O VIÚVO DA MINHA TIA
LI
assim como um soluço que
e parei de frequentar a escola e passei a estud
udar em casa não é de todo ruim, na verdade, não precisar acordar cedo, dividir o banheiro e enfrentar os dramas diários da vida escolar. Tão vantajoso. Tio Lorenzo diz que adquiri maturidade mui
riscos
nxergo os olhos tristes dele, apesar de todo o meu empenho para fazê-lo alegre todos os dias, em momentos que ele acha que não estou vendo o vazio preenche todo o seu ser e ele se tranca em seu escritório, contudo no último mês, tio Enzo parece realmente feliz com nossa vida e sempre sorrir em minha direção quando o encaro, deixando evidente a adorável marquinh
rouxeram mudanças só para meu corpo, posso sentir pensamentos e sensações surgindo agora mesmo.
arto, encaro a imagem em minha frente por alguns segundos sem entender o real motivo da minha curiosidade. Não posso deixar de ficar nervosa com todos os hormônios se aglomerando dendou mais uma olhad
ra, M
s meus pés. A jogo para o lado e volto a me olhar. Minhas mãos seguem para a dobra costurada na extremidade da minha blusa branca, a bainha e a puxo pra cima. Estou apenas de lingerie preta e um "oh" deix
ontornos dos meus seios e em como eles ficam em meu corpo. Mordo meu lábio inferior quando abro o feixe do sutiã, quando os montes embranquecidos aparecem s
mulher, deve ser minha professora de gramática. Visto
minho para abrir a porta, ela sorrir ao me ver e descemos
a qualquer um que não a conhecesse, ao menos um pouco. Damos início a au
que já são quase dezoito horas, daqui uma hora e meia ele voltará pra casa. A mulher se despede e
agar no colchão grande e confortável, em movimentos leves e precisos para não acordá-lo, me deito ao seu lado na cama. Puxo o edredom quente e macio sobre meu
ngo seguido de um bocejo me puxa de
lhos, ainda parecendo absorto do que está acontecendo ele resmung
-Fala com a voz
rdado? -Pergunto. Sua boca é r
e voc
as pupilas me encaram, o amarelo parece mais intenso de perto. Não consi
te. -Minha atenção corre para
us olhos e impedindo minhas mãos de explorarem seus
sua língua sai para fora e umedece os lábios. -O que faz
alança a cabeça compreensivo.
equena em noites assim. - Seu rosto vira na dir
osa. -Mordo o lado interior
a de sua sobrancelha esquerda. Percor
anos, nunca fui uma criança muito comport
anze a
no telhado da casa e o vento sopra contra a
ei que esse seu medo tivesse pas
. Então quando eu voltava pra cá não tinha que lidar com
nício, mas também não te consultei sobre sua saída. -Solto um suspiro carregado de
onsequência, os segredos divididos, as risadas e brincadeiras. Não disfarço a tristeza que foi d
atmosfera de lá. Sinto falta das minhas meninas, no en
isso, mas mesmo tendo a ciência disso, se você
lhedor e gostoso, guio meus lábios em direção aos seus e a pele macia torna pontos específicos de meu corpo em chamas com segundos de
nge, porém sua mão só fica por lá. Mexo meus lábios e peço permissão pra minha língua adentr
? - questiona, os ol
macia. - confess
pescoço,mas não me afasta, embor
sua resistência. Seu rosto com
nfusa, Melissa
ua pelo lábio inferior e o puxando entre nos dentes. -Por fav
Po
esto do meu corpo. Exploro sua boca com todo o ensinamento que obtive dos romances que li, busco pel
inha nuca, os dedos presos no meu cabelo. - Pare de agir feito uma puta. - volta a gr
do, mas foi o suficiente para perde
nvergonhado. Uma sensação estranha percorre meu corpo quando o sinto se afastar e só consigo p
ais me ch
l. Eu não... droga!
ussurro, não resistind
como se eu n
seu corpo para a ponta da cama, fica
mo que ele n
contra o travesse