O VIÚVO DA MINHA TIA
RE
os e bate a mão no meu rosto. Seguro uma risada. Ela é pequena comparada a mim em tamanho, então me sinto protetor quando ela se aconchega e enfia o rosto na curva do meu pescoço. Olho de relance para o relógi
o vá, por f
ta é pressionar o rosto ainda mais no meu pescoço. Envolvo o braço em sua cintura e aperto contra mim. - Você es
a pequena frecha da janela. Afasto o corpo da menina que se col
do. O biquinho meigo que seus lábios estão
timento de pertencimento no meu peito aumentou junto com o de posse, perdi a conta de quantas vezes me
la, a voz arras
de sensações que aquele beijo me trouxeram se chocam com a realidade de hoje. Eu sou o tio dela, o cara que
doce g
orr
–– Resmungo baixo para
me como
is
inha tutela, é min
cada. Seu corpo frágil carrega uma silhueta esb
og
acontecen
maldito
a falecida tia.A co
o no quarto, o desespero tomando cont
como um cretino e deixá-la ainda mais abalada. Como pude fazer isso com minha princesa? Tudo bem que ela começou, contudo sou adulto e deveria tê-l
perto no estômago. Um sorriso travesso brinca em s
ng
mindo. Merda, será
ar satisfações, mas meu corpo trava no meu do cami
, pri
sua pequena boca rosada. Levo minha mão direita para meu cabelo bagunçado e o deixo ainda mais assanhado. Tentando encontrar o controle de toda a situação, tento afastar meus olhos da cena logo a frente, mas sinto que estou impossibilitad
garota tá sonhand
ar meu travesseiro e tragar t
ão tem ess
tá sonhando comigo e e
ezes,
e seria o resultado para o beijo de ontem nunca teria permitido que ela fosse até o fim, era minha obrigação como o adulto envolvido te
os doces
solícita e
abia beij
o e acabei atraindo minha garota para a minha confusão mental. Nós passamos por tanta coisa ultimam
consert
e chama, caindo fora de meus
ma cor única me encarando assustados e seu cabelo está bagunçado como se
voz mais grave do que gostaria antes de deixar