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DO OUTRO LADO DO ESPELHO

Capítulo 5 POEMAS DE INVERNO

Palavras: 985    |    Lançado em: 06/07/2021

VE

é um anjo qu

u peito num et

A C

uma

ponto d

o co

mal ado

fi

spe

bre poeta

tir

o da i

por ca

sas e

tos de

res aman

m o vento

o cant

ingos

dara

o de sau

eis-me

jado

o de

solid

Inverno

SF

a gri

m

lêncio é

as

vai

emp

ssa di

só a

lidã

ia f

é se

sde mu

coração de

r ficar

o de p

rgu

ndo de i

Inverno

EM BUSCA

graçados os

ssantes as p

a e transbord

ziar o velho p

ce, ao que vem

mo que o

aquele

aquele que

em pa

tudo o q

sorri

ciso

do da

ecis

ciso

dar viva

udo, ser

, Invern

FINI

asia em compa

o tem

ome

ono

idão inter

I

anela pela n

tardios faç

ternura

ue eu tenh

I

vozes vagam

embram sal

o as pala

zas que ou

I

curei nas

res dos vi

caste

io da

isas im

ram pri

ensam

rdo, se

fume de ros

Inverno

ÚT

oli

no teu silênc

na tua boca

teu baú d

e inútil perante o

caram invisíve

ais visitam os ca

flores na

branças nas

de habita min

o mais ver

i enxergar

Inverno

DE IN

l vezes tudo

a ternura

empo têm o hál

ondem na simpli

viaja por entre

gens que o te

ida é sufocada n

anhãs não perno

ora vivem apinh

não mora m

Inverno

CANÇÃO

ua

no céu,

o da

ternura

ngel

dim da

dá boas vind

om faze

m nos

sa

a de

ntrel

re poema

Inverno

OS PRO

rd

agens in

os lin

res imp

ias de

am em s

qu

s dis

s vac

s grandezas

em na

ar exi

roc

ante d

caros p

irintos

nverno

SAS PR

uios s

m em p

curas v

dezas au

adas d

res pr

s dista

des aca

evos pe

s desmo

os ruí

eios da

vozes s

linge

s pantag

as proi

nverno

A

o sol

saudade

u cor

e ausên

s das b

m, passam

uma vonta

entre minh

o no labirin

ardam pri

re da

rocuras

da ind

porto e t

edra que

éstia

e

rde v

Inverno

A MÚ

o perfume

lho d

lher

luz das

está

cio da n

mãos

ca

bela ca

ensid

cores e

ria das

sonhos

ento d

u o O

congela

mor c

um tempo e

da casa

romia d

e a so

ndóia, Inve

DE

estarei muito ve

aco

vontad

tar minhas

a lhe

e preenche

a da

ndo o

tade de

icidade n

a lhe

paz

a esta

a lhe

s cri

doras da

orris

do lu

i que

ria a‘tar

tern

ria de m

nfeliz

anto

ocê s

de

ssa histór

sentir um p

a Mãe, com

, Invern

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