Indiferença do CEO

e ele fique. Ele parece ser um cara legal, porém, mais uma vez, a história prova que meu julgamento sobre os homens é uma merda. Ainda assim, uma garota pode desejar. - Mas eu estou sentado aqui.

ia. Nós vamos caminhamos. - Está tarde. - É mesmo? - eu respondo com franqueza. - Nós as acompanharemos. - Isso não é necessário. Nós somos meninas grandes. Como você está chegando em casa? - Eu pergunto, virando o jogo contra ele. - Eu liguei para minha irmã. Ollie, meu sobrinho, vai ficar com nossos pais hoje à noite. Eu tentei fazer com que ela saísse conosco, mas ela estava realmente ansiosa por uma noite tranquila em casa. Ela insistiu para que a chamássemos, que ela viria nos buscar. Eu não me preocupei em discutir. Se Anna tem uma coisa que minha irmã tem é determinação para fazer o que quer. Não posso deixar de me perguntar se irmã é código para namorada ou esposa. Como eu disse, estou cansada disso tudo. - Você não quer deixá-la esperando. - Se você fosse minha irmã, eu gostaria de saber que o cara se certificaria que ela chegaria em casa em segurança. - Então, você está tentando descobrir onde eu moro? O quê, você quer me perseguir agora? - Não. - Ele esfrega sua testa. - Eu só quero ter certeza que vocês duas cheguem seguras em casa. - Ei, você já ligou para Anna? - Justin pergunta ao Lucas. - Acho que devíamos levá-las em casa. Lucas olha para mim e sorri. - Sim, mas eu disse a ela para esperar uns quinze minutos antes que ela se dirigisse para cá. Eu estava pensando a mesma coisa. - Estamos bem - eu protesto. - Não é assim tão longe - diz Harper sem convicção. Posso dizer que ela não está pronta para dizer adeus. - Está resolvido, então. - Justin desliza para fora da mesa e lhe oferece a mão. Lucas faz o mesmo, e eu estou no jogo dele, mas deixo-o me ajudar a sair da cabine da mesma forma. Não adianta causar uma cena e arruinar a noite de Harper. O ar noturno está úmido, mas o céu está limpo, o mais claro que pode estar na cidade. Justin e Harper caminham à nossa frente, andando perto, com os braços tocando, e as mãos abertas como se estivessem esperando que o outro assumisse o controle. - Ele é um bom rapaz - diz Lucas. - É mesmo? E você? Ele ri. - Você pode confiar em nós. - Você vai ter que me desculpar se eu não acreditar. Você já esqueceu meu histórico d