A Casa da Vida
- minha mãe interrompeu a narr
para ajudá-la a se ajeitar melhor,
provavelmente percebendo que e
s cortinas e esperei até que sua respiração se regu
u na sala comum. O rapaz mais jovem continuava no mesmo lugar, a
vitar o contato visual e saí para a varanda vazia. O sol estava um pouco fo
s bem feitas e cabelo impecável, andando na areia
ao meu lado - Não foi minha int
tinha subido no peito, e tentei não
mo distraída. - minha voz sai
como os dentes par
de divertimento em seu rosto, mas eu duvidava que fosse apontar
mas eu não era muito acostumada com cont
ceu notar na
to. - comentou, olhando p
pesar de tudo, a paisage
repetiu, me observan
desejando não ter falado aquilo - O
. - ele disse a frase como se
l. - simplifiquei - A senhora
sponder, e enquanto isso obs
- por fim, seus olho
a mãe. - prossegui, r
r comentário. Parecia à vontade com o silêncio
a, que puxa assunto com estranhos no mercado ou na fila para o cinema. Eu gosto de me progr
tranquila no momento. -
ha? - dei
u para eles, e eu imediatamente parei - Por que está a
em. - falei
isse que n
nhuma palavra. Talvez estivesse esperando
- dei as costas e volte
antes, como imaginei que estaria. Mas era melhor fic
ois que a enfermeira ajudou minha mãe a tomar um banho.
Yan e sua avó sentando-se bem diante de nós duas. Eu pre
e sua mãe. - ele nos a
a. - minha mãe
- a outra aceno
. - minha mãe sorriu com alegria - Minha
er, mas felizmente isso não abalou em nada a alegria no rost
do que com a maioria das pessoas - mesmo com as estranhezas de mais cedo. Com outr
a me cutucou minutos depois - Pre
a ao levantar, chacoalhando os
r quem estava perturbando a refeição. A única coisa que vislumbrei foi o s
cê. - minha mãe disse assim qu
. - reclamei, mas senti algo e
enquanto passava da cadeira de ro
me sentar em meu local de costume - Mas,
lena. - ela usou seu tom
rada para mud
ainda. - cruzei os braços -
comodava melhor, depo
o, vam