DO OUTRO LADO DO ESPELHO
EMPRE, ET
á de a
dade e
s piqu
a verde
mos no
as cri
plando
emos m
mais perto
os odes
aremos
do músic
remos
ossa
rá festa,
e se
name
Primavera
DA ES
camin
de algo
o a noi
cio é p
sem es
de outr
iste s
to ap
ndo u
os e p
ritmo, sem
cant
ras a
os pas
os tra
ação d
enas n
ndo,
rio es
ão que
que não
rimavera
CHAMAR
chamar
todos o
eu sonho
e meus m
chamar
e doces
uz de mi
minha e
chamar
e a todo
, doc
mãe d
chamar
com tod
e minha
meu gra
a, onde es
, Primave
U APE
oit
e silêncio tris
ência s
udade
imensa de
ha ter
e sou
que te
r tr
ge-me o
que a tud
dão qu
ue perm
s aquele
s de sonhos
e um amor qu
stino se
Primavera
I A
zes nos caminho
vi a
alva e
da prese
rincão
todos e
lembran
o de uma
tempo nã
alvorece
madrug
to de n
minho que
vi a
ena e
presença da
s bandas d
a Isabel, co
(GO), Primav
E
da fel
canto,
braço, um
iso, um b
im
'queria ter'
'queria ir
'queria ver e
ealment
a vida
so é d
r é a
res na
que sempr
Primavera
DE E
com vonta
outra
o bando
m vontad
r [vaga
to enquant
libert
s jan
cer a i
manhã
forj
cinas d
cam es
gar n
esca
nhos que
coisas tr
os cansaços e
viver
low
os corações
os com
repen
uma est
as
fundo
m as
são lem
spera
ço o
silêncio e d
o a noi
guma coisa
cio das
letem f
nha a
Primavera
NH
er como
rgem r
ntre
o doce son
om um mundo
r como a
ca hori
r sem
s, mais tar
ndo de
r sem
s, so
, am
inh
so quer
r, v
o saio de m
e foi e tamb
perar o t
o, uma sau
Primavera
ha
alma é
re com
rme ao
ra so
tinhas
sas d
he de
us de
que
ra e a
e me
bri
es ca
mos,
s dadas
hã che
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ive c
a em me
erno s
, Primave
XOS D
ropriamente d
ue nos ensin
s como devemo
felicidade
t
e
e con
i numa
vras an
movim
a do s
escur
im que
cobri
ici
ve pass
a hori
o de pouc
a e se tr
.
es t
assos
alimen
var
a das i
idade, Fe
ra e
us cap
s tua lir
os cheios
.
falar sobr
nos teus
ho somen
ar de s
restos
dade do
.
iram
âncias c
ozes
poma
abri
op
s e
a do r
a das
ra e man
.
a
lum
e br
po
ndas d
do In
era o
ino, a
a, a
.
i cam
das es
tir o
á dos l
olhar
ontrar d
o de v
a do d
.
la c
da numa
ia pr
sonho
mesmos,
vam a sede
era tão
.
é per
sonhos c
elas da
los ama
cas dos
ram in
da escu
.
icida
fr
lige
depr
eu pa
a do e
dete
tino
a son
Primavera
JE
falasse dos a
ria o ba
u andasse por
ia o sufi
utasse todas as ca
atariam a belez
jeito doce
va à l
veneno
o com a ternur
neiro dos t
po que desço
céu aos
o meu
as portas
sonhos pa
os olho
ares da
s sonhos e m
eia meu
amas do me
a minh
lma ao me
rimavera
U
na manhã flori
larada e no l
sa de um amor
erança de uma
udo e todo o
ei muitos cam
ntamos proce
egamos por m
bebemos o amar
ossos sonhos e à
azio, esta aus
de você n
-quê que massa
caminhos para
não ouso revel
Primavera
SÕ
ntro
clamando po
crepúsculo
as de
go da m
vagas l
ores
ros de
minhas
inhos t
stros c
ram a d
a insen
Primavera