DO OUTRO LADO DO ESPELHO
TO
a poesia é
rdo meu
.
ernura no s
nge se ouv
bismos e m
céu se
icromia
a, de
eus era
ora tão p
de todas
s e dei
es campos s
dos olhares
assou a noite à
, Outono
RE
re
smo um
mo a pa
mai
re
se ven
ssa se
ai embora
re
e sonhos
ternura
e não se cum
re
ncia chama
ão que a t
cio que ma
re
s lemb
rsos de e
que se e
Outono
PENAS
do pleno
, quem n
er uma vida
ue me faz
scolha é
ivi sob es
quando alg
a vida é um
minhas dores
ro dos males
jo as coisas
[ab
s, calmo, num
que se esfal
eu gostari
rria pra vida,
ver é apenas
[am
, Outono
ANTE D
a bem l
das es
as preo
enho
pela im
com o
o amanhã
caminhos
m longe
ante do
cante de
, Outono
RES
ser
ar em li
.
ansar na
eu a
no,
a lo
itado i
é c
corr
é pr
aq
ega at
e o
de
nheiro
ciso se
perder o
o é ca
s v
al glob
da é l
iculta
abr
rnét
umem e
amorfos
ciando
flor
flor
um
pare
Outono
DRU
dru
nte de
uras
cio pr
ras au
ão vol
dru
o que
s de s
ras i
tos pe
elici
dru
to d
ela c
to p
ca di
ause
Outono
VA
da a
nova
sa de
ero é
rt
ois,
est
vera-
u cor
ai no
iando
pala
eu c
ala s
sas d
rre se
ilhas
ha 'ho
es 'ne
to um
ps e d
va pr
s e do
a hi
tem nós
Outono
CA
io, tarde qu
caminha a p
nos dobram
, nunca mai
nunca mais o
risteza qu
nha nos ca
ta no cami
se povo, e
ntinua em to
vou te ver
aquele banco
nunca mais,
u olhar e
mão Sérgio,
, Outono
I ES
i es
ietude
os outon
ti c
sol s
i pal
guas d
i es
ece do
us um
ono d
ei ser
nfonia
i es
edo dos
i no s
lores
i es
ndo b
ras de
Outono
COS PR
ança qu
rora
nças q
entes
ites
ares qu
que
que c
r vac
pera o
os su
r que
cos pr
scem e
lando
cromia
utono d
LAV
me que irme que entropeços
que tu
ta-me
eu tiv
er d
eu tiv
ndo houver
ombro par
oer minha
me um oáso que
erto de
dra bri
o de sang
meter-me u
o tempo
ibilidade d
alguém sozin
as luzes
istâncias de
rem estrelas
socorro
sono que
erteza d
i que quan
tarás
abraçar
ãos estão
minha
das procur
xões se d
o das ca
de um so
ra me
ssim també
u per
as es
o todas
me a luga
.
, hoje, amanisto que
isto que
-me estacoração abr
ocê
promete
e não pos
mão Francisco
, Outono
RA
'nadinha'
nas aurora
uieto – mas
nas ladeira
ei ch
o das p
ne por entre
io dos bo
o a bri
de ilusõe
es florid
de outonos
rei o
distante
sidão s
u des
Outono
NAS PO
i os a
ince
rai as
neolo
tai s
ingr
contros
risões
i em s
s da hip
ndo en
os de
rais do c
i nos l
posição d
ocul
se
lezas
arei
sidão
nas po
Outono
R V
ser
r V
a mais lin
a V
ver cad
ndo em
r todos os
m V
rir min
ver
a própr
iver c
, Outono
RAS PER
em
os su
o-me esp
cultos de
que o tem
em
es per
tando fa
de tard
s no meu
em
acilantes,
no silêncio d
ras per
m flores que
utono d
U
o te
u sil
hora ma
te enc
ua p
ura dos t
o te
a lem
agora m
o te
a ser
ura do t
te q
esejo ma
vontade
estar
oras
os os
er
Outono
LV
de
ve
fal
aur
das nos
céu e
st
pa
perim
r das
har
smos
ncon
c
ama
nt
sma
ama
smos
ve
p
Outono
I
quer q
ubro que
tes de mim...
vontade q
muito
dada em m
ue não tem
vida, me
apenas t
r até
tir o
de qu
da de
aquilo
vez
ara
lt
a q
d
os de
ites
as e
ar
ranças
or
li
cant
f
os sinais
nancial
e
e
pa
va
r
ara
um peito
que a vid
me dera
olhar p
la uma pres
r até
eus sonhos
da em fr
meus pass
dos meus
os teus
oli
ive c
hama de
ta minh
tardes
s, minha
temor
cruzes n
passa o
vida na
rcere de
, rei da
qui, ali
tos nas te
ras do
enas sau
ro dos me
uanto o cor
ão mostro a
um pouco
, lament
s das d
es de so
Outono