O VIÚVO DA MINHA TIA
LI
zendo ofegar baixo em satisfação. As palavras dele ainda ecoam na minha cabeça e sinto o medo reverberando dentro de mim novam
músculo mal-humorada. Cumpri com minha parte, esperei paciente e agonizante enquanto ele devorava seu café da manhã, de forma lenta e t
uc
ele, mas me contiv
ou para seu quarto. Ficou lá um bom tempo e quan
arrastando, os segundos parecen
nversa e especular o possível rumo que as coisas teriam de agora adiante. Passei dos limites ao beijá-lo? Era sobre isso a conve
ia de rai
cada grite o oposto. Odeio que ele esteja mal p
quieto, silencioso, e apesar de ter lidado com a perda muito cedo nunca fui uma garota fechada. Honestamente, sempre me identifiquei com a personalidade alegre
ar fru
ta do escritório fechada desde que ele
orta rústica em tom marrom, me posiciono para
ios para enco
deira como sempre faz aos sábados. Ergo meu punho esquerdo para bat
o sabendo se o insulto é pra mim ou
e as imagens do nosso beijo voltam a me torturar, não é como se eu me arrependesse de fato, na verdade eu faria de novo se pudesse. As cenas quentes que enfeitaram meu sonho ontem a noite vem a tona na minha cabeça sempre que lembro do beijo e me deixam vermelha e em alerta,todo meu corpo
é
nto afastar os pensamentos impuros batendo com as mãos contra minha cabeça, murmuro baixo o quanto isso é errado, mas meu corpo reage ignorando meus
ro pelo meu travesseiro mais duro e o monto. Não tenho coragem de encarar ou tocar em minha calcinha, pois posso sentir o quão molhada ela se encontra e só o pensamento me constrange. Com as pernas postas uma de cada lado e sentada no meio do travesseiro começo a me esfregar contra ele, com movimentos leves e tímidos no come
rosa, com as lembranças de meu sonho repercutindo como um filme em minha mente.
ontrole. Me deixando levar pelo mo
que ele escute e ve
mais minhas pernas contra o travesseiro, respiran
ão. É quase um vazio, que não está vazio. Bolh
a checar o barulho. Ergo as sobranc
stava