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DO OUTRO LADO DO ESPELHO

Capítulo 2 POEMAS DE PRIMAVERA

Palavras: 1411    |    Lançado em: 06/07/2021

EMPRE, ET

á de a

dade e

s piqu

a verde

mos no

as cri

plando

emos m

mais perto

os odes

aremos

do músic

remos

ossa

rá festa,

e se

name

Primavera

DA ES

camin

de algo

o a noi

cio é p

sem es

de outr

iste s

to ap

ndo u

os e p

ritmo, sem

cant

ras a

os pas

os tra

ação d

enas n

ndo,

rio es

ão que

que não

rimavera

CHAMAR

chamar

todos o

eu sonho

e meus m

chamar

e doces

uz de mi

minha e

chamar

e a todo

, doc

mãe d

chamar

com tod

e minha

meu gra

a, onde es

, Primave

U APE

oit

e silêncio tris

ência s

udade

imensa de

ha ter

e sou

que te

r tr

ge-me o

que a tud

dão qu

ue perm

s aquele

s de sonhos

e um amor qu

stino se

Primavera

I A

zes nos caminho

vi a

alva e

da prese

rincão

todos e

lembran

o de uma

tempo nã

alvorece

madrug

to de n

minho que

vi a

ena e

presença da

s bandas d

a Isabel, co

(GO), Primav

E

da fel

canto,

braço, um

iso, um b

im

‘queria ter’

'queria ir

'queria ver e

ealment

a vida

so é d

r é a

res na

que sempr

Primavera

DE E

com vonta

outra

o bando

m vontad

r [vaga

to enquant

libert

s jan

cer a i

manhã

forj

cinas d

cam es

gar n

esca

nhos que

coisas tr

os cansaços e

viver

low

os corações

os com

repen

uma est

as

fundo

m as

são lem

spera

ço o

silêncio e d

o a noi

guma coisa

cio das

letem f

nha a

Primavera

NH

er como

rgem r

ntre

o doce son

om um mundo

r como a

ca hori

r sem

s, mais tar

ndo de

r sem

s, so

, am

inh

so quer

r, v

o saio de m

e foi e tamb

perar o t

o, uma sau

Primavera

ha

alma é

re com

rme ao

ra so

tinhas

sas d

he de

us de

que

ra e a

e me

bri

es ca

mos,

s dadas

hã che

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ive c

a em me

erno s

, Primave

XOS D

ropriamente d

ue nos ensin

s como devemo

felicidade

t

e

e con

i numa

vras an

movim

a do s

escur

im que

cobri

ici

ve pass

a hori

o de pouc

a e se tr

.

es t

assos

alimen

var

a das i

idade, Fe

ra e

us cap

s tua lir

os cheios

.

falar sobr

nos teus

ho somen

ar de s

restos

dade do

.

iram

âncias c

ozes

poma

abri

op

s e

a do r

a das

ra e man

.

a

lum

e br

po

ndas d

do In

era o

ino, a

a, a

.

i cam

das es

tir o

á dos l

olhar

ontrar d

o de v

a do d

.

la c

da numa

ia pr

sonho

mesmos,

vam a sede

era tão

.

é per

sonhos c

elas da

los ama

cas dos

ram in

da escu

.

icida

fr

lige

depr

eu pa

a do e

dete

tino

a son

Primavera

JE

falasse dos a

ria o ba

u andasse por

ia o sufi

utasse todas as ca

atariam a belez

jeito doce

va à l

veneno

o com a ternur

neiro dos t

po que desço

céu aos

o meu

as portas

sonhos pa

os olho

ares da

s sonhos e m

eia meu

amas do me

a minh

lma ao me

rimavera

U

na manhã flori

larada e no l

sa de um amor

erança de uma

udo e todo o

ei muitos cam

ntamos proce

egamos por m

bebemos o amar

ossos sonhos e à

azio, esta aus

de você n

-quê que massa

caminhos para

não ouso revel

Primavera

ntro

clamando po

crepúsculo

as de

go da m

vagas l

ores

ros de

minhas

inhos t

stros c

ram a d

a insen

Primavera

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