Indiferença do CEO

e se levanta e endireita sua gravata. - E se eu tivesse planos para esse fim de semana? - Cancele-os. Minha risada o acompanha para fora da porta do meu escritório. Pegando meu telefone, eu di

de relacionamentos e homens, apenas quando isso me envolve. Sou amaldiçoada de alguma forma. Quando estaciono no complexo de apartamentos de Harper, ela está sentada do lado de fora no banco, com o nariz enterrado em seu telefone. Eu toco a buzina, fazendo com que ela pule. Eu rio quando ela se mexe para não deixar cair seu telefone. - Bela recepção. - Ela sorri enquanto se recosta no banco do passageiro. - Ei, eu faço o que posso - eu provoco. - Estou morrendo de fome. Juro que minha boca está salivando só de pensar na comida do festival. - Você e eu. Essa é a única razão pela qual eu vou. - Vamos lá, você ama a atmosfera tanto quanto eu. - Você não está errada. Há algo nisso que traz de volta as lembranças da infância, mas eu não seria destruída emocionalmente se nunca mais voltasse. Quero dizer, se eles não estivessem mais servindo comida. Ela joga a cabeça de volta contra o assento e se dobra de tanto rir. - Você e eu, ambas. Tudo o que eu comi hoje foi uma banana. Eu precisava economizar espaço. - Ela dá tapinhas no estômago. - Então, você já falou com Lucas? Estava esperando que esta pergunta surgisse. - Sim, ele me mandou uma mensagem no começo da semana. - O quê? Quando? Por que você não me disse? - Ela dispara as perguntas. - Isto - digo eu, tirando uma das mãos do volante e apontando para ela, "é o porquê". Eu sabia que você iria surtar. - Eu não estou surtando - ela volta atrás. - Só não sei por que você não me disse. É agora ou nunca. - Porque eu queria que fosse uma surpresa. - O quê? Eu rapidamente olho para ela, antes de colocar meus olhos de volta na estrada. Sua testa está franzida; ela está totalmente confusa. - Eles vão aparecer por aqui hoje. Bem, eu acho que eles vão. Lucas disse que eles viriam. Ela se aproxima e me bate no meu braço. - E você não me contou. Olhe para mim. - Ela olha para seu short jeans cortado e chinelos de dedo. - Estou uma bagunça. - Não, você é você, Harp