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Sob a Luz da Vingança

Sob a Luz da Vingança

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1479    |    Lançado em: 15/11/2024

s que a vida aqui tenha seus altos e baixos, esse lugar tem um espaço grande no meu coração. Também sou a pessoa ma

ó a encontrei pessoalmente quando o Júlio, que trabalha na boca, me a apresentou. Desde o início, gostamos um

do me tomam o controle de algo, como aquelas cenas horríveis nas quais pessoas são levadas para tortura. Recentemente, quase matei um cara por espancar uma mãe de família. A mul

om a minha família, quer ver um sofrimento injusto. Deixe-me contar o que aconteceu há 17 anos, numa no

de, talvez um pouco inocente, me levou até lá, aonde eu encontrei um verdadeiro arsenal escondido em um armário de vidro. O que meu pai fazia, eu ainda não entendia... mas naque

icada, mas eu não entendia o real significado de toda aquela pompa. Quando minhas amigas vinham brincar, elas sempre

avras, mas com um poder imenso por trás de seus gestos. Uma vez, testemunhei ele confrontando

ou o ar. No começo, eu não sabia se eram disparos ou algo pior. O que eu sabia é que, normalmente, hav

ntrar", ele disse, mas quando eu ainda tentava entender o que estava acontecendo, ele já estava distante. Antes de conseguir

me consumia. Eu tapava meus ouvidos, mas ainda assim sentia o peso de cada so

homens armados, rindo, rodeando os corpos dos meus pais

a, se aproximou do meu pai, que ainda

, seu merda, já matou demais dos meus. Agora chegou a minha vez de brilhar e me vi

estava, o sofrimento de meu pai e o riso cruel dos outros home

u matá-la na sua frente, s

vras, para voltar ao esconderijo. Sem hesitar, fiz isso e permaneci

á. Eu estava assustada, chorando, e com fome, após tantas horas escondida. Quand

dade é que eu não conseguia entender tudo. Apenas via aqu

er identificar os responsáveis, eu reconheci a to

m. Eles pagariam caro pelo que fizeram, e eu faria isso acontecer. Até Ge

que podia desejar, mas nada disso amenizava a dor que me consumia. Por mais que tentassem me ajudar co

uitetura, enquanto, no submundo, minha verdadeira identidade era de alguém imersa n

osos que me viam como um troféu. Já não era mais virge

o queria mais nada além daquela noite com ele. Minha

ntando invadir o meu espaço era divertido. Sempre com uma arma à

os dos meus pais. A emoção foi indescritível. Mas, a

untos conseguimos capturar o criminoso. Levamo-lo para um local isolado que aluguei, acreditando que ninguém nos segu

lar o paradeiro dos

meus pés. Aos quinze anos, fui morar com ele, o líder da favela. A

me chantagear, exigindo dinheiro e ameaçando me denunciar à polícia. Descobriu, tarde demais, que eu era

anema. Numa certa noite, vi um cara entrar no baile fu

ca da loba? - ouvi alguém sussurrar

e, quem sabe, se rolar, tomo es

morro, pode crer que não vai sair daqui vivo, n

, mas não me importava. Ele era só mais um que teria o fim que merecia. Estava finalmente chega

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