DO OUTRO LADO DO ESPELHO

E

r, sei que há

o verbo '

R DE E

r

uço min

to

me res

inh

divago na

isível das min

I

ertas

aga-lumes

eixo de olhar

aram de

nho de

tempo e das

le que e

a coisa

me c

a me e

ere da

re para

V

sasse um camp

uz de olhares

imensidão

das minhas l

I

er pelos cam

s lembranças

vento do

vive um co

I

espalhar o

voz, derrama

pelas e

r meus

minhas

encon

ia, apenas uma e

, o qu

Ca

? Caças

brilho da

s de que

, Verão

O GUE

er uma ca

omo vento

ção par

anto de e

r uma canç

ara que vo

declararam

er uma ca

os que

r uma canç

a de todo

a sem

odos se

em suas

eus corpos

todos os

os povos

m, amam

a espe

ção gue

, Verão

OV

a noturna

do, vai

e que vai

pobre

z que p

chuva

r minha

uva vai

eios e e

s minhas

vai a

om minh

minha

ma saudad

stos de lembra

são pingo

va que n

ila no

a na j

um pouq

r-me o

, Verão

DE L

mares

ando minh

or e so

procura d

to, sem e

ho como d

re de l

s desespe

em meu

ração

va sem

m as pedras

a jaz en

tade de

alma é

vida é

eu

ten

a s

sos sempre h

arde q

nos dizer

a que eu fo

ivess

na

r mergulhado

r pe

nas minhas

res na min

enas u

mai

, Verão

MU

a

r pelos

do "c

arup

nto m

iz a c

anhar as

as as

feitar

ssa u

amos j

eocup

xona

r a

ar com

comu

, Verão

TÂN

Cada vez mais, me distancio do teu amor... Cada vez mais me envolve esta saudade amarga, que me sufoca a alma, tirando-

m

so

lorindo

olhando

a acompanhar

reen

que cantam n

que mora no

e em tudo

m-me

grati

lsas

uca e ins

ige min

a viver

(PR), Ver

LADO DO

te num

udade

vida

ue vale

e chegou

inha

lado do

no luga

um céu

a de co

dam os rumo

e de tudo

meu amor

penas míse

udade que

mo sabes

s e de minhas

a, em vão

s pens

arde se fazi

rimas d

é pr

fábulas em

tra vez

es muito m

toda a

no Univ

coisas tristes d

não-sei-vi

alma sozinha

sempre crava

sação d

ada

da ma

mais

, Verão

CO

isando, ur

um en

r gav

nar

s à ima

da sol

ais as

-me com

mais

r mans

das

ida apr

o de vári

árias

arcar um

o seja

dura

e me

uma doc

ncon

m me

, Verão

OR

i mom

respeitos

daquel

puro cé

as r

o no pe

i a fl

almas so

m o po

r o o

deste

imas e

rei e e

mo pens

vam se

ntes di

a p

s flor

nta

osso ima

, Verão

MET

de um

ever p

r vo

a v

b

f

jo

átr

ele

zes v

sinam

silêncios

e todas as espécies possíveis

, Verão

RA

meu

eti

raçã

eim

a

esp

ision

inha

leg

ma m

nt

abr

mu

ançava a ta

mu

aque

eus

ho

ater

orosa s

v

ade louca

amigos

pelos ca

hos) e

.a

an

nha

, Verão

DAI

or qu

r que

rdes d

ranças d

es da pr

imas de

dade d

ais um

ãs de es

vembro

o da i

s do pôr

os de f

s de s

as em um

ais um

sos de

mes no

ao pé

da min

risteza

, velha

e dentro

um dia,

os, Verã

CA

AILAR, Q

er caminho

ndo nas ila

tir perfumes

tizes de vá

umam nas ho

erenos de l

ver a estr

as palavras

ete na fronte

pirilampos,

r pelas pra

feitiços,

nslúcidos se

entos se en

vento sussu

embranças no

trelas luzem c

que brincam de

a de Pabl

, Verão

RES DE

nhos se

ue levam

s caminham

ra do

navegavam pei

ue matav

a o corp

mata

utras

tras

Hiros

resta

ser

leitos

ame

purc

ene

carr

o da po

as do

os do a

tuam in

tes de

, Verão

LA

a pa

de tal mane

as grandezas

seja

tas cor

dos amores

faça

tos e a

ar das i

ela

mente

antos d

ém

, Verão

SSA

certo

alma

cabe de

õe a ca

beijos

ímos nos

or se f

nura do

dias h

ndono e

mente so

enta com

de uma

m passa

sorriso

enas a l

viveu p

os, Verã

AMAN

ro ama

uma c

fale de

o que sej

eja men

mor que exi

ro ama

um ram

he ofe

tão ve

a int

eu a

ro ama

ma and

r soz

te

e de

ia que va

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uma

aos quat

u am

u quero

o com V

, Verão

AI

me p

te d

s as

s os

as pa

most

os ca

as di

arei

o meu ca

sim qu

ás r

rei te

diama

arei tu

i teu

el comp

eu a

toda, sempr

ei conf

isser

ente

rei ass

iel se

to exis

arei a

ando o

ão fa

a se

u amo

, Verão

STÍC

no de

ro as

as pess

sas e vi

espre

as p

dos fu

ando vene

as boca

veic

da cons

.

o numa cas

i-me, e

damente

que não

la bib

stez

s às c

anch

Rainer M

.

arcar

m '

de livros

uo preferind

ei do poder

o que os

ção pass

ndo a

o a gen

que a g

que

da boca pr

estava

, com me

eus

o da av

o pra

ecessa

inha

co esc

passar

anto

car

ões qu

nina b

enc

nho do

efi

, Verão

DE M

udar a

sem p

nha apos

minha

nha me

mesmo é

sar rio

ar out

tranho no

o banco

so, que a

chegare

mais f

vida s

u tempo a

has saudad

as dores e

orrir e

, Verão

RN

m esse ar

so bo

ega ma

ndo c

ra no o

que il

que

que e

nto

ga e c

que

re me

m vamo

antes

tar e

u de c

bras da

nosso

ar e

passar

, Verão