Meu Amado Vampiro II: Ramon e Dulce Maria
u
até a escola. No caminho, encont
você chegou - ele é o
ós, e entramos na escola. Seus olhos encontram m
e bagunça meu cabelo, e eu o
cê é meu tio, seu chato! - dá para ac
ra vestindo uma calça jeans e uma blusa preta que destaca seu corpo. Não po
ele fala, sem tirar os o
qui? - os meninos mudam o foco para
iosa... - Aurora diz, e eu
para estudar devido ao que ele é, mas sua aparência diz o contrário. Mordo o lábio
e você quer estudar?! - Pedro, em sua atitude característic
uma peça? - pergunto duvi
o junto com você. - ela me xinga com ra
que ele escolheu justamente a minha turma? Poderia ser qualquer outra,
ele toca meu nariz, balançando-
e mim e leva a boca perto de minha orelha,
a... Vai que um lobo muito mal a rouba de mim
fechado para ele, que se mantém sério. Meu amigo Carlos se aproxima de
- Oi, pr
jo Ramon revirar os olhos e olhar friamente para o meu
ir ao médico e não deu par
colado a mim? Que pena, que o filho da mãe não acreditou. O sinal bate e todos vão para a sua sala, entramos na nossa do segundo ano, on
avor se apresente. - ele chega perto da mesa
vampiro e continuo, como se nada tivesse acontecido. - 17 anos. - a Dulce olha para mim sorridente e pega no
her sentar ao lado delas. "Bando de gente hipócrita" penso, e ele lança um sorriso na minha di
sentar ao lad
a até a mim e cada passo que dava parecia estar pisando no me
me sentar aí,
legas queiram dividir com você... - fico parado no meu lugar pois não
e deixe o aluno novo se s
s... - ela o
e me levanto lançando um olhar furioso para o tal "Ramon" e ele me encara com
a
o lado da Dulce e ele não gostou nadinha. Eu ouvi muito bem os seus pensamentos... Tadinho, se ele soubesse o que eu sou pensaria mil vezes antes de pensar uma besteira dessa. Me acomodo ao seu lado e vejo que a minha
a ficar olhando as bundas das men
onte de pensamentos das meninas da sala vem a minha mente. Eu sinto ódio de mim n
novo é muito
tir um homem de
ele ao invés da Dulce, sortuda pegando
rno. - olho para ele enquanto a profe
no porque eu não sou. - encosto a minha mão em sua perna
ueria e movo os meus dedos sentindo o seu volume. Su
- falo em um tom baixo com a voz rouca car
digo perto do seu ouvido e o aperto uma última vez, retirando-a e v
uguês temos a de sociologia, filosofia e o sinal bate para irmos ao intervalo e saímos da sala, eu tenho dois gatos ao meu lado
Dulce não?... - dou uma garfada no me
caram e a Dulce dá
do de nervoso, pois estou ao ponto
acha que o seu melho
em nenhum dos dois. Eu só te vejo como o meu a
dos, a Dulce deu um be
guém ainda mais da Dulcinha... - me defendo. Eu, Ramon Alencar, levar um fora
ão sou nenhum
não é, né?! - as veias na sua tes
ue ele termine de falar me
cachorras no cio... - os dois na minh
us:
e fica com uma cara de brava e bate na
o banheiro e jogo água no meu rosto murmurando. - Dois bando de idiotas, até parece que eu sou um troféu.
não é um tro
banheiro feminino?, Tá doido?! Se o d
e não deixando escapatória nenhuma. Ainda hesitante, ela cede o beijo, envolvendo suas mãos no meu p
o e ele desce os seus lábios pelo meu pescoço enviando
dar a chance de dizer alguma coisa, ele
ula. Suspiro de alivio ao ver que o professor ainda não chegou e me sento ao la
para a escola era só pra ficar
nto mexe comigo e fica falando essas coisas na brincadeira, as quais eu levo a sério. - Eu só qu
as atividades do número 3 ao 10. - abrimos o li