Contos de uma exibicionista
estavam durinhos por causa do friozinho do ar condicionado. O biquinho ja estava todo saliente pelo tecido fino e transparente do baby-doll. Tirei a roupa e o atrito do tecido com o biquinho do seio
o me aguentei: olhei minha imagem no espelho de novo, a marquinha pequenininha de biquíni na minha bucetinha e na minha bunda redondinha me fizeram ficar ainda mais meladinha. Passei o dedo na entradinha, brinquei com meu grelinho e sol
pra mostrar que estava ali pra ser vista. Recebi um elogio ou outro dos homens que passavam e eu respondia passando a mão bem de leve pelo biquíni. Nesse momento, vi um desses corpos correndo que me chamou atenção. Era um moreno de melar a calcinha. Alto e forte, tatuado, e cara de safado. sunga branca molhada do mar deixava pouco pra imaginação. Um pau grosso, médio, mas mesmo sem ereção, d
e é Rodrigo, quer aj
a mais novinho e pra minha decepção
or, quero ajuda sim. Mas
s olhos do meu moreno. Quando olhei pro pau, ele tava apertando, a cabeça tava toda marcadinha. Agradeci Rodrigo, que fez um muxoxo e foi embora. Me levantei, empinei bem a bunda pro moreno e fui em direção ao mar. Era hora do show particular pro gostoso roludo. Na altura da cintura eu tirei a parte de cima e senti a água gelada nos meus seios e comecei a brincar com eles de novo. Meu moreno entendeu o
iedade na minha bucetinha que dava ardendo desde a hora que acordei. Enquanto ele metia eu sentia o pau dele me preencher por dentro. Gemia gostoso no ouvido dele e comecei a apertar a bucetinha quando os gemidos dele se juntaram aos meus, olhando bem no fundo dos olhos dele. Uma mão estava no meu pescoço e a outra me sustentava. A cada estocada eu apertava mais e relaxava. Minha mão estava agarrada à nuca de e a outra no meu grelinho inchadinho de tanta luxúria. Quando vi