre eles era preenchido apenas pelo som suave da respira
agora que precisava ser forte pelo seu filho. Ela estava determinada a proteger Arthur de qualquer forma, mesmo que isso significasse enfrentar a hostilidade de sua família. Além do mais, ela
e? E se ele acabou ficando com ela, por que ela insistiu? Não tinha como tirar uma verdade ou conclusão, sem saber qual era a real verdade, então, não, ela não sentia raiva do pai de
des, sua força e determinação em cuidar de Arthur mesmo diante das dificuldades financeiras. Ele se perguntava se estava agindo certo
, e haver uma enorme ignita entre eles, como Arthur. Ele precisava do
a naquela noite, mas na verdade, ele estava compl
As luzes da cidade se acendiam, criando um cenário tranquilo e acolhedor ao redor deles. O ambiente