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O VIÚVO DA MINHA TIA

Capítulo 4 Trovões e beijo e segredo

Palavras: 1911    |    Lançado em: 21/09/2024

LI

assim como um soluço que

e parei de frequentar a escola e passei a estud

udar em casa não é de todo ruim, na verdade, não precisar acordar cedo, dividir o banheiro e enfrentar os dramas diários da vida escolar. Tão vantajoso. Tio Lorenzo diz que adquiri maturidade mui

riscos

nxergo os olhos tristes dele, apesar de todo o meu empenho para fazê-lo alegre todos os dias, em momentos que ele acha que não estou vendo o vazio preenche todo o seu ser e ele se tranca em seu escritório, contudo no último mês, tio Enzo parece realmente feliz com nossa vida e sempre sorrir em minha direção quando o encaro, deixando evidente a adorável marquinh

rouxeram mudanças só para meu corpo, posso sentir pensamentos e sensações surgindo agora mesmo.

arto, encaro a imagem em minha frente por alguns segundos sem entender o real motivo da minha curiosidade. Não posso deixar de ficar nervosa com todos os hormônios se aglomerando den

dou mais uma olhad

ra, M

s meus pés. A jogo para o lado e volto a me olhar. Minhas mãos seguem para a dobra costurada na extremidade da minha blusa branca, a bainha e a puxo pra cima. Estou apenas de lingerie preta e um "oh" deix

ontornos dos meus seios e em como eles ficam em meu corpo. Mordo meu lábio inferior quando abro o feixe do sutiã, quando os montes embranquecidos aparecem s

mulher, deve ser minha professora de gramática. Visto

minho para abrir a porta, ela sorrir ao me ver e descemos

a qualquer um que não a conhecesse, ao menos um pouco. Damos início a au

que já são quase dezoito horas, daqui uma hora e meia ele voltará pra casa. A mulher se despede e

agar no colchão grande e confortável, em movimentos leves e precisos para não acordá-lo, me deito ao seu lado na cama. Puxo o edredom quente e macio sobre meu

ngo seguido de um bocejo me puxa de

lhos, ainda parecendo absorto do que está acontecendo ele resmung

-Fala com a voz

rdado? -Pergunto. Sua boca é r

e voc

as pupilas me encaram, o amarelo parece mais intenso de perto. Não consi

te. -Minha atenção corre para

us olhos e impedindo minhas mãos de explorarem seus

sua língua sai para fora e umedece os lábios. -O que faz

alança a cabeça compreensivo.

equena em noites assim. - Seu rosto vira na dir

osa. -Mordo o lado interior

a de sua sobrancelha esquerda. Percor

anos, nunca fui uma criança muito comport

anze a

no telhado da casa e o vento sopra contra a

ei que esse seu medo tivesse pas

. Então quando eu voltava pra cá não tinha que lidar com

nício, mas também não te consultei sobre sua saída. -Solto um suspiro carregado de

onsequência, os segredos divididos, as risadas e brincadeiras. Não disfarço a tristeza que foi d

atmosfera de lá. Sinto falta das minhas meninas, no en

isso, mas mesmo tendo a ciência disso, se você

lhedor e gostoso, guio meus lábios em direção aos seus e a pele macia torna pontos específicos de meu corpo em chamas com segundos de

nge, porém sua mão só fica por lá. Mexo meus lábios e peço permissão pra minha língua adentr

? - questiona, os ol

macia. - confess

pescoço,mas não me afasta, embor

sua resistência. Seu rosto com

nfusa, Melissa

ua pelo lábio inferior e o puxando entre nos dentes. -Por fav

Po

esto do meu corpo. Exploro sua boca com todo o ensinamento que obtive dos romances que li, busco pel

inha nuca, os dedos presos no meu cabelo. - Pare de agir feito uma puta. - volta a gr

do, mas foi o suficiente para perde

nvergonhado. Uma sensação estranha percorre meu corpo quando o sinto se afastar e só consigo p

ais me ch

l. Eu não... droga!

ussurro, não resistind

como se eu n

seu corpo para a ponta da cama, fica

mo que ele n

contra o travesse

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