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DO OUTRO LADO DO ESPELHO

Capítulo 4 POEMAS DE OUTONO

Palavras: 1688    |    Lançado em: 06/07/2021

TO

a poesia é

rdo meu

.

ernura no s

nge se ouv

bismos e m

céu se

icromia

a, de

eus era

ora tão p

de todas

s e dei

es campos s

dos olhares

assou a noite à

, Outono

RE

re

smo um

mo a pa

mai

re

se ven

ssa se

ai embora

re

e sonhos

ternura

e não se cum

re

ncia chama

ão que a t

cio que ma

re

s lemb

rsos de e

que se e

Outono

PENAS

do pleno

, quem n

er uma vida

ue me faz

scolha é

ivi sob es

quando alg

a vida é um

minhas dores

ro dos males

jo as coisas

[ab

s, calmo, num

que se esfal

eu gostari

rria pra vida,

ver é apenas

[am

, Outono

ANTE D

a bem l

das es

as preo

enho

pela im

com o

o amanhã

caminhos

m longe

ante do

cante de

, Outono

RES

ser

ar em li

.

ansar na

eu a

no,

a lo

itado i

é c

corr

é pr

aq

ega at

e o

de

nheiro

ciso se

perder o

o é ca

s v

al glob

da é l

iculta

abr

rnét

umem e

amorfos

ciando

flor

flor

um

pare

Outono

DRU

dru

nte de

uras

cio pr

ras au

ão vol

dru

o que

s de s

ras i

tos pe

elici

dru

to d

ela c

to p

ca di

ause

Outono

VA

da a

nova

sa de

ero é

rt

ois,

est

vera-

u cor

ai no

iando

pala

eu c

ala s

sas d

rre se

ilhas

ha 'ho

es 'ne

to um

ps e d

va pr

s e do

a hi

tem nós

Outono

CA

io, tarde qu

caminha a p

nos dobram

, nunca mai

nunca mais o

risteza qu

nha nos ca

ta no cami

se povo, e

ntinua em to

vou te ver

aquele banco

nunca mais,

u olhar e

mão Sérgio,

, Outono

I ES

i es

ietude

os outon

ti c

sol s

i pal

guas d

i es

ece do

us um

ono d

ei ser

nfonia

i es

edo dos

i no s

lores

i es

ndo b

ras de

Outono

COS PR

ança qu

rora

nças q

entes

ites

ares qu

que

que c

r vac

pera o

os su

r que

cos pr

scem e

lando

cromia

utono d

LAV

me que ir

me que en

tropeços

que tu

ta-me

eu tiv

er d

eu tiv

ndo houver

ombro par

oer minha

me um oás

o que

erto de

dra bri

o de sang

meter-me u

o tempo

ibilidade d

alguém sozin

as luzes

istâncias de

rem estrelas

socorro

sono que

erteza d

i que quan

tarás

abraçar

ãos estão

minha

das procur

xões se d

o das ca

de um so

ra me

ssim també

u per

as es

o todas

me a luga

.

, hoje, ama

nisto que

isto que

-me esta

coração abr

ocê

promete

e não pos

mão Francisco

, Outono

RA

'nadinha'

nas aurora

uieto – mas

nas ladeira

ei ch

o das p

ne por entre

io dos bo

o a bri

de ilusõe

es florid

de outonos

rei o

distante

sidão s

u des

Outono

NAS PO

i os a

ince

rai as

neolo

tai s

ingr

contros

risões

i em s

s da hip

ndo en

os de

rais do c

i nos l

posição d

ocul

se

lezas

arei

sidão

nas po

Outono

R V

ser

r V

a mais lin

a V

ver cad

ndo em

r todos os

m V

rir min

ver

a própr

iver c

, Outono

RAS PER

em

os su

o-me esp

cultos de

que o tem

em

es per

tando fa

de tard

s no meu

em

acilantes,

no silêncio d

ras per

m flores que

utono d

U

o te

u sil

hora ma

te enc

ua p

ura dos t

o te

a lem

agora m

o te

a ser

ura do t

te q

esejo ma

vontade

estar

oras

os os

er

Outono

LV

de

ve

fal

aur

das nos

céu e

st

pa

perim

r das

har

smos

ncon

c

ama

nt

sma

ama

smos

ve

p

Outono

I

quer q

ubro que

tes de mim...

vontade q

muito

dada em m

ue não tem

vida, me

apenas t

r até

tir o

de qu

da de

aquilo

vez

ara

lt

a q

d

os de

ites

as e

ar

ranças

or

li

cant

f

os sinais

nancial

e

e

pa

va

r

ara

um peito

que a vid

me dera

olhar p

la uma pres

r até

eus sonhos

da em fr

meus pass

dos meus

os teus

oli

ive c

hama de

ta minh

tardes

s, minha

temor

cruzes n

passa o

vida na

rcere de

, rei da

qui, ali

tos nas te

ras do

enas sau

ro dos me

uanto o cor

ão mostro a

um pouco

, lament

s das d

es de so

Outono

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