DO OUTRO LADO DO ESPELHO
VE
é um anjo qu
u peito num et
A C
uma
ponto d
o co
mal ado
fi
spe
bre poeta
tir
o da i
por ca
sas e
tos de
res aman
m o vento
o cant
ingos
dara
o de sau
eis-me
jado
o de
solid
Inverno
SF
a gri
m
lêncio é
as
vai
emp
ssa di
só a
lidã
ia f
é se
sde mu
coração de
r ficar
o de p
rgu
ndo de i
Inverno
EM BUSCA
graçados os
ssantes as p
a e transbord
ziar o velho p
ce, ao que vem
mo que o
aquele
aquele que
em pa
tudo o q
sorri
ciso
do da
ecis
ciso
dar viva
udo, ser
, Invern
FINI
asia em compa
o tem
ome
ono
idão inter
I
anela pela n
tardios faç
ternura
ue eu tenh
I
vozes vagam
embram sal
o as pala
zas que ou
I
curei nas
res dos vi
caste
io da
isas im
ram pri
ensam
rdo, se
fume de ros
Inverno
ÚT
oli
no teu silênc
na tua boca
teu baú d
e inútil perante o
caram invisíve
ais visitam os ca
flores na
branças nas
de habita min
o mais ver
i enxergar
Inverno
DE IN
l vezes tudo
a ternura
empo têm o hál
ondem na simpli
viaja por entre
gens que o te
ida é sufocada n
anhãs não perno
ora vivem apinh
não mora m
Inverno
CANÇÃO
ua
no céu,
o da
ternura
ngel
dim da
dá boas vind
om faze
m nos
sa
a de
ntrel
re poema
Inverno
OS PRO
rd
agens in
os lin
res imp
ias de
am em s
qu
s dis
s vac
s grandezas
em na
ar exi
roc
ante d
caros p
irintos
nverno
SAS PR
uios s
m em p
curas v
dezas au
adas d
res pr
s dista
des aca
evos pe
s desmo
os ruí
eios da
vozes s
linge
s pantag
as proi
nverno
A
o sol
saudade
u cor
e ausên
s das b
m, passam
uma vonta
entre minh
o no labirin
ardam pri
re da
rocuras
da ind
porto e t
edra que
éstia
e
rde v
Inverno
A MÚ
o perfume
lho d
lher
luz das
está
cio da n
mãos
ca
bela ca
ensid
cores e
ria das
sonhos
ento d
u o O
congela
mor c
um tempo e
da casa
romia d
e a so
ndóia, Inve
DE
estarei muito ve
aco
vontad
tar minhas
a lhe
e preenche
a da
ndo o
tade de
icidade n
a lhe
paz
a esta
a lhe
s cri
doras da
orris
do lu
i que
ria a'tar
tern
ria de m
nfeliz
anto
ocê s
de
ssa histór
sentir um p
a Mãe, com
, Invern