A Casa da Vida
demais dos limites. Nós nos encontrávamos em quase
acontecer, mas não pensava que aconteceria. Talvez fosse excesso de co
m filho. Me sentei perto do mar e senti todo o desespero me cons
o me perguntou naquela noite, sua mã
se iria embora com medo do que meu pai poderia fazer com nós dois. Nossa relação ainda não estav
eu. - soltei de uma vez, sem
ua mão subiu pa
falando
egria que todos os medos desapareceram da minha mente – até
escorrendo pelo seu rosto e um sorriso que ilumino
e sim. Tenho
s, e por um tempo nenhum de nós pensou em como a
amor e família, Augusto não era inocente. El
seu pai nos perdoar pelo que fizemos?
relação com bons olhos. – optei pela si
com a vida do meu pai. – ele
s ombros, envergonhada por precis
pelo meu rosto e me
ita nessas m
ei em seus olhos – Ninguém obrigou seu pai a
ouco aliviado pelas minhas pal
parte de não
cado do que o que seu
como uma ofensa, mas decidi que Augusto deveria saber exatam
u incomodado com as minhas palavras – Não porque precisamos corrigir
não consegui fo
com certeza, mas a forma como ele acreditava no
eu fale c
crivelmente perigoso, me dei conta de que nu
nossa união. Tentei colocar uma distância em tudo, como se estivesse fala
apesar de firme, estava muito preocupada – Qu
um arrepio pela minha pele – A
se para ir para casa. Já era muito tarde e nós nã
r do lado de fora e pensando em como nós dois, que não tính
mar. Era um dia ensolarado e com muito vento, e algumas horas de
rente da casa, esperando pelo momento que o
a de nós duas tinha se mov
ou gr
aíram por vontade própria, e me causaram um alívio imenso. Talvez, depois
ue ela pudesse ser agressiva, mas ela voou para cima de mim com
tando tudo sem revidar, até que
a continha. Ele não se importava com os chutes
ãe berrou antes de se soltar dos seu
a estava agitado, a chuva caindo com toda força com ra
a, perdi toda